Eis que uma surpresa: além de sua mensagem combinando a safadeza, perguntou se poderia – sempre no mais absoluto sigilo – convidar um amigo. “Comentei com um cliente de confiança, que está na mesma situação que eu (sem foder e de saco cheio da esposa), que tenho me aliviado com você e agora ele ficou muito afim de participar!”
Pedi uma foto. Minutos depois chega uma mensagem de “Sérgio”: “E aí? Posso brincar também? Tô com a mamadeira transbordando e o Ari me falou que você adora!” e junto um nude expondo um coroa barrigudinho, peludo e de pica roliça – meu tipo predileto. “Demorou!” – foi minha resposta. Combinamos o horário para o mesmo dia.
Ari, como sempre, me esperava no portão. Assim que entramos na edícula que servia de garagem de fundos e escritório, fui apresentado a Sérgio. Segundos depois, os dois já estavam de calça arriada e com as rolas duras antes mesmo de eu iniciar um boquete bem molhado. O fato de Sérgio estar vestido de paletó e gravata na parte de cima, me excitava mais ainda.
Primeiro mamei o anfitrião, enquanto punhetava delicadamente seu amigo, que já respirava pesadamente de tesão, exalando um hálito de cigarro. Meu tesão vai a mil quando o ativo não se contém de prazer durante a pegada.
“Vai!” – ordenou Ari – “Mostra pra ele seu talento! Dá uma forcinha pro colega... tá mais de mês sem ganhar carinho na pica!”
Virei-me e comecei a lamber um saco pesado e bem peludo, brincando com as bolas colocando-as uma a cada lado da bochecha. Sérgio passou a gemidos contidos, puxadas de saliva barulhentas e a murmurar “que tesão!”
Ari então foi guiando Sérgio até que ele se apoiasse no capô do carro da sua esposa. Sem que eu tirasse meus lábios da virilha do amigo, Ari me colocou flexionado sobre Sérgio e abaixou minhas calças. Senti então duas mãos abrirem minha bunda e uma cara ser enterrada no meu rego quente, macio e sempre super higienizado.
Quando abocanhei a pica grossa de Sérgio senti aquele salgadinho de pré porra e percebi que o safado não aguentaria por muito tempo minha mamada sem esporrar. Por isso, passei a chupá-lo mais devagar, mordiscando bastante a verga e evitando de engolir a glande. “Ah... porra.... que tesão... isso, que delícia!” – murmurava. “Poxa, Ari... vai ter que dividir comigo essa passiva daqui pra frente!” – comentou. Eu, amando saber o quanto agradava aqueles casados carentes.
Foi chupando o amigo que senti Ari engatar a pica no meu rabo. Como seu pau era pequeno, meu cu o agasalhou facilmente. Ari passou a meter furiosamente. Suas bombadas me empurravam contra a rola de Sérgio, que começou a implorar para me comer logo.
“Quer dar pro meu amigo também, putinha, quer?” – perguntou Ari.
“Uhum!” – respondi de boca cheia.
“Vou facilitar pra você deixando esse rabo bem molhadinho, quer?”
“Goza, lindo... goza bem gostoso.... prepara meu cu pra esse cacetão grosso que também precisa foder!” – falei implorando e apreciando a rola grossa de Sérgio que, propositadamente, deixei escapar da minha boca.
“Quero muito esse rabo!” – se intrometeu Sérgio na conversa, enquanto comecei a sentir as primeiras latejadas do pau de Ari dentro da minha bunda. Meu vizinho gozou tão intensamente que deixou o corpo despencar por sobre minhas costas. Fiquei sentindo o peso dele até ele meio que se recompor.
“Já comeu bunda de macho?” – perguntei para Sérgio.
“Sim, mas foi bem antes de casar... faz uns vinte anos que não meto num passivo... aliás faz muito tempo que nem cu eu como!”
Segurei Sérgio na posição em que estava, escorado no carro da corna. Virei-me de costas e fui sentando devagar naquela piroca que, embora não fosse comprida, era larga. Realmente, a porra de Ari dentro do meu reto facilitou bastante. Depois de alguns entra-e-tira e algumas reboladas, o cacete do convidado estava inteirinho dentro da minha bunda.
Enquanto quicava em Sérgio, chamei Ari e engoli seu pau melado de gala, cujo sabor estava maravilhoso.
Sérgio, cada vez com mais dificuldade em conter os gemidos, sentia o calor da minha bunda enquanto beliscava meus mamilos. Ari me chamando de “putinha” e “biscate” enquanto estocava minha boca. E eu virando os olhos de prazer e dando gritinhos sufocados feito uma piriguete no cio.
De repente, Sérgio me pôs de quatro numa cadeira de escritório. “Quero gozar bombando!” Ari não perdeu tempo. Foi e abriu as bandas da minha bunda, expondo meu cu todo arrombado. O amigo então passou a socar fundo seu caralho roliço.
Dois tapões nas minhas nádegas anunciaram sua esporrada. “Toma, vagabunda! Toma, toma leite de macho! Toma! Ai que gozada gostosa!”
Sérgio se acabou na minha raba. Senti meu reto encharcado de porra. Assim que o amigo tirou o cacete de mim, Ari caguetou: “Dá o pau melado pra ele mamar que ele gosta!” O convidado se ajoelhou com a rola ainda pingando gala ao meu lado. Me virei e engoli todo seu cacete temperado por suor de cu, gozo de Ari e gala recém esporrada, sugando as últimas gotículas de sêmen que restavam.
Quando terminei de deixar aquela caralha lisinha, Ari já estava vestido e olhava por uma fresta da janela, conferindo que não corríamos risco da esposa surgir do nada.
Ao final da mamada, gozei gostoso batendo uma punhetinha esperta. A contração do meu cu durante meu orgasmo intenso acabou empurrando pra fora toda porra depositada na minha bunda. Corri até uma lavabo anexo. Cheguei ao lavatório com gozo escorrendo nas minhas pernas.
Quando voltei, Sérgio também já estava todo vestido. Nos despedimos de forma discreta. O filha da puta fez questão de agradecer ao amigo e não a mim...rs.
Meu sonho de consumo!!!!! Conto votado
Precisando, chama para te ajudar com esses amigos... solidariedade é tudo, né!?rsrs
Que quarentena gostosa....