Minutos antes de chegar ao local, uma nova mensagem dava conta de um imprevisto. Seu primo não tinha saído para trabalhar naquele dia, mas estava dormindo em outro quarto. Portanto, teríamos que ser bem discretos e silenciosos.
Entramos em seu cômodo na ponta dos pés. Domingos me pediu um minuto e foi à suíte. Deitei-me nu. Instantes depois, o safado volta já peladão, senta no meu peito e enfia a rola na minha boca já quase dura. Não falei da pica dele, né? Retona, uns 21 cm e grossa. Não queria que eu a chupasse, e sim tava numas de foder minha garganta. Eu quase engasgando, tentava dar conta. Nessas, um pentelho veio parar na minha goela, mas continuei.
Fazendo dos meus lábios uma buceta arrombada, Domingos esticou um braço atrás e passou a alisar meu rabinho. “Caralho, como teu cu tá quente!” – sussurrou.
Numa manobra rápida, me virou de bruços, abriu minhas nádegas e caiu de boca no meu rego. Foi inevitável, dei uma gemida alta quando senti o cu triscado pela sua língua. Uma mão tapou o meu rosto: “Não faz barulho!” – advertiu-me – e voltou a chupar minha raba. Fechei os olhos e me contive.
Minutos depois de ficar rebolando em sua cara, abri os olhos e notei que a cortina do seu quarto tinha sido aberta numa fresta, e lá um cara barbudo observava nossa transa.
Por reflexo, tomei um susto. Recuei o corpo e fiz sinal com a cabeça para a janela. Domingos, percebendo, se levantou correndo, a fechou e, pondo um roupão, foi conferir o que havia acontecido no corredor, do lado de fora do cômodo.
Eu já estava ficando preocupado com a demora, quando a porta do quarto se abriu e junto do meu ficante, o mesmo barbudo vestindo uma roupa de ciclista.
“Cara, ele pediu pra brincar junto... ou, se você não topar, pelo menos ele fica olhando... esse é meu primo!”
Sem esperar que eu concordasse ou não, o voyer abaixou a bermuda. Uma pica super cabeluda foi exposta. Nesse instante, Domingos já estava nu novamente, me pôs de quatro e voltou a chupar meu cu como se nada tivesse acontecido.
Não sou de ferro, né? Com a raba toda babada e vendo uma rola endurecendo perto, não aguentei. “Vem cá!”
O ciclista se aproximou. Agasalhei sua pica – fina e média – inteira na boca, já arregaçada pela foda oral de Domingos.
E foi nessa vibe, que senti a cabeça da pica de Domingos se agasalhar entre minhas nádegas e pouco a pouco forçar passagem.
Pauzão da porra! Ainda bem que ele é carinhoso e paciente.
“Domingos nunca disse nada!” – começou a falar o ciclista – “Ainda bem que fui espiar na janela quando estava saindo de bike e ouvi um gemido... Ah... que tesão de mamada!”
“Também não sabia que você curtia!” – respondeu Domingos com metade da verga dentro da minha bunda, e eu só curtindo o vai-e-vem do pau do intruso nos meus lábios e de Domingos no meu cu.
“Vem cá! – chamou Domingos oferecendo um preservativo ao primo – “Venha sentir como esse cuzinho é quente e macio!”
O barbudo tirou a rola da minha boca e a encapou. Ao senti-la esfregando na minha bunda, dei uma ré e praticamente a traguei com o cu.
Nisso Domingos já havia novamente enfiado seu caralhão na minha cara. O ciclista fodia bem rápido: “Puta cuzão gostoso! Caralho, que cu gostoso!” – era sua vez de gemer.
Eu me surpreendi, pois os dois acabaram gozando muito rápido. O ciclista, empurrando tudo dentro da minha bunda, Domingos, vendo a cena, não se conteve, tirou a caceta da minha goela, deus duas punhetadas e jatou leite na minha cara, principalmente no meu cabelo. Enquanto o barbudo tirava a camisinha cheia de gala, aproveitei para engolir a pica de Domingos e sorver as últimas gotas de sêmen que restavam daquele prazer.
Eu, ainda cheio de tesão, observava os dois exaustos. O ciclista comentando que não iria mais pedalar naquela manhã, o ex casado falando que tinha gozado demais. “Porra, muito tempo sem meter é foda... a gente não consegue segurar... também um rabo desses!”
Embora fosse alvo de elogios, me senti meio na mão. Estava ainda morrendo de tesão, mas compreendi que ambos queriam descansar. Pedi apenas para tomar uma ducha, pois meu cabelo estava todo empapado de porra.
No chuveiro, tive que me contentar com uma punheta. Ao sair do banho, ambos dormiam jogados na cama.
Fui embora com a porra do pentelho ainda na garganta, que só saiu depois de muito gargarejo.
Adoraria conhecer esse Domingos... Dava de domingo a domingo prá ele...rs
Que delicia de conto amor adorei, votado é claro! Adoraria sua visita na minha pg. Tenho conto novo postado, bjinhos Ângela
CONTO BUITO BOM MAS ESSE CUZAO É MELHOR
Que coisa cara!!! Não pode deixar o parceiro na mão. O meu prazer é ver o parceiro gozar gostoso e se gozar com meu pau dentro é melhor ainda... Bom conto cara!!! Votado!!