Já vi vários relatos de putarias que rolam em táxi. Uma colega havia me dito que certo dia um taxista sugeriu que ela poderia pagar um boquete em troca de uma corrida, e ela, indignada, não só havia recusado mas como pediu pra descer na hora e quase chamou a Polícia. Ouvi tudo com o maior respeito, todavia fiquei super excitado com a possibilidade de estar no lugar dela e chupar uma pica na mesma situação. Foi nessa correria de trabalho, que acabei apanhando um Uber. O chofer era careca, barba aparada e usava roupas bem justas. Achei o cara bem gostoso, mas não passava nada na minha cabeça além do trajeto contratado. O trânsito, como sempre, estava empacado. Começamos a conversar amenidades. Depois de cerca de meia hora, notei que ele ficou secando uma garota que atravessou a rua em frente ao carro. Se mancou de repente e olhou pra mim dando uma risadinha: “Tesão da porra que tô hoje!” – foi a deixa para eu me inspirar para um assunto mais sacana: “Já rolou de você dar um cata em alguma passageira?” “Só uma vez com uma coroa casada. Tem muita lenda sobre a praça, sabe? Com puta não saio, e se estiver na fissura acabo ficando na punheta mesmo.” Comecei a me sentir atentado. Propositadamente, deixei minha mão muito próxima à sua perna direita e passei a focar meu olhar no seu zíper: “Gozar sozinho? Que desperdício!” - comentei de forma íntima. Pude notar que ele não se retraiu. Algum tempo depois, me olhou fixo nos olhos: “Cara, c tá afim de dar uma pegada?” Ao mesmo tempo que fiz que “sim” com a cabeça, ele abriu a calça, tirou o pau já duro, ereto: “Vem cá. Me dá uma mão amiga!” Passei a punhetá-lo delicadamente, em movimentos que deixavam a cabeça toda pra fora. Alguns minutos depois, ele saiu da rota e parou numa praça. “Chupa... pra eu gozar gostoso!” – foi sua ordem. Adorei. Me aproximei e lambi a cabeçona toda exposta. O cara sem empolgou e empurrou a cintura em direção aos meus lábios me fazendo abocanhar a piroca de uma vez. “Ah! Que boquinha gostosa....isso!” – ele gemeu. Mal dei quatro boquetadas e o primeiro jarro de porra explodiu no céu da minha boca justamente quando eu fazia o recuo da mamada. Os outros jatos – e foram vários – foram parar no meu peito, lambuzando toda minha camisa. O cara gozou feito um cavalo. Parecia que um tubo de cola tenaz tinha sido derramado no meu tórax. A sensação foi incrível. Mesmo sobre o tecido dava pra sentir a gala quente primeiro batendo e depois escorrendo. Só parei de bombar seu cacete depois que ordenhei todo o leitinho e ainda dei uma engolida final pra sentir o resto de porra que sobra na glande. Se recompondo, o motorista deu uma conferida no GPS e comentou que não iríamos demorar. Até o final do trajeto, pegou minha mão novamente e a levou em direção ao cacete. Fiquei alisando aquela piroca meia bomba, enquanto bati uma punheta. Ao término da viagem, eu estava com a camisa e com a cueca encharcadas de porra. Ao descer do carro, levei uma passada de mão na bunda e o comentário de que sabia onde encontrá-lo novamente.
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