PRECOCE PELO CU

Quando rola de eu ser ativo, meu tesão aumenta muito quando o passivo é afeminado, bem mocinha. Se for trans então, Adoro.

Foi por isso que combinei uma visita na casa de "Mara". Novinha, vinte aninhos, branquinha, cabelo curtinho, pernas finas e lisas, magrinha e pequena. Perfeita pra ser feita de princesinha. Sua voz, no celular, não deixava dúvida de que era toda ninfeta, fazendo com que minha rola endurecesse só de conversar.

De carro era perto. Entrei por um corredorzinho, depois de me apresentar por um interfone. Porta aberta, Mara me esperava sentadinha no tapete da sala. Usava uma saia tipo essas de tênis, só que preta e um bustiê. Estava sutilmente maquiada.

- Veio rápido mesmo, hein? - falou sorrindo.

- Você é mais linda do que nas fotos!

- Vem cá!

Nos beijamos profundamente. Se ela já gemia só pelo encontro de lábios, eu já imaginava os gritinhos que daria quando eu socasse minha pica dentro daquela bunda empinada, redondinha, ao qual eu apertava firme enquanto nossas bocas se engoliam.

Sem mais, ela me jogou deitado no tapete e tirou minha calça. Depois, sentou-se em cima da minha barriga, de costas para meu rosto. Obviamente, entendi o que rolaria. Ainda mais pelo fato dela não usar nada por baixo da saia. Sua raba foi se aproximando do meu rosto na medida em que ela se esticava para alcançar minha rola, que trincava de dura.

Não esperei que seus lábios envolvessem minha pica. Puxei sua cintura em direção a minha cara e seu cuzão veio já todo exposto. Abri mais ainda suas nádegas e enfiei mais que pude a língua inteira dentro daquele anel mimoso. Mara começou a dar gritinhos e me punhetar. Vez ou outra, se abaixava, engolia minha pica, mas depois a soltava, pois queria mesmo era gemer alto. Vadia escandalosa!

Minha língua entrava e saía de dentro da sua bunda como num vai-e-vem de um mini pinto. Eu havia amado tanto o sabor daquele cu, que fazia questão de explorar cada sensação táctil daquelas pregas. Mara agora além de se revezar entre bocadas no meu caralho e gritinhos, começou a rebolar no meu rosto, revelando seu saco firme e uma rola dura toda envergada para o alto.

- Vai, bebê... chupa meu cu, não para!

- Hum, que delícia! - o cu de Mara praticamente sugava toda minha língua, lábios.

Ela desencanou de tentar me chupar e, na vertical, sentou na minha face, esmagando meu rosto com a raba. Ela mesmo abria as bandas e esfregava o rego do meu queixo até minha testa.

- Ai, bebê.....aí....ai, bebê... que tesão... seu chupa cu filho da puta!

E foi nesse momento que senti seu cu, deflorado, aberto, faminto, começar a comprimir rapidamente minha língua. Mara estava ofegante de tanto gemer e em cima da minha barriga, jatadas de porra farta em pelo menos seis espasmos de prazer. Era gala espalhada por todo lado.

- Ah, que gozada gostosa, amor!

Todavia, quando fiz menção de pô-la de quatro para foder aquele cu todo besuntado de saliva, ela se ergueu:

- Desculpe, bebê. Depois que eu gozo, não rola.... e eu gozei tanto... cê viu! Desculpa...

Eu lá com a pica estalando, vendo aquela beldade, linda...sentindo um gosto maravilhoso de cu nos lábios... porra quentinha ainda escorrendo em cima de mim e sendo sumariamente descartado?

Era isso mesmo. Ela sentou-se no sofá com ares de exausta. Pensei em pelo menos exigir uma punheta, mas ao invés da bronha, pedi algo para limpar-me. Ela foi e voltou com uma toalhinha de rosto.

Vesti-me com a sensação de que havia sido usado. Mara, antes de eu sair, comentou brevemente que havia adorado e que da próxima vez não iria gozar tão precocemente. - Semana que vem, amor! Eu gostei mesmo de você... mas se eu gozar antes....

Quando penso que não deveria haver uma segunda vez por causa de seu egoísmo, minha rola se lembra daquele corpinho, daqueles gemidos e na hora me contraria: fica dura, exigindo comparecer mesmo se for apenas para a trans esporraar logo e me dispensar depois.

Uma fooootenho dela compartilhada. E pra quem curtiu mesmo, comenta!