Levo tão a sério minha independência sexual que sempre evitei qualquer intimidade maior com alguém do trabalho. Já aconteceram várias vezes de ser cantado por alguma mulher colega de emprego, mas sempre me esquivei. Até que... e dessa feita com um homem.
Profissionalmente, tenho que visitar algumas unidades. Sempre sou cordial e nunca me demoro. Tarefas que resolvo em cerca de uma hora. Numa dessas filiais, fiz um contato superficial com um moreno jambo, de trinta e poucos anos e bastante sorridente.
Depois de um tempo e sempre atendido pelo mesmo cara, começamos, naturalmente, a conversar um pouco mais, mas nada que denotasse qualquer exposição pessoal. Percebi, sem que achasse qualquer inconveniência nisto, que Dênis - é assim que o chamarei - estava cada vez mais simpático e atencioso. Numa dessas ocasiões, ao me virar repentinamente de um arquivo, o peguei , pelo reflexo de um vidro, secando minha bunda. Notei também que enquanto ele me comia com os olhos, alisava a própria pica. Por instinto, dei um "tchau" breve e saí fora. No carro, estava com um misto de excitação e receio. Muito complicado se envolver com alguém do trampo... e se fosse apenas uma errada impressão minha? Talvez até fosse, pois o sujeito ostentava uma larga aliança na mão direita e tinha foto da noiva em cima da mesa.
Quinze minutos depois, já no trânsito, recebo uma ligação daquela unidade. "Pode falar?" Achei estranho, pois tinha acabado de sair de lá.
Dênis foi direto: "vou te confessar uma coisa. Se você não curtir é só desligar sem me dar satisfação e fazemos de conta que isso nunca aconteceu. Se você não desligar, vou entender que posso ir adiante, ok?"
Parei o carro e falei: "Diga!"
"Desde que te vi pela primeira vez fiquei morrendo de vontade de ficar com você!"
No mesmo segundo, bateu um dilema. E agora? Desligar ou não desligar? Lembrei do olhar fixo dele me apreciando por trás. Mantive a conversa.
" Como assim?" - resolvi provocar.
" C tá ligado que tenho noiva, né? Mas sou fissurado em bunda de homem. Essas calças super justas que você usa marcam muito. Não tem como não ver. Redondinha. Carnuda. Vontade de encher a mão, a boca e tudo mais que você deixar!" - ele falava de forma excitada e excitante. "Hoje não aguentei e deu pra sacar que você percebeu."
Senti minha rola endurecer na hora com aquele xaveco. Puta tesão. Contrariando minhas próprias regras, resolvi ir adiante: "Seu safado! Tá me convencendo a deixar rolar!"
"Já ficou com outro macho?"
Resolvi mentir só pra ver o nível de sedução dele: "Não...já tive vontade, mas nunca tive coragem."
"C não vai se arrepender... vou te pegar sem pressa... é só você me deixar te curtir... - sua voz estava bastante embargada - prometo que você vai gostar tanto que vai até pedir mais... tô aqui morrendo de vontade de beijar muito... não quer me esperar? Tá quase na hora do final do expediente!"
"Hoje não tenho como... e se rolar, onde seria?"
"Aqui perto... deixa por minha conta. Amanhã, então?"
"Ok. Você verá meu carro na rua de trás. Tchau!"
"Beijo, até!"
Desliguei o celular com o rabinho piscando. Só não topei voltar no mesmo dia porque precisava me sentir preparado. Após o jantar, recebi uma nova mensagem dele, me desejando "boa noite!"
Pontualmente, ele entrou no meu carro. Antes que eu manasse um "tudo bem?", ele me puxou pela nuca e me deu um mega beijo de língua. Seu hálito de menta envolveu-me. Nossas línguas se atracaram. Ele parecia querer me engolir. Foi um beijo longo, somente interrompido porque não queria correr risco de alguém conhecido ver.
Seguindo suas instruções fui até um prédio não longe dali. Ele morava no sexto andar e me garantiu que estaríamos seguros, pois sua noiva estava num curso. No elevador, ele me devorava com os olhos. Mal entrei e ele voltou aquele beijo lascivo, agora apertando minhas nádegas com força. Não me contive e comecei a acariciar seu saco por cima da calça. Seu pau cutucava meu umbigo de tão duro e ereto.
"Tesão! Delícia! Faz tanto tempo que te quero!" - ele sussurrava enquanto tirava a blusa. "Tá curtindo?"
"Aham!" - foi a resposta possível, pois não conseguia tirar meus lábios do dele.
