“Pô, Erick... das duas vezes não deu tempo... seu cuzinho quente...macio... na hora que vem dá vontade de enterrar até o fundo!”
“Se minha raba é tão gostosa assim, então mereço ser atendido. Tinha tanta porra na camisinha que fico de pau duro só de imaginar tudo isso na minha garganta...”
“Posso tentar!”
“Tentar, não! Tem que prometer que vai conseguir segurar e gozar na minha boca!”
“Vadia!”
“Sou mesmo! E pode deixar sua mulher na seca porque quero a mamadeira bem cheia!”
“Sempre tá cheia... Tudo bem, prometo... na hora de gozar vou tirar do seu cu e despejar tudo na sua goela. Mas não pode deixar escapar nada, hein?”
“Nunca! Amanhã, então!
Conforme combinado, cheguei no seu consultório, local seguro e discreto para nossa foda. A terceira, já que tanto eu quanto ele havíamos curtido bastante.
Tanto que na última, antes de me comer ele fez questão que ficássemos de namorico.
Assim que entrei, ele me puxou pela nuca e me deu aquele beijo de língua, mas assim que abri os olhos, tomei um susto. Um cara magrelo e barbudo, tipo quarenta anos, estava deitado relaxado no divã, nos observando.
“Esse é o Augusto!” – Ele apresentou o estranho. “Falei tão empolgado de você pra ele, que ele me implorou para, pelo menos, assistir, tudo bem? Morri de tesão com a ideia!”
“Vocês já ficaram?” – perguntei curioso, enquanto meu parceiro beijava meu pescoço.
“Não! Ele é também apenas ativo!”
“Eu posso?” – Augusto queria uma confirmação.
“Tudo bem, mas nada de fotos e tals...”
“Claro! Sou casado também!”
Meu ficante já estava super excitado. Seu pau estalava de duro. Embora tenha ficado de terno, puxou minha bermuda com cueca, tirou minha camiseta e me deixou exposto, nu, para aquele estranho “apreciar”. Ficou me virando, abrindo minha raba com suas grossas mãos, ostentando meu rego.
Augusto tirou o cacete e passou a se tocar. Era impossível não notar: o intruso tinha um pau bem maior que do meu parceiro, que de pequeno não tem nada. Devia ter, fácil, uns 24 cm mesmo sendo rodeado por uma vasta cabeleira que brotava da virilha.
Confesso que no momento me sentia meio que contrariado, pois acreditava que Pedro, meu fodedor eventual, deveria ter comentado comigo seu plano. Entretanto, não era ali, naquele momento, que eu iria iniciar um uma DR. Deixei rolar.
E foi assim que Pedro chupou meu cu sem pressa. Foi assim que fiquei um bom tempo lambendo seu saco e punhetando sua rola com os lábios. Foi assim que aquele negão de cinquenta e cinco anos, já todo grisalho – cabelo e barba – me suspendeu pelos seus fortes braços e me beijou profundamente. Chegou um momento que até havia me esquecido do voyer no consultório.
Só me lembrei de Augusto quando Pedro me deitou no divã, bem ao lado dele, levantou, abriu minhas pernas e começou lentamente a me penetrar até que meu rabo ficasse todo hospitaleiro. Eu gemia, já que estocadas eram bem fundas. Augusto pegou minha mão esquerda e a levou até seu cacete, ereto, trincando de rijo.
“Chupa a rola dele!” – meu macho meu deu uma ordem, que naquela pegada eu adorei cumprir. Passei a lamber aquela caceta grandona, ao qual a glande mal cabia na minha boca.
“Caralho, amor, não tô me aguentando!” – Pedro parecia estar no limite.
“É pra gozar na minha boca, amor!” – O lembrei do prometido.
“Fica de quatro, vadia!” – era a posição preferida dele.
Coloquei os joelhos na borda do acento, empinei bem a bunda, expondo meu cu deflorado para seu prazer. Pedro enterrou tudo de uma vez. Suas mãos esmagavam minhas nádegas e eu virava os olhos de tesão.
Augusto se levantou e passou a esfregar a piroca no meu rosto. Talvez tenha sido a cena, mas bem nesse momento meu ativo começou a me xingar ainda mais:
“Puta, ordinária... tá vindo... vou gozar.... vou gozar!”
Num salto, tirei a raba da reta. Sentei-me no sofá, mal deu tempo de puxar a camisinha e uma enxurrada de esperma veio de encontro ao meu buço. Abri a boca para receber as demais jatadas e fui engolindo tudo, aos poucos, pois eram bem fartas. Quando terminou, abocanhei seu pau até a metade e fui sugando forte até extrair a última gota daquele preciosíssimo néctar. EU AMO PORRA DE MACHO TARADO.
“Deixa eu enfiar na sua bunda!” – Augusto, em pé, implorou.
Fiz com a cabeça que “não”, mas passei a punhetá-lo bem gostoso enquanto namorava a rola melada de Pedro.
Quando senti o pau de Augusto dar a primeira contração, não me contive. Enfiei a boca na verga e tomei mais uma dose de gozo. Estava tão sedento por porra que lambi seu saco à procura das últimas gotas. Os dois, ofegantes, comentavam o quanto eu era safado, putão.
Nosso tempo era sempre contado, ainda mais no consultório. Nos vestimos rapidamente, menos Pedro, que me fodeu de terno, só com o zíper da calça aberto.
Antes de sair, Augusto entregou-me seu cartão e Pedro me deu uma piscada sorridente.
Em breve, teremos continuação....E dessa vez tentarei agasalhar aquele caralho gigante de Augusto, mas já adianto que na hora da esporrada quero tudo na boquinha.
Delicia de puta bezerrinha
eu prefiro os 24 cm no cu, me da mais tezao, normalmente eu sou ativo mas quando aparece um fenomeno desse
Votado delicia eu tbem amoooo porra
Delícia de aventura! Não tem nada mais gostoso que ser comido por um macho mamando outro e beber todo o leitinho. Amei!
Votado - Delicia tomar o Néctar dos Deuses, algo melhor ?
Votado com muito tesão
Eu tb adoro beber porra