“Zé” tinha cerca de uns 35 anos. Não mais com 1.70 de altura. Pernas, mesmo escondidas pelo jeans, bem roliças. Já calvo, barba mal feita. Gente boa, muito simples e bastante bem humorado.
Um serviço que imaginei que demoraria umas duas horas, já corria pela tarde inteira. Caprichoso, Zé fazia questão de apontar e dar atenção especial a cada detalhe.
Justo naquele dia eu não me aguentava de tesão e dependia da saída dele para ficar sozinho em casa e confirmar um lance com um ativo vizinho que conheço. Portanto, o tempo todo comentava que o serviço estava ótimo, mas ele sempre achava alguma coisa para corrigir.
Deixei Zé encanado com o trampo e aproveitei para caprichar no banho, ficando todo preparado para uma foda desejada, inclusive deixando a bunda toda lisinha. Assim que saí do banheiro, Zé comentou que precisava comprar gesso para fazer um acabamento entre a parede e o batente.
Aproveitei a privacidade, e na mesma sala em que o operário havia trabalhado fiquei peladinho e comecei fazer alguma foteeenhos safadas para atualizar minha galeria de nudes.
Bem na hora que eu estava fazendo selfies pra putaria, do nada uma voz antecipou a entrada de Zé no mesmo ambiente. “Eu tinha gesso no carro e como vou usar bem pouco...” Foi inevitável, ele me flagrou naquele clima de sacanagem, de quatro, raba empinada em direção à câmera.
Me joguei, nu da cintura pra baixo, no assento do sofá. “Desculpe... eu não sabia...” Zé sussurrou sem graça, imóvel. “A culpa foi minha... a porta já estava colocada, eu devia ter fechado com chave ou ter ficado à vontade em outro cômodo.” – respondi.
Continuei sentado, nu. Zé paradão com um saco de gesso na mão. “Foda-se!” – pensei. “Vamos ver onde vai dar....”.
“Não gostou do que viu? Curte?” – provoquei.
“O senhor é amigo da minha prima...”
“Por isso mesmo será um segredo nosso. Mas, de boa, me responde: gostou ou não?”
“Eu não sou gay... mas olhando assim de repente parecia bunda de mulher!”
Assim que ouvi, apelei para a luxúria devassa. Fiquei novamente de quatro, olhei pra ele e perguntei com uma expressão toda puta: “Mas você gostou ou não... vem mais perto!”
Zé, hesitante se aproximou, ficando a menos de meio metro.
Me virei um pouco. “Deixa eu ver se ‘ele’ gostou.” – falei já alisando seu pau por cima da calça. A pica no ato deu sinal de vida. Zé gaguejava alguma coisa quando abri o zíper e uma rola saltou.
Que surpresa! Mesmo sendo baixinho, que pica! Linda, cabeçuda, não menos que uns 22 cm e grossa, taluda.
“Senta aqui do meu lado e relaxa!” – ordenei já tirando seu jeans.
Zé sentou-se. Assim que relei a língua em sua verga, a rola ficou trincada de dura. Notei que ele havia fechado os olhos e já respirava pesadamente.
Lambi de forma bem devagar cada milímetro daquela pica perfeita. Dei mordidinhas na cabecinha, bati com a piroca na cara. Comecei a falar de forma delicada, elogiando, sinceramente, aquela rola maravilhosa. Zé só gemia.
Quando engoli uma das bolas, Zé não se conteve: “Isso... mama assim... porra que delícia... ah....ah!” Passei alternar a mamada entre sua pica, seu saco e sua virilha. Aproveitei para acariciar suas coxas, que pareciam de jogador de futebol.
De repente, Zé virou um pouco mais de lado e passou a foder minha boca. Eu quase engasgava com tanta rola, mas fazia questão de deixa-la entrar quase inteira dentro da boca e ainda sugava forte naquele vai-e-vem.
Estávamos sincronizados quando senti a primeira pulsação vindo de baixo pra cima naquele caralhão. Engoli mais que pude até que a glande ficou na porta da garganta. Os jatos vieram fortes. No primeiro, senti uma grande quantidade de porra ser despejada, mas prendi a pica com a boca pra sentir nos lábios ela latejando de prazer. Armazenei toda gala na bochecha e sorvi tudo num gole só. Zé estava de olhos arregalados e suspirava de tesão.
Continuei mamando até a piroca ficar lisinha. Como eu havia adorado o sabor de seu esperma, espremi a pica com os dedos e fiz até biquinho pra tirar todo resquício de sémen daquele pau. Não sobrou uma gota sequer.
“Que delícia... cara, que boquete! Foi o melhor que já ganhei...verdade!” – Zé comentou enquanto eu ainda brincava com seu pau pós gozado.
“Seu pau é tudo de bom... amei sua porra... juro!” – fui sincero e não queria largar aquela pica.
Conversamos ainda sobre seu casamento. “Minha esposa nunca me chupou até o final!” - confessou.
“E ela dá a bunda?” – perguntei enquanto continuava a namorar com sua rola.
“Nãããão... ela reclama que é muito grosso só de dar a buceta. Nem tento, então!”
Parecíamos tão íntimos. Ele acariciava meus cabelos enquanto eu continuava, bem delicadamente, beijando seu cacete. Aproveita também para lamber suas coxas.
Educadamente, ele lembrou que já tinha estourado o horário. Nos recompomos.
Antes de sair, ele comentou que tinha vontade de voltar para “tomar um banho comigo”; perguntou ainda se o deixaria meter na minha bundinha.
“Bora! É só marcarmos! – me empolguei – “Mas você tem que prometer que vai gozar novamente na minha boca!”
Zé partiu. Não marquei mais nada depois. Esta satisfeitíssimo. Desde então não vejo a hora de encontra-lo novamente. Desde então me masturbo todo dia lembrando daquela caralha pulsando em minha boca e despejando a porra mais saborosa que já bebi em toda vida. Na última mensagem que trocamos, precisei dizer-lhe que sentia inveja da sua esposa. “Ah, eu com um pau desses disponível todos os dias...viraria bezerrão!”
E olha que nem o experimentei dentro da raba ainda. Em breve.
Já te falei que esse rabo é uma delícia... Tem de levar uma rola gostosa cara... O conto ficou ótimo espero que ele volte pra te comer gostoso e você contar aqui pra gente..... Votado!!! Abraços!!!
ELA RABA! CONTO GOSTOSO! MANDE MAIS.
A forma espontânea da narrativa deixa a estória ainda mais excitante. Ótimo conto!
Quero saber logo quando o Zé vai arrrombar tua porta.
Tesao... me chupa tbem!!! Minha porra tbem é saborosa..