Meu reto tinha sede, mas não podia me expor sem cautela. Então como fazer?
Até que...
Eu já o tinha notado desde a primeira vez que o vi na saída da estação do metrô, defronte ao estacionamento ao qual deixo meu carro para baldeação. Magro, alto, moreno claro e jeito ligeiramente afeminado. Descobri, num “oi” informal, que tinha acabado de fazer 19 anos e que não era paulistano. Aproveitei para perguntar, numa terceira coincidência de vê-lo, se ele tinha namorada. Ele, sem graça, respondeu algo meio sem sentido. Quando o percebi indo em direção ao ponto, ofereci uma carona mesmo sem saber onde morava. Ele aceitou, agradecido por economizar a passagem do ônibus. Estava “de favor” com uma tia, a cerca de dois quilômetros da minha casa e voltava, mais uma vez, de uma tentativa frustrada de arrumar um trabalho. Ninguém parecia disposto a contratar alguém sem ensino médio concluído.
Comecei a dirigir bem devagar e tomei um trajeto mais longo. Insisti na pergunta sobre uma possível namorada. Ele comentou, sem jeito, que havia sido expulso pelos pais, na Bahia, a meses atrás porque confessou que ‘sentia desejo por homens’ depois de ser questionado sobre as intimidades que tinha um colega. Desde então, se sentia deprimido e que não tinha conhecido ninguém na cidade. A ‘tia de São Paulo’ foi a única que o aceitou com a condição que ele voltasse a estudar e arrumasse logo um emprego.
Ouvi sua história sensibilizado. Quando aguardava um farol abrir, ele me olhou fixamente nos olhos. Eu o encarei e toquei seu joelho. Sua boca veio em minha direção e demos um beijo ardente. Meus dedos subiram da sua coxa até seu pau, que já estava duro. Nesta hora me surpreendi com o tamanho e grossura. Uma tora que pulsava embaixo do jeans. Paramos numa praça e ‘namoramos’ por meia hora. Combinamos de nos encontrar no dia seguinte e o fiz prometer que ele não se masturbaria. Quando ele comentou que não fazia isso a vários dias, minha ansiedade foi a mil imaginando a quantidade de porra que estaria estocada.
Assim que entrou no carro, dia seguinte, me deu um beijo faminto. Se eu não via a hora de matar meu desejo, o garoto então parecia no cio. No trajeto até em casa seu pau já trincava de tesão. À vontade, falou que era ainda cabacinho e que sua grande vontade era ‘achar alguém para possuir’. Confissão que foi celebrada com um sonoro meu: “achou!”
Chegamos ao quarto famintos. Tiramos a roupa mas não tiramos os lábios um do outro. Quando segurei sua rola ereta, conclui que aquilo tudo daria um certo ‘trabalho’. Era uma picona com mais de 20 centímetros e bem roliça. Linda, chapeleta pra fora, saco pesado. E tudo naturalmente lisinho, macio.
Suguei forte seus peitinhos enquanto acariciava suas bolas. Ele gemia alto. Quando o deitei e lhe dei um banho de língua nas coxas, ele volta e meia me puxava querendo beijar mais. Quando lambi seu saco, sua benga latejou nas minha palma. Quando abocanhei seu pau e passei a punhetá-lo com a boca cheia de saliva, ele tremendo passou a me chamar de “amor” e tentava enterrar ainda mais a verga na minha garganta.
Inverti meu corpo e, por cima, deixei minha bunda diante de seu rosto enquanto meus lábios encontraram um ânus virgem de tudo. Salpiquei em volta de seu anelzinho e conferi que seu rabinho piscava alucinado. No mesmo momento que dei meu primeiro beijo de língua naquele cu, senti sua boca mordiscar o meu. Fizemos por muito tempo um 69 de regos molhados por tantas lambidas.
“Pode enfiar um dedo nele, Thiago!” – pedi quase ordenando. Eu queria levar na bunda, mas precisava primeiro lacear minhas pregas diante daquela pica poderosa. “Isso, que gostoso! Põe mais um agora... isso, assim!” Sentia meu rabo dilatado por dois dedos firmes e deliciosamente atrevidos.
Finalmente chegar a hora. Eu iria tomar no cu do jeito que queria: na pele, no pelo. E em grande estilo. Aquele garoto lindo, bem dotado e sedento de putaria tanto quanto eu. Sentei-me em sua barriga sentindo uma piroca dura na lombar. Após um longo beijo, perguntei, já sabendo a resposta, se podia tirar o cabacinho daquela rola. Ele fez com a cabeça que “sim”.
“Deixa que faço tudo no começo porque sua rola é bem grossa!” – ordenei. Foi nessa hora que Thiago comentou que foi justamente por isso que não havia passado de uns amassos com o colega da Bahia. O parceiro havia ficado com medinho do tamanho do seu pau e acabou amarelando. Sorri, pensando: “sorte a minha!”
