ALIVIANDO O VIZINHO NA QUARENTENA

Precisando imprimir um documento às pressas e sem a oferta de serviços devido à pandemia, me lembro de um vizinho contador que se mudou uns quatro anos pro bairro, abrindo um escritório – Vou chama-lo de “Ari”. Cortês, recebeu o arquivo por whats. Quando fui buscar a impressão, ele parecia ansioso em desabafar.

“Cara, não aguento mais minha mulher o tempo todo em casa. Ela teve que fechar o salão de beleza. Está insuportável. Ainda bem que aqui é grande se não a gente se matava!”

A esposa de Ari é uma loura gordinha oxigenada de meia idade. Eu nunca tinha ido com a cara dela, pois é bem antipática. O tipo de pessoa arrogante e devia se achar muito mais do que realmente é – em todos os sentidos.

“Poxa que chato! Podiam até tá fazendo uma segunda lua de mel...” – comentei.

“Que nada! Dois meses que a gente nem se toca. No começo até que eu tentava, mas fiquei de saco cheio com os fora dela!”

“Saco cheio mesmo, né?” – falei sorrindo.

Ele parou meio segundo até entender o duplo sentido e sorriu também. “Pois é! E na quarentena não dá nem pra se divertir por fora. É só punheta mesmo, mas até isso cansa.”

Resolvi apostar na ousadia: “Hummm... então você pode me dar um bom motivo pra eu passar aqui de novo... mas agora é pra eu ajudar...” Falei olhando na direção do seu pau.

Ari ficou vermelho e em silêncio. Imaginando ter ido longe demais dei ‘tchau’ meio sem graça e saí agradecendo novamente a gentileza da impressão.

No dia seguinte, uma mensagem de whats, do vizinho: “Cara, c consegue passar aqui hoje? Vou aceitar sua ‘ajuda’ rs.”

“Oi... consigo sim... Tá precisando exatamente do quê?” – provoquei.

“Cara, eu nunca fiquei com outro homem, entende? Mas fiquei pensando no que você falou... reparei seu jeito de olhar...”

“Hummm... fica tranquilo... só rola o que você achar que será bacana!”

“Na boa, tô morrendo de vontade de ganhar uma mamada... só de pensar o pau fica trincando... curte?”

“Adoro! Relaxa e guarda pra mim. Daqui a pouco estarei aí!”

Parei o carro e Ari já me esperava no portão. Ele fez um gesto para segui-lo. Entramos numa espécie de edícula, que era também uma garagem de fundos. Meu vizinho usava um bermudão e uma regata.

“A gente não pode demorar!” – falou já puxando tudo pra baixo, liberando uma rola branquinha.

Me ajoelhei e comecei a chupá-lo pelo saco. De lá, passei a lamber as virilhas e fui sentindo na palma da mão a pica ficar bem dura. Pequena pra média. Tanto de tamanho quanto de grossura.

Fui percorrendo com a língua toda a verga, de baixo pra cima até chegar na glande. Ari respirava pesadamente. Segurei sua rola e a posicionei na horizontal. Dessa forma, fui pouco a pouco engolindo-a inteira, como se minha boca fosse uma bucetinha. Quando senti meu nariz tocar sua cintura, iniciei um vai-e-vem com o pescoço.

“Puta que pariu, cara! Que tesão...que gostoso! C chupa bem melhor que minha esposa... Isso... Que delícia...Assim...!” – Murmurava e fazia carinho em meus cabelos enquanto eu lhe punhetava com os lábios.

“Isso.... não para.... Isso.... Caralho, eu vou gozar... aí, tá vindo... tá vindo... chupa, chupa!” – gemia meu vizinho.
Acelerei o boquete e passei a fazer carinho em suas coxas.

“Toma, viadinho filho da puta!” Um urro abafado junto de uma enterrada e passei a sentir jatadas de porra na goela. Realmente, o cara devia tá estocando, pois quase me fez engasgar com tanta gala.

Não desperdicei nada do precioso creme. Primeiro engoli, depois sorvi e terminei sugando todo o cacete até ele ficar lisinho sem nenhum vestígio de sêmen. Adoro, amo porra fresca.

Tudo não demorou mais que cinco minutos.

Ari puxou rapidamente a bermuda pra cima. Trocamos um rápido “valeu” e vazei.

Não deu dois dias e recebo mais uma mensagem pelo whats. Aproveitei para mandar uma foto da minha bundinha, o que deixou Ari mais safado ainda. Pelo menos duas vezes por semana dou uma passadinha na garagem da casa do vizinho e, além de mama-lo, ele me come, comigo em pé levemente curvado por sobre o capô do seu carro. Na sua primeira vez fodendo uma bunda masculina acabou gozando duas vezes, uma atrás da outra sem tirar de dentro. Tá sendo maravilhoso... até porque em tempos como este a gente precisa apostar na solidariedade, né?

Quando penso, na hora da foda, que a esposa está na casa da frente sem suspeitar de nada o tesão até aumenta.

Ari já perdeu todo acanhamento e frescura, tanto que da última vez até me deu um beijo de língua enquanto me enrabava. E quando não dá certo de nos vermos ele manda mensagem pornô de saudade.

Ari já avisou que não vê a hora da esposa passar um tempo fora para fodermos sem pressa, de preferência na cama dele. Ele até sugeriu – e curti a ideia – de no dia me vestir com as lingeries da sua mulher.

Foto 1 do Conto erotico: ALIVIANDO O VIZINHO NA QUARENTENA


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Comentários


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fornecedor Comentou em 02/06/2020

Tesão do caralho, preciso arrumar um vizinho safado desses.

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caracarioca Comentou em 02/06/2020

O delícia! Ainda não consegui ajudar meu vizinho assim Imagina vc passando uns dias com ele. Putaria pura, ainda mais com as roupas da mulher dele. Aproveite

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carlaioba Comentou em 02/06/2020

Puta sortuda. Conto votado!

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olavandre53 Comentou em 02/06/2020

Gato, que tesão de conto. Bjs

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chaozinho Comentou em 02/06/2020

Como eu queria ser teu vizinho. Oh Ari sortudo da zorra.

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parrudin30 Comentou em 01/06/2020

Sempre bom fazer bem ao próximo! Hahaha

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coroaaventura Comentou em 01/06/2020

BUNDA LINDA! AMEI. TE DESCOBRI.




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Ficha do conto

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erickjr

Nome do conto:
ALIVIANDO O VIZINHO NA QUARENTENA

Codigo do conto:
157328

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/06/2020

Quant.de Votos:
31

Quant.de Fotos:
1