O GAROTÃO MIJOU NO MEU CU

Não é sempre que gente da minha idade, com mais de 40, é assediada por “novinhos”. E esse – tipo 19, de origem árabe, peludo, atarracado e definido - dava em cima de mim há um certo tempo, mas como ele era bem conhecido da minha família, evitava para não correr riscos de alguma indiscrição.

Motivado por uma ajuda de estudo, ele começa a me mandar mensagens pedindo para que nos víssemos, já que alegava não compreender meus toques via whats. De tanto insistir, acabei topando.

Um dia antes do encontro, novas mensagens revelavam o que eu já suspeitava, Nasser – é assim que irei chamá-lo – se insinuava. Primeiro dizendo que estava ansioso em me ver; depois falando que pensava em mim de forma erótica e que isso só havia aumentando após sua primeira experiência de transa homo.

O safado havia me pegado num momento de tesão. Fui dando corda e não demorou muito para começar a receber nudes. Seu tórax cabeludo, sua virilha pentelhuda e um pau médio, bem duro. Acabei retribuindo uma minha, de costas. Segundos depois ele me manda um vídeo, olhando minha foto num note e batendo uma punha. Gozou e ficou exibindo a esporrada para a lente.

“Que desperdício!” – respondi.

“Pode deixar! – garantiu – “Amanhã terá mais, muito mais! Pronto, seria inevitável.

Cheguei em seu apartamento luxuoso no horário combinado, à tarde. Assim que entrei, Nasser me deu um abraço mais apertado. “Não tem ninguém. Mandei os empregados saírem mais cedo!”
Me pegou pela mão e me levou ao seu quarto. Na porta, me puxou e nos beijamos ardentemente. Abri sua camisa e passei a lamber seu peito cabeludo; sem frescura, degustei até de suas axilas. Nasser pegou minha mão e a levou até seu pau, que já estava bem duro. Senti sua palma agarrar minhas nádegas enquanto me acabava naquele corpo parrudo, coberto de colares de ouro e prata.

“Você sabe que faz tempo que te desejo!” – sussurrou – foi aí que descobri que curtia homens e não mulheres. Você aqui... parece um sonho!”

Assim que tirei minha roupa, Nasser me virou de costas e passou a beijar minhas orelhas, esfregar o cacete no meu rego, me pressionar com suas pernas musculosas e roçar o peito em meu corpo. Sarrou-me assim por um bom tempo, até que se abaixou, abriu minha bunda e senti sua língua ir de encontro ao meu cuzinho.

Comecei a gemer, pois era indescritível o tesão.
O garoto ficou também um bom tempo lambendo meu rabinho, mordiscando minha bunda. Não me aguentei mais de vontade: o deitei na cama de frente e passei a boquetá-lo furiosamente, percorrendo saco, bolas, coxas, virilha e indo até o pé. Nasser me chamava “Amor!”, de “Gostoso!”. Sua entrega era tão carinhosa quanto sacana.

Deitei de ladinho e dei aquela empinadinha de bunda convidativa. Ele me abraçou novamente por trás e cuidadosamente foi enfiando aquela rola perfeita. Não deixamos de nos beijar um só segundo. Ao sentir-me todo preenchido e dilatado, passei a rebolar, mas fui contido: assim ele gozaria muito rápido e queria que a primeira esporrada fosse mais demorada.

Ficamos então metendo mais delicadamente: quando percebia que ele iria gozar, dava um tempo, parava, tirava a pica da bunda e ficava mamando bem suavemente até senti-lo com mais controle. Aí enfiava a rola de novo no cu e voltávamos a nos beijar.

Dessa forma ele me comeu de quatro, de cinco, comigo em pé defronte à parede, eu sentando e quicando. Ele suava em bicas, misturando seu cheiro com o cheiro do seu perfume e dos incensos da casa. Era inebriante.

Quando nos demos conta, já estava anoitecendo e seus pais em breve estariam de volta. O deixei escolher a posição ao qual ele gostaria de gozar. “De frente pra você, amor!” E foi nesse papai-e-mamãe todo colado que ele acelerou a bombada no ritmo dos beijos e, urrando, despejou toda sua porra dentro da minha bunda. Comprime bastante as pregas para que seu prazer aumentasse e para que sentisse mais ainda suas estocadas. Após meia dúzia de jatadas, deixou o corpo cair sobre o meu e ficamos namorando romanticamente.

Assim que nos lembramos do horário, bateu a pressa. Corremos ao banho e aí tive uma experiência que até então não havia tido.

Aproveitando meu cu arrombando, Nasser me pegou no box e enfiou a rola toda de uma vez. “Vai gozar de novo, lindo? Nem deu tempo dele responder, pois pude sentir sua rola latejando dentro de mim. Com a água caindo em nossos corpos bati uma e enchi o azulejo de gala. Seu cacete, ainda bem duro, permanecia dentro de mim.

“Tá ainda com tesão, amor?” – provoquei.

Até tô, mas me deu uma puta vontade de mijar.

Foi assim que não perdi tempo. Depois de assistir vários pornôs de anal com shower, bateu a vontade sem nojinho. “Amor, pode mijar dentro do meu cu. Nunca fiz. Você será o primeiro! Mija, vai!”

Nasser então me abraçou com mais força e se aliviou todinho no meu reto. Segundos depois, senti a urina me encharcando. Quente. Era uma sensação tão ou mais gostosa que uma esporrada farta. Sua pica, naturalmente, foi amolecendo e saindo de dentro da minha bunda.

Veio então uma vontade incontrolável se expeli-la. Virei o rabo para o fluxo de água e relaxei o esfíncter. Um caldo quente começou a escorrer pelas minhas pernas. Xixi com porra, muita porra, saíram com um pouco de pressão. O tesão foi tanto que bati uma segunda punheta e gozei novamente só de curtir aquela sensação.

Você que é passivo e tem alguém de confiança para foder no pelo, acredite: mijada dentro do cu é uma das experiências mais gostosas que rola numa boa putaria.

Nada como a flor da idade. Antes de ir embora, ainda fiz um boquete de “tchau” e pude sorver o último estoque de porra fresca daquele garotão safado.

Por falar em safado, Nasser agora quer que meu participe de uma surubinha com dois putos da sua faculdade.

Tentação!