Propositadamente, resolvi passar naquele local. Só havia um carro e, dentro dele, um boy lindo, algo tipo 20 anos, sentado no banco do carona enquanto um gordo de meia idade o chupava. Não fui muito discreto, pois fiquei secando a cena e acabei sendo notado pelo garotão, que sorriu de forma sacana.
Inspirado naquele gesto, resolvi voltar a passos mais lentos ainda. Quando passei em frente ao carro, o boy tirou a rola da boca do gordo e a virou em minha direção. O tiozão se levantou e ficou meio que sem entender nada. Parei e dei uma piscada. O garotão conversou algo rápido com o parceiro; um segundo depois, com o mão me chamou.
Quem falou foi o coroa, enquanto punhetava o boy: “Ele gostou de você e ficou afim de uma mamada dupla. Bora dividir esse cacete comigo?”
Não precisou pedir duas vezes. Entrei no carro. Com o banco do carona bem recuado, me encaixei aos pés do garotão e já cai de boca em seu saco, enquanto o tiozão mamava sua verga.
Senti suas mãos acarinhando meus cabelos. Ele gemia. Mamei muito sua virilha e suas bolas até que o coroa tirou a caceta da boca e a me ofereceu. Engoli tudo numa bocada só e passei a punhetar o lek com os lábios. Os gemidos do garotão foram ficando mais intensos.
“Calma se não ele vai gozar!” – falando isso tirou o caralho do novinho da minha boca e passou a lambê-lo por fora. O boy me puxou pelo rosto e me tacou um beijo nervoso.
“Chupa junto com ele!” – mandou. Desci e passei a linguetar sua pica de um lado enquanto o tiozão mordiscava do outro.
“Raul, não tô aguentando.... me deixa gozar!” – o boy pedia permissão para o gordo. Muito provavelmente, tava rolando algum tipo de programa ali entre eles.
“Hummmm... vai...mama essa pica até ele gozar bem gostoso, então!” – O gordo começou a passar a rola do novinho em meus lábios como se fosse um batom. A abocanhei novamente, enquanto o tiozão passou a beijar o boy na boca. Na terceira enterrada de goela, jatos de gala fresca inundaram minha bochecha. Os urros do boy foram abafados pelos beijos que trocava com o coroa. O pau do garotão latejou meia dúzia de vezes expelindo uma porra agridoce deliciosa.
“Cospe a porra de volta. Não engole, não!” – Mandou o tiozão.
Obedeci, devolvendo a maior parte do creme de volta ao cacete do boy. Até o saco ficou ensopado.
Raul se abaixou e sugou tudo. Não desperdiçou uma gota sequer. Sem nojinho, sem frescura. Bebeu toda gala misturada com saliva.
Assim que terminou a ‘degustação’, puxou a maçaneta do carona: “Valeu!” Compreendi dando um tchau bem breve. Atrás de mim um boy lindo, relaxado e acendendo um cigarro.
Qualquer dia desses darei outra voltinha na mesma praça. Já bati várias me imaginando quicando naquele cacetão ereto.