Ficamos alguns minutos no sarrado. Línguas trocadas percorriam os rostos. Mãos se espalhavam pela pele alheia. Respirações em forma de suspiros. Ele me tratava com tanto carinho que até parecia apaixonado.
Dênis tirou minha roupa me admirando com sincero desejo. Primeiro minha camiseta; depois minha calça. Me deixou apenas de cueca. Ficou alucinado quando me viu que eu usava uma branca, bem colada. Me fez dar voltinhas, parcialmente desaceleradas com novos beijos, pegadas e passadas de mão. Eu estava morrendo de vontade de cair de boa em sua pica, mas como me fazia de virgem, o deixei conduzir todos os movimentos.
Não tardou e ele levou minha mão em direção ao seu cacete. Eu o segurei delicadamente. Dênis sobrepôs sua palma sobre meus dedos e estimulou uma punheta lenta. Em nenhum momento ele parava de me beijar, de lamber meu pescoço. Num gesto mais atrevido, passou a sugar meus mamilos com bastante força. Eu me arrepiava inteiro. Sua pica estava dura, rija. Era média e anatômica. Diria linda, perfeita. Daquelas que não machucam; nem deixam folga.
"Já mamou antes?" - Ele perguntou com a boca colada em meu ouvido.
"Não... mas você me deixou com vontade!"
Ele tranquilamente desceu os lábios deslizando a língua pelo meu tórax, barriga até chegar em meus pentelhos. Pegou meu cacete, também bem duro, e começou a beijá-lo. "É pra você fazer igual...veja que gostoso!" Foi mordiscando toda verga até abocanhar tudo e mamar bem molhado. "Agora é sua vez!" - ordenou.
Fiz o mesmo caminho com os lábios, do pescoço até sua virilha. Lambi demoradamente suas bolas, e fiz o percurso inverso, subindo do saco até a cabecinha. Sem pele, suculenta. Apertei o cacete com força e repeti a mesma manobra várias vezes. O moreno gemia: "Isso... isso... que gostoso, amor!" Ao contrário dele, em vez de meter a rola na boca tudo de uma vez, fui engolindo aos poucos. Quando senti meu nariz tocar seu ventre, passei a punhetá-lo com a boca, deixando a piroca toda babada, lisinha.
"Puta que pariu... que maravilha... isso.... isso.... ah, tá perfeito....chupa, amor....mama tudinho!" - ele implorava, agradecia, ordenava, elogiava. Me empolguei e passei a boquetá-lo com fúria, com gula.
"Pára, pára, pára.... " - ele se afastou - "Nossa, quase gozei... ainda não... agora é minha vez!"
Dênis me pôs deitado no sofá de bruços. Se acabou de beijar minha nuca. Sura rola me encoxava. Era eu agora que dava sinais de estar sem controle. Comecei a gemer feito putinha. Os pêlos de seu peito roçavam em minhas costas. Suas coxas pressionavam as minhas. Era tudo pra lá de delicioso. Quando de repente suas mãos puxaram minha cueca abaixo, relaxei já imaginando o que viria. Suas mãos delicadamente abriram as minhas nádegas e diversos beijos estalados colidiram com minha bunda. Eu sentia meu cu piscar involuntariamente.
O safado ameaçava chupar meu rabo, mas dava selinhos em volta do anel. Era enlouquecedor. Minha ansiedade acabou me traindo: "CHUPA LOGO MEU CU, CARALHO!" - o intimei. Uma língua dura e babada pincelou minhas pregas e enterrou-se no meu rego. Comecei a dar gritinhos feito uma cachorra no cio. Meu lordo comprimia sua língua que, a cada movimento, entrava mais e mais dentro do meu rabinho. Eu rebolava na sua cara.
Depois de um bom tempo naquela sacanagem, Dênis se afastou. Voltou segundos depois com gel e camisinha.
"Posso tentar, amorzinho? Prometo que serei bem carinhoso, tudo bem?"
Concordei com um sussurro. Dênis começou a introduzir bem calmamente o dedo anular, lambuzado de creme, dentro da minha bunda. "Fica bem relaxado... isso... assim... tá doendo?"
"Não, amor."
Em seguida, um segundo dedo se juntou ao primeiro. Por mais vezes que eu já tivesse sido passivo, aquilo tudo era tão especial que eu me sentia realmente virgem novamente. A todo momento ele perguntava se estava doendo, informava o que iria fazer e dava instruções de como eu podia relaxar melhor.
"Já foram três dedos. Seu cuzinho está bem macio. Agora vai ficar mais gostoso ainda, c vai sentir!"
