"Baiano Safado" era seu nick. Se dizia novo no bate-papo gay. Casado, por volta dos 45 anos e cada vez mais disposto a, finalmente, ter sua primeira experiência com outro homem.
Sua tara, seu tesão, disse, era por homens casados com mulher, mas que escondidos curtissem virar fêmea de um mestre de obras simples e que até então havia escondido sua maior fantasia: "montar num rabo de pai de família".
Curioso, trocamos um zap. Minutos depois enviei alguns nudes, principalmente de quatro.
Sua resposta, ao contrário do que acontece não veio por mensagem de texto. No celu, brilhou uma chamada de voz. Atendi.
A voz de "baiano safado", cheia de sotaque, estava embargada, rouca: "me deixa te engravidar, amor?"
"Uau" - pensei - era a primeira vez que ouvia tal proposta.
"Cê quer me engravidar? Que safado! Me conta!"
Quero, amor! Vou colocar você que nem na foto... De quatro, na beirada do sofá... Vou montar teu rabo e te foder até o fundinho... até entrar tudinho...e eu leitar bem quente dentro de você... pra você ficar esperando um filhinho meu"!
A voz tremia tanto que era evidente que estava se masturbando. "Assim cê vai gozar na punheta, amor!" - provoquei.
"Vô, nada! Vou segurar pra enchê rabinho de gala! Já falei que vou te engravidar"!
Sim, ele realmente falava a sério. E tudo aquilo estava me levando à loucura. Macho com fome de cu é outra categoria.
"Me dê seu endereço. Corro pra aí de carro! Se alguém me ver a gente fala que fui fazer um orçamento... tem até escada amarrada no bagageiro"!
"Mas como assim engravidar? Você transa no pelo mesmo?" - a cautela deu o ar da graça.
"Faz anos que nao pulo a cerca" - sua voz normalizou-se - e se for pra pular vai ter que ser do jeito que eu quero: engravidar um macho pelo cu"!
Não me contive. Passei o endereço. Menos de meia hora e o "baiano safado" já estava na minha sala.
Quando comecei a mamá-lo, nao era só a voz que tremia em gemidos. Seu corpo inteiro vibrava, mas ele nao me deixou boquetar por muito tempo. Era nítido que se segurava ao máximo para nao ejacular precocemente.
Seu pau era uma delícia. Médio, roliço, cabeça babona. Por mim eu teria chupado por muito mais tempo.
"Vai, amor. Fica de quatro!"
Virei de bruços, mas antes de flexionar meus joelhos na base da poltrona, baiano me puxou pelo peito e uma língua grande, molhada, passou a lamber meu rosto até encontrar meus lábios. Seu beijo foi faminto, intenso. Quando fiz menção de acariciar sua rola, ele me conteve, pois estava a um triz de gozar.
Assim, fiquei de quatro e fiz questão de abrir bem a raba com direitos a piscadas de pregas.
Seu pau pincelou meu rego e quando encontrou meu cu, foi empurrado pra dentro da minha bunda. Pedi só um pouco de calma para lubrificar mais o rabinho com saliva. Na terceira tentativa, a piroca deslizou inteira dentro de mim.
"Puta que pariu...como é gostoso...ai, caralho..."!
"Tá macia essa cucetinha, tá amor? Me fala"!
"Tá quentinha...apertadinha...eu num vô aguentá...num vô aguentá"!
"Num segura, meu amor...vem! Goza bem gostoso ...tudinho dentro da minha bunda, vai!"
"Vou fazê um bebê em vc, minha putinha"! Nesse momento, baiano passou a estocar mais rápido e mais fundo.
"Isso, amor! Faz um bebê bem lindo em mim"!
"Tá vindo, minha putinha... Tá vindo toda gala... Bem quentinha... Vô te engravidar pelos fundo...ah...ah...!"
Suas mãos fortes, calejadas apertaram minha cintura; seu tórax debruçou-se sobre minhas costas. Senti seu pau latejando uma, duas, três... várias vezes.
Quando imaginei que o safado relaxaria, ele passou a rebolar fazendo com sua pica, ainda duríssima, parecesse um parafuso dentro do meu cu.
"Que delícia! Que é isso, amorzinho" - perguntei fazendo manha.
"É pra garantir que vc vai mesmo ficar prenha de mim... tô empurrando todinha a gala mais no fundinho"!
Terminado seu ritual romântico inseminador, pedi pra chupar, agora sem pressa, mas baiano impôs uma condição: "Bote uma calcinha de sua esposa. A mais enterradinha que você achá"!
Voltei do closet com uma asa delta de renda, vermelha. O tarado me fez desfilar feito uma biscate de porta de zona. me agarrou pondo a rola dura nas minhas coxas e passou a foder feito uma bucetinha. Eu adorando.
Me ajoelhei e abocanhei sua rola, que trazia no sabor um pouco do hidratante cheiroso que eu havia passado na bunda.
Lambi saco, bola e o punhetei com os lábios até ele anunciar uma nova esporrada. Mas não foi com a voz - empurrou minha nuca e gozou na minha goela, quase me sufocando. Nao arredei o pé. Bebi tudo.
"Cê gosta mesmo de gala, hein putinha!" Constatou enquanto puxava a calcinha pra cima das minhas costas, fazendo-a enterrar mais fundo dentro do meu rego. "Que delícia! Minha esposa tem nojo de porra, sabe?"
"Guarda pra mim, então"! - baiano sorriu e deu uma piscada.
Tanto ele quanto eu já havíamos estourado o tempo. Nos despedimos de forma discreta. Eu travei o cu mais que pude, ´pois queria guardar aquela porra toda dentro de mim o máximo que aguentasse.
A última mensagem que recebi dele dizia que estava trabalhando numa obra no sul de Minas e que vai me procurar assim que voltar à cidade.
Gostou? Comenta aí! Adoro trocar experiências de putaria.
Vem ser minha putinha, vem. Que delícia.
Tesão é tesão o resto é resto, se houver.
Muito bom seu conto.
Kakakakaka oh putaria
delicia demais