Voltando de um compromisso inadiável, tive que parar às pressas num borracheiro. Neno não era um estranho. Já havia me atendido umas duas vezes, mas fazia bastante tempo que não o via.
Praticamente fui seu primeiro cliente do dia. Reclamou a forte queda na demanda e terminou seu desabafo xingando a esposa, que estava mais insuportável que nunca durante esta época de confinamento.
“Só me sobra punheta, né? – comentou. “Quem vai querer alguma coisa com um borracheiro? Ainda mais preto, barrigudo, véio?”
“Olha, já que você começou este papo íntimo me sinto à vontade pra dizer: sou bi e você é exatamente o tipo que mais gosto. Tenho um tesão especial em fazer um gordinho coroa e peludo gozar bem gostoso!”
Neno arregalou os olhos e ficou sem ação. O peguei de surpresa.
“Ainda mais se estiver carente de comer uma bunda!” – fui direto ao ponto.
“Mas eu não sei se iria gostar. Nunca fiquei com outro homem, entende?” – falou já dando sinais de ‘talvez’.
“Relaxa, podemos tentar...se você não curtir a gente nunca tocou neste assunto, então.”
Neno parou o serviço que estava fazendo. Rapidamente, arriou a porta de ferro da borracharia. De passagem, tirou o telefone do gancho e me chamou para um quartinho atrás de prateleiras de pneus.
Parecia um roteiro de filme pornô. As paredes não estavam forradas com cartazes de mulheres peladas, mas foder cercado por uma infinidade de peças e cheiro de graxa parecia até clichê.
Sentei-me numa espécie de banquinho de madeira, puxei seu moletom para baixo e uma rola grossa muito, mas muito pentelhuda surgiu diante do meu rosto. Comecei lambendo suavemente seu saco – grande, pesado e cabeludo – subindo com a língua toda verga. Quando terminei o percurso, a rola de Neno estava toda dura e percebi que daria um certo ‘trabalho’: além de grossa, tinha fácil uns vinte centímetros.
O quartinho era bem escuro, de modo que tanto que nossos rostos estavam encobertos. Dava para ouvir apenas a respiração pesada do borracheiro quando parti para um boquete mais intenso.
“Caralho! Como você chupa gostoso! Isso tá melhor do que puta!” – amei sua comparação.
Eu engolia o máximo que podia daquele cacetão. Comecei a me sentir mais excitado ainda quando senti sua virilha exalar cheiro de suor.
“Deixa eu te comer! Se essa bunda for tão boa quanto sua mamada... Deixa eu comer seu cu!” – ele implorava.
“Isso porque poderia não gostar”. Pensei.
Assim que me levantei, Neno me tomou nos braços e decidiu a posição. Me virou de costas e empurrou minhas costas de modo que fiquei inclinado me apoiando em uma das prateleiras.
“Vai devagar, Neno. Seu pinto é grosso e grande...” – o alerta foi sério, sua rola parecia mais estufada ainda.
Passei toda saliva que me restava no rego e tomei controle da situação. Meu medo é que aquele safado me rasgasse.
Coloquei seu pau na minha portinha e fui eu a engolir sua pica. Depois que a cabeça entrou, Neno tentou forçar uma foda mais profunda, mas eu o contive: “Calma, depois que acostumar você pode socar!”
E assim, pouco a pouco, pondo e tirando, meu rabo foi tragando todo aquele cacetão. Assim que senti meu cuzinho acostumado, tirei seu pau mais uma vez da minha bunda e dei uma mamada bem molhada.
“Que é isso?” – ele perguntou realmente surpreso. “Que puta que você é, hein? Lambendo minha rola com gosto do seu cu... que viadinho safado!”
Me ergui pela segunda vez já abrindo as bandas do rabo. “Agora vem... pode socar!” – dei permissão.
Neno enfiou a rola toda de uma vez, mas ao invés de bombar violentamente como eu havia imaginado, começou um vai-e-vem sensual: ao mesmo tempo em que me penetrava, deixava seu barrigão roçar molhado na minha lombar. Gemia baixinho, puxava meu cabelo comprido, apertava meus mamilos com força.
“Que tesão, Erick! Assim vou torcer para seu pneu furar toda semana, seu puto!”
“Pode deixar que eu mesmo ponho pregos no chão da minha garagem!”
Nós dois rimos.
Aquela metida com a barriga peluda esfregada em minhas costas estava me fazendo virar os olhos de tesão.
Neno me puxou pelos ombros perto do seu rosto. “Posso gozar? Posso me aliviar nesse cu quentinho, posso?”
“Deve! Vem, me dá todo esse leite acumulado. Esvazia o saco no meu rabo!’
Mal acabei de falar e uma de suas mãos rústicas, grandes, calejadas me agarrou pela cintura enquanto a outra permaneceu no meu ombro. Desse modo, ele tinha total controle de manobra sobre mim. Passou então a me foder com força, naquela vibe de enterrada que até faz barulho.
Eu sentia minha próstata quase explodir a cada socada. Sua barriga agora colidia nervosa em minhas costas esmagando-me. Neno era tão barrigudo, que mesmo quando afastava a rola no entra-e-sai sua pança continuava resvalando em meu corpo.
Acabei gozando antes dele, e sem tocar na rola. Foi incrível. Inebriado, me lembro de ter falado toda sorte de putaria e de inconveniências.
“Vai, fode seu preto barrigudo. Fode esse cu que você arregaçou. Não tô nem mais conseguindo piscar de tão arrombado que você me deixou, seu borrachudo tarado. Filha da puta, mete, caralho!”
“Tá tomando no cu é viadinho?”
Senti sua boca lambendo minha nuca.
“Eu tô gozando com esse cacete dentro de mim... eu tô gozando... c tá me fazendo gozar sem mexer no meu pau, seu preto safado, comedor de cliente!”
“Ahhhhhhh!” – um urro precedeu ele me prendendo com todo corpo. Travando-me, ele deu vários gemidos: “Tô gozando... gozando... dentro de um cu... puta que o pariu... que delícia ... que rabo quente.... ahhhhhhhh!”
Ficamos parados. Quando fiz menção de me mover, o senti me apertando mais forte: “Não se mexe, Erick. Fica assim mais um pouco!”
Meu corpo estava todo ensopado com o suor do borracheiro. Ele permaneceu abraçado comigo por mais alguns minutos. Tirou bem delicadamente o pau de dentro da minha bunda.
Não pensei duas vezes. Me abaixei e meti a rola toda dentro da minha boca. Suguei resto de porra, sorvi suor de saco, lambi todo pentelho que encontrei.
“Porra, cara... isso foi muito bom!” – ele disse enquanto se recompunha.
“Gostou mesmo? Espero ter contribuído para melhorar sua rotina!” – dei uma de cínico ordinário.
Neno se recusou a me cobrar pelo serviço que fez no meu carro. Fez questão ainda de dizer que adoraria que eu agendasse alguma futura manutenção.
Aquele borrachudo era velho, feio, barrigudo e tinha uma cheiro forte de suor, mas poucos foram os que me comeram com tanta competência.
Gozei gostoso
Vc amou dar e eu estou adorando ler. Parabéns!
MUITO BOM! ÓTIMO! TESÃO DEMAIS.
Lindo!!! Caramba que delícia ler um conto tão bem detalhado.... TESÃO a mil durante a leitura. Aqui em minha cidade tenho um amigo borracheiro, com as mesmas características físicas deste teu amigo. Falta me coragem de aborda lo ... mas sempre que eu o encontrar lembrarei de teu conto. Bjos
Adorei...