REENCONTRANDO O AMIGO DA ESCOLA

Éramos bem jovens e tudo começou com pequenas apostas. Ambos queriam experimentar os prazeres entre dois rapazinhos, mas, naquela época, subterfúgios eram imprescindíveis para, pouco a pouco, nos soltarmos. Primeiro, uma mão-boba, depois algum comentário de duplo sentido que deixava nossas rolas estalando de tão duras por dentro do shortinho esportivo, por fim, a promessa de que deveríamos pagar algum "castigo" a cada vitória do outro em qualquer partida de dama.

Eu, mais ousado, tomei as primeiras iniciativas - o "castiguei" com uma alisada em suas nádegas. Ele, em seguida, quando vencia, me pedia para ter o pau punhetado - ação que eu fazia sem disfarçar mais o quanto gostava. Dali, evoluímos para ele me fazer um boquete, ao qual ele tentava, inutilmente, demonstrar que não gostava muito, embora fechava os olhos e engolia minha pica inteira, sugando, lambendo, babando inteiro nela. Por fim, ele exigiu meu rabinho. Fomos atrás de um muro. Abaixei o short e abri as nádegas com as duas mãos. Sua pica deu aquela pincelada nas pregas e eu, sedento, empurrei a raba pra trás. A fisgada aguda que senti não me fez desistir. Lubrifique meu cu com muita saliva e assim, com cada vez menor dificuldade, seu cacete, de pequeno pra médio, entrou inteiro dentro da bunda. Pena que foi tão rápido. Ele gozou após poucas bombadas, me fazendo sentir pela primeira vez a sensação de ter o reto encharcado de porra. Viciei.

Desse dia em diante nem precisava mais de joguinhos ou desculpas. Primeiro, ele me mamava quase chorando de tesão; depois eu dava o cu em posições cada vez mais atrevidas. Fodíamos, pelo menos, umas 4 vezes por semana. Mas isso ficou perdido no final dos 18. Terminado o ensino médio, meu vizinho se mudou e nunca mais nos vimos.

Até que um dia desses, saindo de um mercadinho de bairro, para minha surpresa, dei de cara com ele estacionando um carro de uma empresa de Pet. Nos reconhecemos rapidamente, mesmo décadas depois. Discreto sempre, no segundo entre cumprimentar ou deixar tudo pra lá, Nei me encarou exatamente com a mesma expressão quando me chamava pra putaria. Continuava imóvel quando ele, sem disfarces, apertou a pica por cima do jeans. No mesmo instante, meu cacete endureceu e, teso, mantive meu olhar fixado no seu saco. Ele faz um gesto com a cabeça para segui-lo.

O mais curioso é que não havíamos trocado sequer uma palavra. Estacionou numa praça próxima. Tirou a caceta pra fora da calça. Sem mais cerimônias, cai de boca. Sendo oriental, saco, virilha e verga, era tudo lisinho. - A

- Ah, pára! Se não vou gozar, e quero te chupar também!

O safado engoliu minha pica com ela de lado, deixando-a agasalhada na bochecha, exatamente como fazia nas nossas brincadeiras passadas. Bem babado e gemendo enquanto boquetava. Eu, não parava de fazer carinho na sua rola, vez em quando contido pela suas mãos, pois estava a um triz de esporrar.

- Esporra na minha bunda...que nem antes! - pedi.

Nei pediu um segundo. Notei que abriu o baú do utilitário e mexeu em algumas coisas. Minuto depois me chamou. Cabíamos os dois, desde que não ficássemos de pé. Percebi alguns materiais que confirmavam a profissão do meu ex vizinho: veterinário. Entrei de joelhos. Deitei-me. Abaixei toda calça. Nei se acomodou de ladinho. Lambuzei meu cu com bastante saliva e guiei sua rola até meu rego. Sua pica foi pouco a pouco enterrada na minha bunda. Antes que ele iniciasse as estocadas, fez algo que jamais havia feito no passado.

- Topa me dar um beijo?

Virei um pouco o rosto e nossas bocas se encontraram. Um beijo faminto, mais da parte dele. Seu corpo tremia. Começou a bombar devagar, mesmo assim não aguentou segurar. Me apertou forte. Seus beijos vieram junto com gemidos e assim gozou profundamente.

- Fica assim pra eu gozar também! - implorei. Mal toquei no cacete e as fortes piscadas das pregas delatavam um intenso orgasmo. Antes de sairmos do baú, virei Nori de frente e mamei seu pau até sugar os últimos resquícios de esperma. Isso o fez tão surpreso como o beijo que ele me pediu. No rápido trajeto de volta até meu carro, descobri que vinha ao bairro vez em quando atender uma clínica. Estava casado e jurou que desde a época de nossas travessuras nunca mais tinha ficado com outro cara, se contentando apenas com lembranças. Por isso que quando me viu, acabou agindo tão por instituto. Trocamos telefone.

Muito provavelmente voltaremos a nos ver. Ela já adiantou que na próxima quer uma foda em sua cama.

Foto 1 do Conto erotico: REENCONTRANDO O AMIGO DA ESCOLA


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 31/03/2021

Amigo assim, é pra sentar no seu colo e beijar na boca a noite toda!!! Betto o admirador do que é belo

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ksn57 Comentou em 29/03/2021

Votado - Para que servem os bons Amigos ?

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ksn57 Comentou em 29/03/2021

Votado - Para que servem os bons Amigos ?

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loandapass Comentou em 29/03/2021

Delicia de conto

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morsolix Comentou em 28/03/2021

Não entendi algumas palavras do seu texto, mas nada que impedisse de ler.Cuzinho que andou se exercitando muito

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edlivre Comentou em 28/03/2021

Delicia de conto e que rabo magnífico digno de umas boas linguadas. Votado com muito tesão.




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Ficha do conto

Foto Perfil erickjr
erickjr

Nome do conto:
REENCONTRANDO O AMIGO DA ESCOLA

Codigo do conto:
175434

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/03/2021

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
1