Pelo whats ele descrevia minuciosamente o quanto precisava se satisfazer com um passivo obediente. Eu respondia com fotos e provocações, mas ambos não tinham local disponível. Eu, sem privacidade doméstica; ele com a esposa em casa e histérica para embarcarem logo na viagem programada para aquele final de semana.
Uns dez minutos depois de nos despedir com a promessa de uma putaria assim que ele voltasse, ele me liga: “Erick, cara... inventei umas comprinhas para levarmos ... não tô me aguentando... preciso te ver antes... corre lá, por favor...(falou o nome do hipermercado) me encontre no estacionamento!” – ele implorava. Depois de tanto empenho, não iria lhe deixar na mão. Como moro, a pé, uns dez minutos, fui correndo.
Por whats, achei seu carro estacionado num canto isolado de uma garagem subterrânea. Assim que entrei, o safado me puxou e me deu um beijo de língua cheio de alívio, enquanto já abria o zíper da bermuda. Enfiei a mão em seu saco e apenas alguns segundos de massagem já foram suficientes para sua pica ficar estalando de dura.
Envelhecer tem a vantagem da experiência. Embora esteja em forma, já passei dos quarenta. Se não tenho mais o frescor dos vinte anos, sei hoje dar prazer de uma forma mais intensa a um macho ativo, e justamente por isso meu maior tesão é fazê-lo curtir ao máximo.
Não podíamos demorar por motivos óbvios. Assim que sua rola foi liberada, eu a envolvi inteira com os lábios. Uma pica bonita e fácil de engolir, pois tinha uns 13 cm. Facilmente, eu não só a agasalhei inteira dentro da boca como ainda dava para esticar minha língua e acariciar suas bolas. Cláudio gemia, me incentivava, acariciava meus cabelos, dizia que me queria só pra ele. Deu uma descidinha no moleton – quem já fez putaria em público sabe o quanto esse tipo de roupa facilita – e expus minha bunda lisa e redonda. O coroa não perdeu tempo, metendo uma mãozona no meu rego e pincelando meu rabinho com os dedos.
E assim tudo foi rápido. Bastaram alguns vai-e-vens de boquete molhado e quente e Cláudio ficou intensamente ofegante: “Vou gozar, amor...isso... vai...vai...vou gozar...!” Quanto mais ele anunciava, mais eu enterrava seu caralhinho na goela. Quando senti um apertão na nádega, uma leva de jatos inundou meu palato. O que lhe faltava de dote, lhe sobrava de quantidade de porra. Não só ele cumpriu sua promessa de ejacular fartamente como também cumpri a minha: não desperdicei uma só gota. Deixei o primeiro fluxo ir direto pra garganta, e os demais fui engolindo aos poucos sem deixar escorrer nada pra fora. Só ergui a cabeça tirando sua pica da boca quando esta não tinha qualquer resquício de sêmen. Seu pau estava zerado de tão limpinho.
O leitador reclinou mais o banco e de olhos fechados relaxou. Seu único movimento foi continuar acariciando minha bunda. Depois de uns dois minutos, fechou a bermuda elogiando minha gulosa. “Tesão você me tomando, cara! Minha esposa é cheia de nojinho... a mamada dela não chega aos pés da sua!”. Eu todo orgulhoso, respondi: “Deixa você experimentar meu cuzinho, então!” "Vai ser a primeira coisa que farei depois de voltar!" - ele respondeu me comendo os olhos.
Cláudio ligou o carro e saímos juntos do estacionamento. Desci um quarteirão depois e pude notar novamente sua afobação. Ele havia se esquecido de comprar o que avisara à esposa, e assim teve que voltar correndo ao mercado.
Que conto delicioso meu amor, votadissimo, leia meu último conto, vou adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela
Nada como ter uma boca amiga nos contatos!
Adoraria ter um puto assim pra chamar e receber uma mamada rapida e gostosa