Estava naqueles dias em que precisava de rola. Nessas ocasiões, o chat gay é sempre a solução melhor. Todavia, acabei ganhando um atalho. E foi com um ex vizinho. Ricardo, que raramente visitava sua mãe.
O encontrei por acaso, pela manhã, quando tirava o carro. Ricardo é mais velho do que eu e estava longe de ostentar boa forma: quase careca, bem gordinho, estilo tiozão. Conversa vai, conversa vem, começamos a relembrar nosso tempo de adolescência. Entre as memórias, nossa tara por revistas de sacanagem. Raras na época e que rendiam milhões de punhetas.
"Sabia que quase completei a coleção completa da Playboy 1986"? Ele comentou.
"Sério? Faltaram muitas?"
"Cara, apenas a da Cristiane Torloni. Sempre tive um tesão especial por ela e justo a dela é que não consegui. Os colecionadores pedem um preço sem noção pelo original."
Mal nos despedimos e fui fuçar minhas gavetas de velharias, pois me lembrava de ter a tal edição. Bindo! Lá estava a tal raridade? Praticamente nova, e o mais incrível, sem páginas grudadas.
No começo da tarde, com o tesão explodindo, resolvi tentar um plano antes de apelar para a internet. Aproveitando que estava sozinho em casa, chamei Ricardo.
"É melhor você vir até minha casa. Tenho uma coisa pra te mostrar."
Ele saiu vestindo uma camiseta. Estava de bermuda e chinelo de dedo.
Ao entrar, gritou um longo "CARALHO!"... ao se deparar com a única Playboy que faltava à sua coleção. Ele a folheou bem devagar. Seu peito estufava. "Puta, cara. Não acredito. Será que tem alguma chance de você me vendê-la?"
"Uhum. Tem sim."
"Quanto?"
"Huuummmm. Você tem que me deixar apenas fazer algumas coisas. Prometo que você vai gostar."
"Do quê c tá falando?" Mesmo parecendo confuso, ele não conseguia tirar os olhos das páginas. Vez ou outra, nem disfarçava mais as alisadas no próprio saco.
Me ajoelhei em frente a ele, abri sua bermuda e segurei suavemente sua pica, que já estava semi dura.
"Cara, c é viado, é?"
"Relaxa e continua vendo a revista!" - dei a ordem.
Numa bocada só, enterrei os lábios no seu cacete. Como já disse, eu estava faminto por pica. De pequena pra média, sua rola deslizou inteira na minha boca. Passei a mamar de forma bem molhada, vez em quando revezando lambidas em seu saco e virilha.
Ricardo estava com a respiração super pesada. Me livrei totalmente de sua bermuda e passei, ao mesmo tempo que o mamava, a alisar sua bunda.
"Ei, eu não sou viado!"
"Já disse pra você relaxar e curtir a revista!" - Renovei minha ordem e, voltando a boquetá-lo, passei a acariciar sua bunda. Como ele não reclamou mais e passou a rebolar a pica na minha boca, fiquei mais ousado e delicadamente enfiei meio anular dentro do seu cu. Minutos depois, ele não se aguentou: "Cara, c deixa eu te comer?" - Amei aquele pedido feito de forma insegura.
O peguei pela mão e fomos até meu quarto. Rapidamente fiquei nu. Ricardo, no entanto, ignorou a cama. Me virou de frente pra parede, abriu minhas pernas com seu joelho e encaixou a pica no meu rego. Num rápido instante, encharquei meu rabinho de saliva e guiei seu pau na portinha do meu cu. Ricardo me envolveu entre sua grande barriga, roliços braços e empurrou de uma vez só o cacete pra dentro da minha bunda.
"Ai, Ricardo. Que delícia!" - Exclamei de um jeito bem vadia.
"Viadinho. Vou encher esse cuzinho de porra. Cuzinho quente gostoso!"
Meu ex vizinho começou a bombar forte e bem fundo. Quando esperava que ele fosse gozar, veio a minha maior surpresa.
"Cara, posso te beijar?"
"Pode!"
Ricardo então circundou meu pescoço com um dos braços, deslocando minha cabeça para trás. Seus lábios vieram famintos e uma língua tomou posse da minha boca. As estocadas vinham juntas com pequenos urros e salivados beijos. E foi assim, espremido entre sua barriga e uma parede, que aquele macho peludo e obeso sugou minha língua e num gemido mais profundo passou a gritar que estava gozando. A pressão era tão gostosa que nem senti falta de uma rola maior. Assim que ele tirou a pica de dentro de mim, sentei-me rapidamente na cama e envolvi novamente sua caceta com os lábios até que não restasse dali uma só gota de porra. Seu suor escorria em profusão.
"Você é assumido?" - Ele perguntou, enquanto colocava a roupa de volta.
"Nada. Ninguém sabe."
"E você é viado desde aquela época?" - Ele perguntou. Detesto a expressão "viado", mas deixei rolar.
"Uhum. Tá vendo como sou discreto. C nunca ficou sabendo. E você?"
"Nada.. não sou viado, não. Você foi bem sacana... "
"Não gostou?"
"Cara, foi muito bom. Sua bunda é delícia!"
Já estava saindo quando precisei alertá-lo que havia esquecido de levar a revista. Agradeceu com um sorriso tímido e perguntou se poderia me fazer novas visitinhas.