A única diferença foi pra melhor: ele curtia mais ser ativo na penetração; enquanto eu adoro tudo, mas me excita mesmo é levar uma pica no rabo.
Ficamos íntimos na conversa. Quando lhe perguntei se havia alguma fantasia não realizada, ele hesitou, mas acabou entregando: adoraria foder com outro macho usando as lingeries da esposa. Comentei que havia adorado, pois é algo que fazia a mando de um ex parceiro e que a ideia de transarmos como duas lésbicas deixava meu pau trincando de tesão.
Quando ele me perguntou a minha, falei algo que me inspira várias punhetas: dormir à noite agarradinho com outro macho e foder durante a madrugada. Na hora ele também curtiu.
Tínhamos o empecilho do horário e do local, mas ficamos de tentar algo assim que surgisse uma oportunidade.
E não é que ela surgiu logo??? Na mesma semana que minha esposa teve que acompanhar a avó numa viagem ao interior, rolou do meu amigo, ainda virtual, me avisar que a "patroa" iria passar o final de semana com a irmã. Foi uma euforia só. Combinamos, então, numa noite de sábado.
Marcamos de nos encontrar após o jantar, já que ele teria que cuidar do rango dos filhos. Avisou que iria jogar baralho com os amigos e recebeu a alforria familiar.
Mal entramos em casa, Célio me puxou pela cintura e começamos a namorar já no sofá da sala. Seus beijos eram famintos, barulhentos. Eu adorando. Ficamos assim um bom tempo, ainda vestidos e com muita pegação.
Usamos separadamente o banheiro igual a um casal em começo de romance. Depois, enquanto ele ficou sozinho no quarto, eu no closet me produzi: calcinha de renda toda cavada, meia três quartos e camisolinha de seda. Quando me aproximei da cama, ambos tiveram ótimas surpresas.
Célio estava apenas de calcinha, dessas de malha, rosa. Como era bem gordinho, a peça praticamente sumia naquele bundão bem carnudo. Isso me deixou mais excitado ainda, pois tenho uma tara especial por gordos e por peludos.
Assim que me viu, ele me pegou pelo braço e me fez desfilar para ele. Só que o primeiro ataque foi meu: o joguei de bruços na cama e cai de cara naquele rabão cabeludo. Lambi, mordisquei e sem enrolação meti minha língua inteira dentro daquele cuzão pentelhudo.
Célio urrava e rebolava na minha cara. Aproveitei, puxei sua pica por entre as coxas, uma rola média e grossa e iniciei meu melhor boquete, revezando minhas mamadas entre o cacete e o cu. O putão não se conteve, sem aviso prévio seu pau deu cusparadas longas na minha cara. Da boca, levei parte da gala até seu cu e terminei o cunete misturando saliva, sêmen e suor de rego – tudo umedecendo aquele monte de pelo. Que delícia.
Meu macho se virou de frente e me puxou até seu tórax. Voltamos assim a nos beijar, enquanto eu acariciava seu saco e sua rola, ambos babados. Ficamos assim até ele me virar de costas, por minha lingerie de lado e iniciar uma longa chupada no meu cu. Propositadamente, eu piscava em sua língua e pedia para que ele me dominasse. Célio se acabou de fistar meu lordo com os dedos até ele dilatar.
Célio então me ergueu pela cintura me pondo de quatro. Pincelou o pau no meu rego. Cada vez que eu sentia a cabeça de seu cacete encostar no meu cu eu soltava as pregas o fazendo cada vez mais convidativo. A vontade era tanta que meu rabo praticamente tragou seu cacete assim que ele delicadamente iniciou a penetração.
“Vai, mete até o fundo, amor. Vai, enterra tudo!” – eu queria me sentir esculachado.
Célio empurrava tanto que me fazia pender para frente. Tive que me apoiar na cabeceira para agüentar trancos cada vez mais fortes.
“Só não goza ainda, tá?” = implorei porque queria ser possuído de várias formas. Ele gemia profundamente e vez em quando tinha que recuar e dar um tempo para controlar a vontade de encher meu reto de creme de saco.
Amei quando o senti me envolvendo por trás passando os braços roliços por sobre meu pescoço. Empinei mais a bunda e senti a penetração vinda de baixo pra cima. Ele quase rasgou minha camisolinha me fodendo desse jeito. Suava muito, fazendo com que seu peito deslizasse em minhas costas. Sua língua invadiu minha orelha feito uma serpente no cio.
Havíamos perdido a noção do tempo. Célio me comeu de tudo quanto foi jeito: papai-e –mamãe, comigo de bruços... mas quando comecei a quicar em cima da sua pica, engolindo-a com meu rabo e acariciando seu peito cabeludo, nenhum de nós conseguiu mais segurar o gozo. Meu macho ergueu o tronco e me prendeu forte num movimento sincronizado entre braços e pernas. Gozou assim bem pertinho do meu rosto, passando os lábios em minha cara. Ao sentir seu pau latejando, mal toquei no meu grelão e esporrei como a muito tempo não esporrava. Gritei de tesão e senti meu corpo em espasmos de prazer. Deixei-me desabar por sobre ele. Nos acomodamos até ficar tipo de conchinha e caímos num soninho merecido.
Não sei quanto tempo depois, sentindo aquele abraço de ursão suado e ouvindo seu ronco, fui me enchendo de tesão novamente. Comecei a rebolar em sua rola e acariciar suas bolas. Pouco a pouco seu pau foi endurecendo. Delicadamente, o guiei até a entrada do meu cu e dei aquela ré furiosa. Mesmo sentindo uma fisgadinha, não deixei que nada ficasse de fora da minha bunda. Célio, agora meio acordado, passou a apertar bem forte meus peitinhos e a bombar devagarzinho. Ergui uma das coxas para que a metida fosse a mais funda possível e com a mão direita bem esticada passei a acariciar seu rego até afundar o anular em seu rabo. O fato de Célio ter dormido de calcinha deixava tudo perfeito.
“Sua vadia.... com esse fio-terra não vou agüentar segurar... !” – me xingando, começou a socar forte enquanto eu aproveitava para já colocar um segundo dedo dentro daquele rabão.
“Vou gozar de novo, amor... vou gozar, putona!” – ele não se continha. “Bate uma pra mim pra gente gozar juntinto, amorzinho, bate!”
E assim esporrarmos ao mesmo tempo. Ele ensopando meu reto pela segunda vez; eu melecando a calcinha de novo.
Quando nos demos conta já era pela manhã. Nem sei quanto tempo ficamos fodendo porque nosso sono mal passou de cochilos.
Mas só o deixei sair, mesmo ele estando preocupado com o horário, depois de lhe fazer uma gulosa até sentir um porra ralinha – também pudera, era a terceira gozada – dentro da minha boca. Me acabei também de sugar com os lábios aquele saco cabeludo, grande , pesado.
Esperamos agora a próxima oportunidade, e dessa vez irei até tentar comer sua bundona. Aquela calcinha enterrada naquele rego peludo me deixou louco e Célio fica me mandando mensagens carinhosas e dizendo que precisa perder a virgindade do rabo.
Votado - Tesão de conto, queria estar junto, a três deve ser ainda melhor !...
Menina, que tesão é esse Célio. Cruzes!
q delicia, me deixou loko d tesao, deve ser uma delicia brincar assim, sou ativo, mas deve ser uma loucura ficar cmo duas lesbicas, adorei a ideia,
Como os dois.