Arrumou uma almofada por baixo da minha barriga, deixando meu quadril mais suspenso. Foi deitando em cima de mim. Senti a cabeça da sua pica subir por detrás do meu saco e se alojar na portinha do meu ânus. "Se você sentir alguma fisgada, me avisa!" - ele falou próximo a minha nuca. Senti a ponta do pau deslizar fácil. Simulei algum desconforto só pra manter o clima mais romântico. Ele recuou e fez uma pequena massagem em minhas pregas. Tudo de bom!
Iniciou novamente a 'invasão'. Após sentir a glande deslizar pelo meu reto, passou a dar bombadinhas sem penetrar mais nada. Minha vontade era abrir a bunda e empurrar sua rola pra dentro dando uma ré. Mas me contive. Afinal, eu era 'cabacinho'.
"Tá gostoso, amor?" - ele perguntou num vai-e-vem bem suave. "Tá. Pode por mais um pouco!"
Com o peso do corpo se esvaindo sobre mim, seu pau foi entrando bem devagar. Seus beijos começaram, novamente, a ficar agressivos, ardentes. "Delícia! Que cuzinho quente...quentinho...ah, que tesão! Posso bombar, amor?"
"Bomba, meu macho... meu cuzinho é só seu... vai...vai...!"
Dênis ergueu-se um pouco e começou a o entra-e-sai mais profundo dentro de mim. Bem relaxado, bem lubrificado, bem estimulado, passei a empurrar minha cintura de encontro à enterrada da sua pica. Segundos depois, suas mãos buscavam apoio em torno de mim e ele começou a foder cada vez mais forte e falando cada vez mais alto: "Toma, meu puto... toma no cu! Vem ser minha puta, vem! Vou tirar todas as pregas do seu rabo hoje!"
"Mete, seu filho da puta! Mete mesmo, mete com tudo! Come a bunda que você descabaçou, come! Safado, comedor de cu!"
Ele me ergueu e me pôs de quatro no sofá. Colocou os dois pés no acento, abriu minhas nádegas e enfiou tudo sem dó, até o talo, metendo bem rápido. Tipo cena de filme pornô. O prazer era indescritível. Sério, eu não sentia qualquer incômodo. Meu rabo tinha virado uma cuceta.
"Tá acostumando rápido, hein putinho?"
"`Pica gostosa! Piroca delícia! Crava na minha bunda!"
Nada como uma alta dose de tesão recolhido. Dênis ainda me fodeu tipo papai-e-mamãe, me beijando bastante. De ladinho, revezando entre socadas e bombadinhas mais calmas. Eu estava à sua mercê. Era seu objeto de putaria.
Estávamos a quase duas horas na foderança. Meus lábios estavam amortecidos de tantos beijos. Nossas peles escorregadias de tanto suor. Meu buraquinho estava tão esgarçado que eu não conseguia nem contraí-lo. Caberia um pau mais grosso ali fácil.
Um bip no celular fez com que caíssemos na real. Logo eu teria que estar em casa e sua noiva chegaria daqui a pouco.
"Querido, onde você quer que eu goze?" - perguntou aquele sedutor.
"Onde você quiser... sou seu!" - respondi olhando nos seus olhos.
Aquele macho lindo me virou de bruços, no chão. Abraçou-me de corpo inteiro e reiniciou uma sequência de bombadas profundas e viris.
"Goza também, amor... goza junto comigo!" - ele rosnou.
Saí rápido de baixo dele. Subi por cima. Segurei seu pau duro para o alto. Encaixei no cu e deixei o peso do corpo cair. Sua rola sumiu dentro de mim. Comecei a quicar veloz. Minha bunda fazia barulho de tapa quando batia em sua cintura. Passei a me punhetar em sincronia com suas palavras.
"Amor, não para! Senta...senta... ah... vou gozar... vou gozar!"
"Também vou, amor... tá vindo!"
"Vou gozar... vou gozar...!"
"Goza dentro de mim, Dê. Joga porra na minha bunda... me dá seu leitinho!"
"Vou...ahhhhhhhhhhhh.... - ele URRAVA - AHHHHHHHHHHHH TO GOZANDO... GOZANDO NA BUNDA DO MEU PUTO.... AHHHHHHHHH , QUE DELÍCIA!"
"Tô gozando também, amoriznho... " - sentei rebolando até seu saco quase entrar dentro de mim. Minhas golfadas de porra encontraram seu peito. Foi nesse momento que Dênis me abraçou e me deu outro beijo profundo. Apertou meu corpo contra o seu e me pediu pra ficarmos assim. Me mantive paradinho. Nossos tórax se comprimiam mais pela respiração pesada. Por fim, um silêncio nos trouxe a calma merecida.
Agora o ansioso sou eu. Dênis prometeu uma surpresa assim que a noiva viajar.