Passei a me insinuar para Fabrício – um primo mais velho e que sempre que podia elogiava minha bunda. Como percebeu que eu dava trela, passou a ser mais ousado. Do nada, me encoxava por trás, dizendo “um dia vou te comer!” Eu não respondia nada, mas fazia questão de criar situações para que ficássemos a sós nas brincadeiras. Era nesses momentos que ele se ousava.
Um dia, usei a dispensa – naquela época, nas casas antigas, era comum a lavanderia, estoques e porões serem cômodos separados – para me esconder durante uma pique esconde. Minutos depois, Fabrício bateu na porta: “Abre, sei que vc taí!” Como ele era do mesmo time, óbvio que abri correndo e fechei por dentro.
O lugar era pequeno. Ele se aproximou e foi direto: “É hoje: vai... pega minha rola!”. Meio que fazendo doce, estiquei o braço e alisei seu saco por fora. Ele abaixou seu short e uma pica dura, envergada pra cima, grossa e muito maior do que meus vizinhos saltou da cueca. Passei então a punhetá-la. Sua respiração foi ficando pesada.
“Vai chupa aí!” – ele meio que me ordenou. Eu, que já me preparava para ficar de costas e mostrar a bunda, fiquei na dúvida. Até então eu jamais tinha chupado um cacete. Meus vizinhos já haviam pedido, mas na hora amarelei com medo de sentir nojo. A cabeça do caralho do meu primo era bem rosinha – me lembro como se fosse hoje. Sua virilha já peludinha. Continuei apenas punhetando, não me sentia confiante.
Nesse momento, Fabrício empurrou com força minha cabeça em direção à rola. “Só abre a boca, deixo que eu faço!” E agora, pensei? Como ele era bem maior e parecia decidido a não recuar, resolvi deixar rolar. Sentei numa caixa de mantimentos e abri bem a boca.
Meu primo veio e começou a colocar a pica na minha boca aos poucos, me dando instruções: “Isso, abre bem... cuidado com os dentes... isso... põe a língua pra baixo... isso.” Tudo foi ficando mais fácil quando percebi que aquilo não era ruim; nem nojento. A glande bem macia, a verga firme e pulsante. Aquilo foi me enchendo de tanto tesão que passei a cooperar mais, iniciando um vai-e-vem com a cabeça. Quando notamos, sua rola já entrava mais da metade, minha boca se enchia de saliva.
Quando senti suas mãos acariciarem meus cabelos, perdi o controle. Passei a sugar com força seu pinto, a dar beijos nele todo. A lamber seus saco e suas bolas.
“Ri, assim eu vou gozar antes de te comer, caralho!” – ele falou já segurando minha nuca enquanto empurrava a piroca até minha goela. Senti a primeira jatada bem quente na garganta. Tentei, por reflexo, me afastar, mas ele me segurou. “Toma, toma, toma” – a cada palavra, uma nova esguinchada – “Não cospe! Engole! Se deixar cair vou te fazer lamber o chão!” Numa fração de segundos, pensei primeiro que iria cuspir, depois vomitar, mas fui relaxando, sorvendo aos poucos aquele creme viscoso e rapidamente foi passando o asco. Se não o achava gostoso, também não o achava mais repugnante. Acabei tomando tudo e sua pica saiu da minha boca lisinha e sem vestígio algum de gala.
“Delícia!” – ele falou segurando meu queixo. “Aprendeu, né putinha? Na próxima, vou gozar dentro da sua bunda!”
Levantou o short e saiu sem falar mais nada. Da dispensa, corri até o banheiro e enxaguei bem a boca.
Na medida em que o dia foi passando, eu me lembrava do meu primo me obrigando a chupar e beber seu gozo e aquilo foi me enchendo cada vez mais de tesão. À noite, já estava me masturbando ao imaginar-me tomando novamente sua porra. Não via a hora de chegar o dia seguinte.
Logo de manhã, demos um perdido e nos encontramos na lavanderia. Meu primo já se aproximou de pau duro. Ele nem precisou pedir. Me abaixei e abocanhei aquele cacetão lindo, punhetando-o com os lábios. Tínhamos pouco tempo e tinha pressa em tomar porra.
Gemendo, ele me afastou. “Calma, não quero gozar antes de comer seu cu, seu viadinho!”
Me virei de costas, curvei-me apoiando no tanque. Ele veio, passou saliva no meu rego e encostou aquela cabeçorra na portinha do meu rabinho. Eu, bobinhho, acreditando que iria ser da mesma forma com os coleguinhas do bairro, tomei uma puta fisgada nas pregas no início da enterrada. Me afastei, sentindo uma dor aguda dentro do cu. Ele sorriu: “Relaxa, já passa... deixa eu molhar mais!”
Compreendi que, novamente, ele não iria desistir. Então era melhor cooperar. Abri mais as pernas e empapei meu anel com bastante baba, enquanto ele cuspia na própria mão e besuntava todo cacete.
Ele comentou que eu era todo apertadinho e perguntou se nunca tinha dado. Respondi que não daquele jeito. Assim, ele foi bem carinhoso na segunda colocada. Foi pondo de pouquinho em pouquinho esperando meu reto ir se acostumando. Foi só depois da metade da verga, com meu rabo já laceado, que ele começou a bombar, mas sem exageros.
A dor havia cessado e fui sendo invadido por um prazer indescritível. Assim que comecei a gemer, uma mão tapou minha boca. “Fica quieto se não alguém ouve... tá gostoso, né viadinho?
Na impossibilidade de gritar, comecei a mordiscar e lamber seus dedos. Sentia sua respiração tensa, pesada em minha nuca. Depois de alguns minutos, dava pra sentir ele pondo a rola toda dentro da minha bunda. Notei que ele mordia o próprio pulso pra também não gemer. Foi aí que tirei sua mão da minha boca e implorei: “Fá, goza na minha boca de novo, por favor!”
Antes que ele concordasse, tirei o cu da reta, abaixei-me e engoli seu cacete o mais que pude. O sabor do suor do meu rego misturado com o gosto da sua pica era divino. Três bocadas e pude sentir os jatos de porra dentro da goela. Dessa vez vieram mais fartos e fiz questão de suga-los enquanto eles eram derramados dentro da minha boca. Ele, se esquecendo do risco, gemia me xingando de “filha da puta”, “viadinho guloso”, “putinha” e “vadia”.
Estava saciado. Fiz até gargarejo de gala com as última esporrada que recebi na bochecha.
Rapidamente, ele levantou o short e saiu. Só que dessa vez não fui lavar a boca. Fiquei o dia todo me deliciando com aquele sabor de sêmen que permaneceu no meu paladar.
Desse dia em diante fiquei um viciado em porra. Se o macho fizesse questão de gozar me comendo, eu deixava. Se não, caso fosse me dada a opção da escolha, sempre pedia para tomar uma gozada na boca.
Depois de Fabrício fiz questão de dar novamente para meus vizinhos só para me fartar de gala fresca. Dava até para fazer comparação: tinha as docinhas –minhas prediletas – as agridoces, que aprecio também e aquelas com gosto de bicarbonato – são as que menos gosto, mas não desperdiço uma gota.
Até hoje, décadas depois ainda amo beber gozo, e acabei desenvolvendo uma tara maior em mamar no carro - uber, taxistas, quem me dá carona ou quem precisa se aliviar na pressa e sem local.
Adorei esse conto gatinho. Bjs
Show de bola o conto Votado
Delícia de conto. Eu também beber porra dos meus machos.
É uma delicia, mesmo, porra quentinha não tem comparação.