Como boto fé na minha aparência, na primeira oportunidade em que cruzamos os olhares o mirei bem fixamente, dos pés à cabeça. Como ele retribuiu, no segundo trocamos um sorriso, e no terceiro fiz um gesto pra ele sair na próxima estação.
“Oi!” – falei assim que paramos na plataforma – “Olha, vou ser bem direto: te achei uma delícia... desculpe se estou atrapalhando algum compromisso!”
“Não, tudo bem!” – ele respondeu sorrindo novamente – “Na verdade, eu tô voltando...” – sua voz toda delicada e gestos mais ainda já fizeram na hora meu pau dar sinal de vida.
Como estávamos praticamente sozinhos naquele local, acabei ficando mais ousado. Segurei em seu queixo, e aproximei meu rosto: “Posso?” Aproveitei que seu sorriso o fez abrir a boca e fiz minha língua invadir seus lábios. Por reflexo, ele fez menção de recuar, mas bastou apenas uma segurada a mais e senti o beijo não só ser correspondido como seu corpo todinho veio de encontro ao meu. Só paramos quando notamos mais um metrô chegando. Ele continuava sorrindo.
“Quer vir comigo até em casa? Moro aqui pertinho...Deixei meu carro na estação que entrei”
“Ah, não sei... acabei de te conhecer...” – sua hesitação não parecia muito sincera.
“Não curtiu meu beijo? Taí um bom motivo para você me conhecer melhor... de boa, paramos a hora que você quiser...”
“Mas você curte o quê?”
“Com você? Te daria uma pegada carinhosa e forte... ativo!”
“Que bom! Eu só faço passivo... não é melhor outro dia? Não tô nem preparado...”
“Amor” – eu já o estava tratando de forma íntima – “Deixo você à vontade quando chegarmos... tome banho... tem tudo para você ficar preparado... prometo esperar quietinho...”
“Hummm, tá bom... mas você me leva embora depois?”
“Claro!”
Assim que entramos no carro o puxei e junto de mais um beijo coloquei sua mão em minha rola dura enquanto apalpei um rabo tão redondinho e carnudo que muito mulherão por aí não tem.
“Quero você bem mocinha... quanto mais mocinha ficar mais tesão terei... pode se soltar toda, tá?” – falei sussurrando.
“Só se você for meu macho bem safado!”
Foi só um pouco antes de chegarmos em casa que ficamos sabendo o nome um do outro. Ele se chamava “Bruno”.
“Mas se você tiver um nome de mocinha eu até prefiro!”
Ele seu mais um sorrisinho. “Se você gostar, pode ser Bruninha, então.”
A deixei a sós na minha suíte. Depois de uns 15 minutos, o passivo volta enrolado na toalha. Realmente, a bunda era tão arrebitada e grande que parecia uma mini saia.
“Vem cá, Bruna... vem pro seu macho” – a chamei já me livrando do jeans e da camiseta.
O passivo havia incorporado a putinha que com certeza gostaria de ser em fulltime. Andava rebolando. Toda lisa e com um par de biquetas saliente.
“Você é hormonizada, Bruna?” – perguntei fascinado naqueles mamilos.
“Não, meu gostoso... é tudo natural!”
Caí de boca e suguei forte aqueles peitinhos. Bruna dava até gritinhos e aproveitava para delicadamente me punhetar.
“Também quero... chupar....” – E foi descendo o rosto até abocanhar minha caralha que até doía de tão dura. Beijou, lambeu, babou. Pediu até surra de rola na cara.
Tanto eu quanto ela já dávamos sinais de descontrole tamanho era o tesão.
E foi assim que a comi em várias posições, começando com um papai-e-mamãe bem romântico, rolando muito beijo e até declarações de ambas as partes: “Me ‘fódi’, meu macho... isso... ‘méti’... me possua, meu homem... isso...vem tudinho dentro de mim... vem... faz amorzinho assim bem gostoso!” – Bruna sugava minha língua com a boca e minha rola com seu rabo.
Ainda bem carinhosamente, fodemos de ladinho. A metelança ficou mesmo devassa quando ela veio quicar no meu pau. Socava, rebolava. De cócoras, apoiada em meus joelhos com os braços para trás, Bruna enterrava a bunda no meu pau. Seus gritos ficavam cada vez mais altos. “Me xinga, caralho! Me chama de puta!”
“Vadia, tava procurando rola no metrô, né? Putona... Gostosa! Fica de 4 que eu quero esfolar seu rego de tanta bombada!”
Bruna pulou para a beirada da cama, ficando de costas.
“Abre o cu, cachorra! Mostra pro seu macho esse rabo todo laceado!”
Assim que aquele anel se expôs pleno e arrombado, não resisti e enfiei a língua invadindo a porta do seu reto. Fiz questão de lamber cada prega. Notei que Bruna se punhetava e gemia mais intensamente.
“Amor, que delícia... ai...ai...adoro chupada no cu, amor... !
Na primeira sequência em seu rabo de quatro, fiz questão de revezar a metida com mamadas. Várias vezes tirei o pau do cu de Bruna e a fiz chupar. A passiva quase chorava de tesão. Cartelas de camisinha estavam espalhadas pelo chão do quarto. Era lindo!
Na enésima metida rápida que dei, Bruna não aguentou: “Amor, eu vou gozar... vou gozar amorzinho... soca, seu filho da puta! Me arrebenta! Tô gozannnnnndo... ah.....vai....eu sou sua menininha, amor... Estoura, amor....estoura!”
Porra, não dava pra ouvir e sentir tudo aquilo e continuar segurando a gozada. Impossível.
Coloquei um travesseiro embaixo da barriguinha de Bruna e a empurrei de bruços, deixando sua cintura levemente curvada para cima. A passiva já não falava nada com nada, gemendo algo incompreensível. Havia acabado de gozar.
Sustentei o peso do corpo nos joelhos, mirei e enterrei com toda força do mundo meu pau até fazê-lo sumir inteiro em sua bunda suada. Não parei de bombar violentamente mesmo ouvindo um “calma, amor... tá muito fundo!” Pelo contrário, aquele pedido me deixou mais alucinado ainda: cravei até meu saco esmagar seu rego e quase ser tragado também pelo seu cu.
Urrando, dei aquele nível de esporrada que faz a gente se sentir seco depois. Só não permaneci mais tempo despencado em cima do corpo daquela ninfeta porque notamos que um banho era urgente.
Ficamos deitadinhos depois por um curto tempo, pois estava para perder a privacidade em casa. Ela se comportou mesmo como uma namoradinha e falou brevemente de como havia, na adolescência, se descoberto gay; passiva e, mais recentemente, afeminada. Confirmou que tinha acabado de fazer dezenove aninhos. Morava apenas com a mãe e esta não só sabia como aceitava sua homossexualidade. Contou ainda que morria de vontade de sair montada, e que só não o fazia porque tinha medo de homofóbicos.
Falou também que seria fácil se apaixonar por mim, pois eu tinha tudo que ela curtia: era maduro, tinha a pica na medida perfeita (20 x 6) e a tratava carinhosamente como ‘mocinha’.
Prometi que dá próxima vez irei presenteá-la com lingeries. E estou quase a convencendo a me encontrar já de “Bruninha”. Irei busca-la na porta da sua casa para ela não correr riscos.
Para quem curte se masturbar no clima desta experiência, aqui vai uma foto minha e uma dele(a).
Valeu!
EXCELENTE, VOTADO.
Nossa, que bunda é essa ?
Q rabão essa puta tem, meu Deus.