NOVINHO ATIVO INSACIÁVEL POR LAMBER CU

Conheci Danilo no curso intensivo de línguas. Eu, para evolução profissional; ele para um intercâmbio estudantil. Por acaso, passamos a compor dupla em várias atividades pedagógicas. Danilo era todo ninfeto, mal tinha acabado de fazer 19 anos e percebi, logo de cara, que se achava inseguro e não atraente, por ser gordinho e baixinho.
Semanas depois, naturalmente, ele começou a se expor mais e falar da vida pessoal, principalmente quando concluiu que eu era “liberal” e o deixava à vontade. Acabou me falando que sofria bullying no Colégio depois de ser pego sarrando um colega de sala. Desde então, tinha meio que se “fechado”.
“Mas vocês nem chegaram a transar?” – perguntei.
“Não! Pegaram a gente se beijando no banheiro num intervalo de aula. Por sorte, a coordenadora não caguetou pra minha mãe... mas depois fiquei meio que marcado na escola.”
“Mas se rolasse, qual seria seu desejo? Tipo ser passivou ou ativo?” – passei a ficar mais ousado.
“Eu tenho um puta tesão por bunda...mas não de mulher. Comecei vendo site gay...meu pau explodia quando eu via bunda de homem... tinha um cara na sala que era afeminado... assumido... e tentei a sorte com ele, mas não passamos de uma pegação.”
O clima já tava no ar quando, por uma feliz coincidência, na aula seguinte, o professor havia faltado em cima da hora e um substitutivo demoraria pra chegar. O convidei para ir em casa. Ele já sabia para o quê e topou na hora.
Assim que chegamos, na sala, tremendo, Danilo me puxou e me deu um beijo de língua pra lá de faminto e molhado. Suas mãos começaram a apertar minhas nádegas. Fiquei sem fôlego. Depois de muito me sarrar, ele me virou de costas e puxou minha calça com cueca e tudo. Se ajoelhou e passou a morder e lamber minha bunda.
“Que rabo lindo. Que rabo gostoso!” – sussurrava enquanto passava a língua no meu rego.
Notei que ele ainda tremia e estava afobado. Resolvi então, deixá-lo mais relaxado. O levei até o quarto o deixei nu, deitado. Um pinto duro feito pedra, médio, branquinho, saltou pertinho da minha cara. Danilo passou a empurrar a pica na minha cara.
“Calma. amor! Ninguém ta com pressa... vou fazer você curtir bem gostoso! É sua primeira vez e ela será bem especial!” – comentei enquanto o punhetava delicadamente.
O boy era naturalmente todo lisinho. Amei chupar seu saco, sua virilha e embaixo das suas coxas. Ele gemia alto e puxava-me para beijar. Ás vezes, eu deixava; às vezes eu não tirava a cara do meio de suas pernas. “Ai, que delícia! Ah... como é bom...! Isso, amor...isso!” – o fato dele me chamar de forma carinhosa, me excitava ainda mais.
Quando abocanhei sua rola, ele deu um suspiro profundo e não se conteve. Senti umas três golfadas de porra quente na boca. Continuei punhetando sua pica com os lábios até a última gota ser mamada. Maravilhosamente, ela permaneceu dura.
“Por favor, me deixa chupar sua bunda!” - achei tão fofo o jeito que ele implorou. Deitei-me de bruços e relaxei.
Danilo deitou o rosto entre minhas nádegas e provou realmente que era louco por rabo. Atolou a língua, o queixo, a cara toda no meu cu. Abria minhas nádegas e me explorava cada prega minha de forma bem babada. Eu rebolava na sua cara e provocava ainda mais. “Vai, c não falou que gosta de bunda? Se acaba aí, então!”
Danilo pegou na minha cintura e me colocou de quatro. Meu rabo ficou mais exposto ainda. Ele urrava enquanto chupava meu cu. Abria bem minhas pregas com os dedos e ficava admirando. Eu estava louco de vontade de ser enrabado e assim foi minha vez de pedir: “Come essa bunda, mete gostoso!”
Relutante em tirar a língua do meu rego, Danilo se ajeitou, de joelhos, atrás de mim. Passou a pincelar a rola na minha bunda. De repente, de uma só vez empurrou tudo pra dentro. O tesão era tanto que mesmo com a fisgada que senti, não o censurei, pelo contrário: “Isso, arregaça tudo... fode... ! Novamente, o boy não se agüentou: deu a segunda esporrada, espalhando gala dentro e fora do meu cu.
Quando pensei que ficaria na mão, Danilo se abaixou e passou a chupar meu anel esporrado. Seu pau ainda permanecia duro! Nada como a flor da idade... “Não quer gozar, não?” – ele me perguntou enquanto batia uma e dava mordidinhas na minha bunda.
“Quero! Mas com você dentro de mim!” Fiquei em pé na cama, de frente para a parede. Arrebitei bem a bunda. Danilo me abraçou por trás e seu pau deslizou fácil. Mas o puto era mesmo viciado em chupar cu. A cada meia dúzia de bombadas, ele se abaixava e lambia meu rabo, voltando depois a foder gostoso e me puxar para beijos violentos. Pena que ele não conseguia segurar muito. Quando senti sua respiração ficando novamente pesada, deixei rolar e gozarmos praticamente juntos. Mesmo depois de ter dado três, ele ainda pediu pra voltar a beijar minha bunda. E assim ele ficou, acariciando e lambendo meu rego até o fim do horário da aula de inglês, quando teve que se despedir e ir embora correndo.
Pelo menos, uma vez por semana, Danilo dava uma passada em casa. Só não vinha mais vezes por causa das minhas limitações de horários e compromissos. Em todas, seu foco era lamber, namorar, curtir minha bunda e me beijar muuuuuuuuuuuito. Com freqüência, dizia que se eu pudesse topava um namoro formal comigo. Ficamos assim até ele viajar para seu intercâmbio.