Eu não respondia nada. Ficava mudo. Medo de me expor. Entretanto não negava; apenas mudava de assunto. E se ele insistisse, ameaçava de ir embora.
Década de 1980. Éramos bem jovens. Eu e Fabiano. Pelo menos uma vez por semana, estudávamos juntos. No quarto dele.
Não vou negar. Eu o achava um tesão. Porte atlético, loiro escuro. Naquela época os shorts eram apertados e bem curtos, evidenciando bem suas coxas roliças. Ele também me admirava, mas sem disfarce, cada vez mais ousado.
Cheguei no dia combinado, mas em vez de irmos estudar em seu quarto, notei as coisas arrumadas na sala. TV ligada.
“Minha mãe vai passar a tarde na minha tia!”
Sentamos no chão, ao redor da mesinha de centro. O safado estava sem cueca e sua rola quase saltava pela abertura. Era impossível não notar. Meus olhos me traiam. Fui despertado pela sua voz cortante.
“Gostou?” – Ele foi direto, já fazendo menção em tirar o cacete do short.
“Pára, Fabiano! Lá vem você com essas ideias. De novo!”
“Pô... só dá uma olhadinha. Vê se você acha minha rola bonita!’
Incrível como os hormônios são incontroláveis. Senti meu corpo arrepiar e meu cuzinho disparou a piscar. Minha pica endureceu na hora. Não disse nada. Continuei secando sua virilha. Eu simplesmente não conseguia tirar o olhar daquele convite.
Fabiano puxou a caceta de lado e um pinto maravilhoso saltou. Já duro. Sem pele na cabeça rosada em forma de cunha. Com a experiência que tenho hoje, diria tamanho médio.
“É bonito ou não é?”
Fiz que “sim” com um gesto. Ele se levantou calmamente. Tirou o short e caminhou na minha direção. Parou com a pica na minha cara. Pegou minha mão e levou a ela.
Comecei a punhetá-lo delicadamente. Sentia sua verga pulsar. Ele fechou os olhos. Deixei todo receito de lado e numa bocada só engoli tudo que pude daquele pau. O sabor era delicioso. Meu tesão era tanto que dava vontade de morder. De forma bem molhada e gulosa, babei, lambi, arranhei com os dentes... punhetei com os lábios aquele caralho lindo. Fabiano gemia e alisava meus cabelos. Surpreendentemente notei que ele me tratava com muito carinho.
Depois de chupá-lo bastante, tirei meu short e com a baba que escorria da sua rola untei meu rego. Fiquei em pé, abri bem as pernas e ofereci minha bunda empinada, redondinha, lisa, abrindo as nádegas. Meu cu até latejava de desejo.
“Vem!”
Fabiano encaixou a pica no meu anel. Eu fui comandando a penetração, revezando, sem pressa, o tira-põe até sentir minhas pregas laceadas. Naturalmente, senti assim seu pau todo enterrado no meu cu. Bem macio. Quente. Perfeito de gostoso.
“Vai, fode!”
Fabiano então começou a meter com força, de forma profunda. Eu gemia, dava gritinhos, me revelando a putinha que ele sabia que eu era.
“Ai, que delícia! Isso! Vai... mete... mete!”
“Rabo gostoso!
“Não queria minha bunda? Vai, então... come ela!”
“Vadia... gostosa!”
Quando percei que ele estava prestes a gozar, me livrei de seus braços e corri para o sofá. Apoiei-me nas costas do móvel. Joelho nas almofadas. Rabo todo exposto.
Fabiano veio e enfiou tudo de uma vez. Seu peito debruçou-se sobre minhas costas. Suas pernas entrelaçavam nas minhas. Foi assim que senti seu hálito quente se aproximar de minha face.
“Me dá um beijo!” – ele implorou.
Virei o rosto e nossas línguas se enroscaram como nossos corpos assim já estavam. Bem baixinho, ele sussurrou:
“Vou gozar, Erick... Vou gozar...!”
“Goza, Fabi... bem lá no fundo... goza bem gostoso... goza tudo!”
“Argh.... Argh.... que delícia... puta que o pariu!”
Contraia as pregas para sentir mais ainda seu pau despejar sua porra dentro da minha bunda. Seu suor escorria sobre mim. Ficamos alguns minutos assim até Fabiano se jogar no sofá. Avisei que iria ao banheiro.
De frente para o espelho, iniciei uma punhetinha enquanto sentia sua gala escorrer até meu saco. Foi nesse instante que Fabiano entrou. Estava de pinto duro. Ainda. Foi uma das cenas mais marcantes e lindas que já vi na vida.
Me abraçou por trás e fez a rola deslizar no meu rego untado com sua esporrada. Gozou depois de poucas estocadas, juntinho comigo punhetando. Demos muitos outros beijos.
Fodemos mais umas duas vezes apenas. Na última, ele trouxe uma calcinha da irmã e me fez usar. Acabei curtindo aquela tara. Pena que pouco tempo depois seus pais se separaram, ele foi morar em outra cidade e perdemos o contato. Mas antes, o puto não guardou segredo. Contou tudo para um marceneiro vizinho dele. Um gordo tarado bem mais velho que eu à época, que começou a me assediar até acabei dando pra ele também. Acabei adorando porque ele era viciado em chupar cu.
Mas essa é outra história.
Rabão gostoso, tb ia viciar em linguar esse cu. Aposto que o Fabiano sente falta desse rabo até hj...
Conte tudo lindo. Vc é gostoso demais. Bjs
Que delícia de conto e de bumbum.
Votado - Delicia de cu, o da foto !