Um vizinho de saco cheio da esposa que me faz de biscate vez em quando (eu adoro) estava sem privacidade. “Vou ter que ficar na punha apenas...” – pensei.
Eis que um casado que havia conhecido tem meses atrás, mas ainda não tínhamos ainda a oportunidade de nos vermos pessoalmente, do nada, e para uma sorte pra lá de conveniente, me manda uma mensagem: “Tá de boa?”
Respondi correndo. Resumindo: o cara morava a dez minutos de casa, estava – finalmente pra ele porque estava também de saco cheio da patroa – sozinho e morrendo de vontade de dar aquela gozada gostosa num cu amigo. Parecia até combinado. Aceitei na hora!
Fernando era gordo e preto – duas características que me excitam – mas a foto que ele havia mandado era de uma rola bem pequena, toda enrugadinha. Com a tara que eu estava nem dava pra exigir muito.
Chegando em sua casa fomos direto para seu quarto. Ambos tínhamos pouquíssimo tempo e muito, muito tesão. Fernando arriou a bermuda e me pôs pra mamar sem enrolação.
Engoli seu pauzinho tranquilamente. De repente a maior – literalmente – surpresa. A pica começou a inchar, crescer tanto em tamanho como em grossura. Em alguns minutos eu mal conseguia abocanhá-la por inteiro, tendo que expandir bastante o maxilar.
O puto começou a foder minha boca com força. Seu saco pesado esmurrava meu queixo. E eu me acabava naquela verga duríssima e potente.
“Deixa eu comer teu cu, agora!” – ordenou.
Com uma rola daquela envergadura, fiquei na posição que julgo mais ‘segura’. De quatro.
Mas o safado me virou sem licença me pondo de frente pra ele. “Quero assim!”, e jogando minhas pernas em seus ombros, encapou a piroca, e com apenas duas esfregadas de pinto no meu rego, deu o primeiro empurrão pra dento da minha bunda – com força e profundo.
Puta que pariu! Que fisgada! Eu até tentei recuar, mas Fernando me imobilizou. “Vamos deixar esse cu largo!”, e passou a bombar intensamente, parecia um coelho no cio.
O prazer de ser dominado por um ativo tarado e mandão falou mais alto. Acabei me entregando, mesmo sentindo outras repetidas fisgadas. Quando imaginei que meu rabo havia se acostumado, aquele negão passou a jogar o peso do corpo junto com a estocada, rasgando fundo meu cu.
Dei alguns gemidos contidos. Fernando, transpirando em cima de mim, segurou meus braços e disse: “Pode gemer alto... vai... pode até gritar... aproveita!”
“Seu filho da puta metedor.... ai meu rabo!... ai, meu cu.... ai minha bunda...” – sim, eu já estava quase aos berros.
“Cu alargado gostoso... delícia!” – Fernando sussurrava e continuava fodendo. Daquelas metidas que até fazem barulho. Seu peso sobre mim aumentava ainda mais meu prazer.
Foi tudo muito rápido. Em apenas alguns poucos minutos ele anunciou que iria gozar. Por mim, deixava-o me comendo por muito mais tempo, mas de antemão eu sabia que ele não tinha tempo.
Ele ficou ereto na hora da esporrada e acelerou ainda mais a frequência. “Me rasga! Me arrebenta! Vai!” – eu implorava.
Urrando ele deu aquelas latejadas gostosas de quem precisava muito esporrar dentro de uma bunda. Não perdi tempo: arranquei a camisinha e sorvi as últimas gotas direto da fonte – uma gala docinha, saborosíssima. “Sua porra é gostosa... da próxima, goza na minha boca!” – falei enquanto finalizava a mamada e me punhetava sentindo meu cu feliz e laceado.
Com um pouco de insistência, ele deixou tirar uma foto da sua pica um pouco antes de subir a bermuda...quando se limpava no banheiro. Nela, já estava meia bomba, mas ainda assim suculenta.
Combinamos de nos divertirmos em breve.
Votado - Delicia de conto e belo Pau !
É bom demais ser putinha de um macho gostoso e dotado
delicia de conto e foto
As vezes a vida nos surpreende...rsrsrs Gostei de seu conto rápido e objetivo!!!
BELA ROLA, CARA! VALEU.