Passei a esfregar sua glande no meu cu ensopado e pouco a pouco fui pondo, milímetro por milímetro, aquele mastro duro feito rocha pra dentro da minha bunda. A cada nova parte que entrava, eu besuntava minhas pregas com saliva, muita dela reabastecida na minha boca com seus beijos. E foi assim que o deixei começar a bombar assim que passou da metade.
“Calma, amor... meu rabinho tá primeiro se acostumando... calma!” Ele entendeu e passou a meter bem delicadamente. Nos beijávamos com um segurando o rosto do outro. Quando senti meu cu totalmente disponível e relaxado, o mandei me foder comigo de quatro.
Empinei bem a bunda deixando-a toda exposta. Thiago se aproximou e quando foi enfiar a rola com carinho, pedi pra ele agora socar. Quase me arrependi. O garoto deu uma estocada forte até seu saco esmagar minhas nádegas. Foi minha vez agora de gritar. Me senti rasgado e tive que segurar suas pernas por alguns segundos até meu cu ressuscitar. Mas não recuei.
“Pode foder mesmo, amor?” – ele perguntou confuso.
“Pode, amor! Vai fode o rabo que tirou o cabaço dessa rola linda, fode!” – gemendo, pedi.
O baiano então me segurou pela cintura e passou a bombar sem dó. Enquanto empurrava a cintura para agasalhar a pica dentro da minha bunda, trazia com os braços minha cintura pra junto de sua metida. Nem se eu quisesse – e eu não queria – seria possível fugir daquela sequência de vai-e-vem. Meu cu, todo deflorado, era rasgado de tal forma que até barulho fazia: Pá! Pá! Pá! Pá!
“Vai amor, mete... mete mesmo... mete tudo!” – eu gemia feito uma puta. Às vezes o olhava. Seu rosto escorria suor. Suor de macho fodedor. Sua respiração era pesada. As porrada no meu rabo eram intensas. Nada como a flor da juventude inebriada por um tesão ardente.
“Ah, eu vou ‘gózar’, caralho... eu vou ‘gózar’ nessa bundona!” – Ele urrou. Aquele sotaque me dava mais tesão que seus palavrões de prazer.
“Goza, Thiago, goza! Goza dentro da minha bunda! Goza tudo, vai... me dá esse leite gostoso!”
E aí veio um abraço tão gostoso quanto. Um peitoral banhado de suor caiu sobre minhas costas e eu cai sobre o coxão. Sentia seu pau pulsando e que continuou dentro de mim mesmo depois de ter esporrado profundamente. Uma mão trouxe meu queixo para junto de sua boca e ficamos ali, no silêncio, nos beijando. Eu até que tentei piscar o cuzinho para sentir mais sua rola que permanecia dura, mas não consegui. Thiago havia me arrombado.
E não parou por aí. Ele ainda me virou de frango assado e deu uma segunda gozada, sem tirar de dentro, me namorando. Era apaixonante. Só paramos porque eu tinha, infelizmente, um compromisso profissional. Tive um dos melhores orgasmos da minha existência rebolando em seu pau ainda duro e ensopado com a própria porra que havia despejado dentro de mim.
Depois daquele dia nos encontramos várias vezes. Numa delas, tentei comê-lo, mas percebi que ele curtia mesmo era ser ativo. Portanto, nem insisti. Tomei no cu de tudo que foi jeito: no banho, no sofá, na cozinha, no carro; e em tudo que foi posição. E era no mínimo duas esporradas fartas por encontro e que deixavam meu reto encharcado até o dia seguinte. Só não fodemos mais porque a tia fazia marcação cerrada com a rotina do sobrinho. Foi uma pena porque queria muito passar noites com ele; viajar.
Mesmo aceitando a contragosto, o fazia aceitar uma mesada para que não dependesse somente das esmolas da tia. Mesmo assim, ela não saia do seu pé.
Três meses depois, Thiago anunciou que voltaria para a Bahia. Os pais o mandavam retornar dizendo que respeitariam sua homossexualidade. Pesou também o fato de continuar desempregado e não ter se adaptado à escola, onde contou que sofria bullying – por ser mais velho, por ser nordestino, por ser gay. Simplesmente detestava tudo aqui. “A única coisa que amei nesta cidade foi você!” – disse. Passou pela minha cabeça chama-lo pra morar comigo, mas não haveria como diante da minha discrição e sigilo em relação à minha família (sou divorciado e com filhos).
Thiago se foi. “Se voltar pra cá, me procura!” – foi minha última frase antes de deixa-lo na rodoviária. Nunca mais soube dele. Espero que esteja feliz.
Adorei o conto e fiquei de pica dura.
Provou do que é que o baiano tem e se apaixonou?
Relato lindo, triste e excitante, a ponto de estar meu pau aqui a babar.