Eu ninfeto, numa conversa com colegas de colegial, fomos ficando bêbados de cerveja barata. Foi nessa pegada que uma lourinha, que até então tinha fama de ‘santinha’, acabou revelando: ela tinha tara em chupar saco e descreveu suas habilidades em detalhes. Rimos muito e acabei descobrindo, depois, que essa tara era contagiante.
Na mesma semana, acabei dormindo na casa de um amigo, Nando, depois de voltar de uma balada. Como tenho o sono leve, acordei com um barulho vindo do corredor. O irmão mais velho do meu anfitrião – Theo – acabava de voltar de um passeio de bicicleta – hábito esportivo que tratava com ares de competidor.
Levantei, escovei bem os dentes, me higienizei e tals. Avistei Theo limpando os aros. Usava essas roupas bem justas de ciclistas. Não deu para evitar a secada que dei em suas coxas – roliças, musculosas – e, mais especificamente, na marca do seu saco desenhada na frente do collant.
Eu tentava disfarçar, mas meus olhos me traiam. Sentei-me no sofá vidrado com aquele bojo pesado que se destacava entre as pernas. Na hora, fui me lembrando da minha colega bêbada descrevendo o prazer de chupar um saco.
Theo, calado, não só notou meus olhares mas foi dando sinais de ter gostado deles, pois começou a alisar o cacete por cima da bermuda. Naquele tecido, dava pra ver passo a passo a pica endurecer. Quando ele me encarou, já de rola dura, comecei a morder os lábios com cara de fácil.
Ele se aproximou: “A porta do quarto tá fechada?”
“Tá sim!” – respondi.
Ficou defronte, pincelou toda verga com a ponta dos dedos. “E aí? Curtiu?”
Fiz que “sim” com a cabeça, ainda hipnotizado, mas pagando meio que de inocente, pois era bem mais novo e escondia bem meu tesão em ser gsyzinho passivo. Theo então pegou na minha mão e a levou até sua pica. Fiquei alisando-a com as unhas por um tempo; depois, de mão cheia, apalpei demoradamente aquele sacão.
De pouquinho em pouquinho, o atleta foi abaixando o collant até sua pica escapar. De tão empinada, quase bateu na minha cara. Fui eu quem terminou de puxar a bermuda totalmente pra baixo, pois queria ver seu saco por completo.
O ciclista começou a esfregar a caralha no meu rosto, mas antes de abocanhá-la passei a acariciar suas virilhas. Um cheiro de suor inundava minhas narinas, algo no momento extremamente afrodisíaco. Cada vez mais me lembrava da minha colega de sala - a chupadora de saco.
Lembrei me de suas ‘instruções’ e resolvi pô-las em prática: ergui o saco e comecei a lamber da base pra cima, deslizando a língua de bem perto do cu até o começo da verga. Theo respirava pesado e colaborava ao esmagar seu quadril no meu rosto: “Isso... que delícia! Sempre desconfiei que você era viadinho...isso, chupa bem gostoso... ai... maravilha!”
O saco de Theo era depilado, mas seu rego era peludo - de forma que apenas com o contato eu sabia exatamente, mesmo de olhos fechados para viajar melhor naquela mamada, onde eu me aproximava do seu rabo ou de suas bolas.
Por falar nelas, outra lição que aprendi. Engoli o máximo que pude do seu saco e passei a massagear, com a língua, cada uma das bolas dentro da minha boca.
“Que porra é essa?” – o irmão mais velho do meu amigo parecia surpreso – “Delícia de chupeta no saco!”
Quanto mais mamava seu saco, mais fui aproximando meu anular do seu cu. Como não houve resistência, passei a pincelar seu toba com a ponta dos dedos.
Theo parecia querer me sufocar com seu saco, empurrando-o todo pra dentro das minha bochechas. Realmente minha colega tinha toda razão: chupar bolas é uma delícia e os machos se descontrolam de tanto tesão!
Com uma mão sobrando, passei a levemente punhetá-lo ainda com seu saco quase na minha goela. O calor da minha respiração ia de encontro ao seu rego e chegava a aquecer até meu dedo que cutucava seu cu.
“Puta que pariu!” – o ciclista delirava – “Vai...vai...não para!”
Eu, enterrando a ponta do anular em seu cu, senti suas mãos me puxando pela nuca quase me sufocando em suas virilhas. O clima estava inebriante quando ouvimos um barulho de maçaneta.
Em questão de segundos, Theo puxou a bermuda pra cima e correu em direção à bike. Eu me recompus no sofá como se estivesse analisando a manutenção mecânica.
Nando entrou na sala, perguntando ao irmão se tinha pão. Theo respondeu, mal humorado, “sei lá, acho que não”. Eu, sentadinho calado com gosto de pica na boca.
“Vamo comigo na padaria, Rick” – Nando sugeriu.
“Porra, Nando!” – se intrometeu Theo – “A padaria é aqui do lado! Pedi pro Rick me ajudar a segurar o guidão enquanto ajusto o eixo.”
Nando pegou algumas moedas e saiu resmungando. Mal ouvimos o portão se fechar e Theo abaixou novamente o collant.
De cócoras, envolvi seu cacete na boca e passei a punhetá-lo com os lábios.
“Rick, chupa meu saco... daquele jeito!”
Eu tava louco pra levar na bunda, mas sabíamos que não podíamos demorar. Furiosamente, ataquei novamente seu saco com lambidas, colocadas de bolas na bochecha e dedadas em seu cu. De diferente, apenas a punheta que bati pra ele ficou mais intensa.
“Vou gozar, Rick...isso... continua....engole todo meu saco.... ah....ah...vou gozar... delícia do cacete... ah...ah...!”
Na primeira contração que senti de suas pregas em meu dedo seu pau começou a derramar porra na minha cara, começando pela testa e escorrendo pela face. Não tirei seu saco da boca até perceber sua rola toda esvaziada. Dei ainda uma bocada final em seu cacete, deixando-o lisinho e sorvendo as últimas gotas de sêmen.
“Vai, Rick... ele já deve tá voltando!”
Corri até o banheiro e amei ver o próprio rosto todo cheio de gala. Tanto que me punhetei diante do reflexo, gozando gostoso e lambendo a porra que escorria até minha boca.
Mesmo depois de começar a namorar uma moça, Theo não deixava de me comer sempre que ficávamos sozinhos em sua casa. Não preciso nem dizer, né? Seu prazer especial era ter o saco mamado com especialidade.
Ca Ra Lho!!! PQP, gozei, querendo mamar um saco, punhetando o MACHO, dedilhando seu cu. Adoro sacão! Betto o admirador do que é belo
Tb amo ter o saco chupado, lambido e beijado, mas não pode faltar dedada na olhota.
Excelente conto. Sem dúvidas que lambidas no saco é muito gostoso.
Adoro chupar saco!!...Engolir os ovos....