Na primeira, ele me encarou e percebi que virou para olhar minha bunda. Na segunda, quando percebeu meu sorriso sacana, me encarou novamente segurando a própria rola; na terceira, além de esfregar a pica, fez um gesto para eu segui-lo até o WC do parque.
Entramos e rapidamente ele tirou o cacete. Cai de boca de uma vez só. Não podíamos demorar. Notei que ele mordia o próprio dedo para abafar um gemido quando lambi, de baixo pra cima, suas bolas, pondo uma em cada bochecha. Ele anunciou que iria gozar e mal se tocou pro pau jorrar, enquanto eu continuava a chupar seu saco. Melou toda a camiseta. Delícia.
Quando ia sair ele me pegou pelo braço. Exigiu meu whats.
No dia seguinte, às 8h30 da manhã recebo a primeira mensagem: “Vamos ao parque de novo...adorei você!”. Fiquei de confirmar. Às 10h30 ele queria saber se iria rolar. Evidentemente ele era muito ansioso ou não se agüentava de desejo. Disse que tentaria. Às 16h30 ele insistiu. Comentei que iria, mas não teria nem vinte minutos. Acertamos os detalhes.
Quando passei pelo banheiro ele já estava na porta. Entramos na mesma casinha (a mais afastada), e ele levantou o saco para eu começar a mamada pelas bolas. Quando minha língua subiu pela verga, ele não se agüentou: umas três jatadas de porra foram contidas por uma camiseta enrolada nas mãos. Pensei “que pena”, pois tinha ficado morrendo de vontade de dar, mas não comentei nada.
Quando subi meu moletom justo – que marca bem meu traseiro redondinho e empinado – ele me agarrou por trás com a rola ainda de fora. E estava duríssima. Encostou os lábios na minha orelha: “deixa eu por um pouquinho nessa bunda!” Não fiz doce. Peguei uma camisinha já estrategicamente deixada no bolso, encapei sua pica média e levemente envergada para cima. Quando iria direcioná-la ao rego, o coroa se abaixou, abriu minhas nádegas e enfiou a língua no meu cu. Era minha vez de conter o gemido. Rebolei feito uma passista em sua cara.
Nesse momento, alguém entrou no banheiro. Abri bem as pernas para que as colunas das laterais da casinha escondesse meus pés caso alguém tivesse a indiscrição de passar em frente. Dessa forma, acabei ficando quase de quatro, bem arreganhado. O safado, sentado na privada, se acabava de chupar meu rabo e enfiava uns dois dedos no meu anel molhado de baba.
O estranho saiu rápido depois de uma mijada. Aí, o tiozão se ergueu e enfiou seu cacete de uma vez só. Recuei com a fisgada, embora estivesse delicioso. Lubrifiquei mais meu rabinho e foi minha vez agora de engolir sua rola. Meia dúzia de bombadas e o coroa falou que ia gozar novamente. Fiquei mordendo seu cacete com minhas pregas enquando o tarado do parque me dava leve mordidas na nuca. Tentei gozar, mas o nervosismo de ser pego não me deixava.
O coroa tirou a camisinha. Quando vi a cabeça da sua pica brilhando de gala, cai de boca e sorvi as últimas e preciosas gotas de um sêmen amargo. O deixei na casinha e corri para o lavatório.
Cheguei ao lavatório com o moletom meio arriado e aí veio a melhor surpresa: o coroa veio por trás e – incrível !!! – sua rola ainda estava ereta! Sem pedir licença, a esfregou no meu rego até encontrar a portinha do meu cu. Antes que eu pudesse protestar por estar no pêlo, ele me abraçou por trás me apertando pelo peito e enterrou aquele caralho insaciável tudinho, novamente, pra dentro da minha bunda. Ali, no meio do banheiro público de um parque. Pelo espelho, via sua cara de tarado me fodendo quase à força. “foda-se!” – pensei. Era um tesão maravilhoso que me fez perder o controle. Se alguém entrasse naquele momento seríamos preso ou rolaria uma suruba.
Não mais que três bombadas e o filha da puta sussurrou que tinha mais leite. Afastei o rabo meio segundo antes das jatadas, já ralas... Acreditem: o cara tinha gozado TRÊS VEZES em menos de 15 minutos. Era quase inacreditável.
Eu estava com as pernas bambas. Meu reto ainda mantinha a sensação de dorzinha prazerosa de ter sido dilatado às pressas. A lucidez voltava e assim subi rapidamente a calça, enquanto aquele barrigudo atrevido limpava o cacete numa cuba. Sai sem olhar para trás.
Estou escrevendo no dia seguinte, e agora sou eu o ansioso esperando um novo contato.
Com um rabo gostoso desses que não perde a cabeça... Delicia de aventura!!!
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E tome azulzinho.
sua bunda é mto tesuda
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