Pelo menos uma vez por mês recebo em casa encomendas da mesma empresa. Assim, passou a ser rotina quase sempre vir o mesmo entregador: Renato, um gordão, tipo 35 anos, bem peludo e barbudo. Sempre caladão, entregava o pacote, colhia minha assinatura e partia em poucos minutos.
Até que nesta última entrega...
“Posso usar seu banheiro? Desculpe, é que estou super apertado para urinar.” – ele perguntou antes mesmo de pegar a encomenda.
“Claro, entra!”
Sempre tive um tesão especial por gordos e peludos. Sempre tive sorte com eles. Nunca peguei um que não soubesse foder gostoso e sem frescura. Justo naquele dia e hora, eu vestia um short bem justo, que marcava bem minha bunda redondinha e tinha acabado de sair do banho. O encaminhei até minha suíte: “Fique à vontade!”
Comecei me encher de tesão e fantasia. Enquanto o esperava sair do banheiro, resolvi arriscar. Como se fosse trocar de roupa, fiquei só de cueca, bem justa e enterrada nas nádegas, esperando-o no quarto. Quando ouvi o movimento da porta abrir, propositadamente fiquei de costas, como se mexendo numa gaveta. Renato saiu e ficou parado. Senti que ele me olhava. Continuei revirando roupas como se não tivesse percebendo nada.
O entregador caminhou até grudar o corpão atrás do meu. Não me mexi. Senti ele esfregar a cintura na minha bunda e permaneci parado. Sem falar absolutamente nada, ele deu uma passo atrás e arrancou a roupa. Grudou novamente em mim e pude sentir, agora de forma mais intensa, seu barrigão peludo encaixar na minha lombar. Seu pau já dava sinais de ereção.
Ainda calado, puxou violentamente minha cueca. Agachou-se, deu uma cuspida no meu rabo e enfiou dois dedos roliços na minha bunda. Comecei a rebolar sentindo as dedadas dele. Ao sentir meu rabo parcialmente dilatado, Renato ergueu-se e empurrou, de forma bem brusca, minha cabeça para baixo. Apertou em volta do saco e atolou suas bolas cabeludas na minha boca, quase me afogando. Eu estava totalmente à sua mercê. E adorando.
Me pegando forte pelos cabelos, passou depois a foder minha boca. Sua pica era igual a ele: bem peluda, curta e grossa. A cada enterrada na goela, sentia um tapinha na cara. Ele afastava o caralho e enfiava até meu nariz bater na sua cintura. De repente, me atirou na cama, me virou de bruços e me prendeu pelas pernas com suas redondas coxas. Puxou a carteira, encapou o pinto e o pincelou até encontrar a portinha do meu cu. Deixou o corpo cair de uma vez e sua piroca entrou rasgando. Senti uma fisgada profunda, mas estava envolvido por aquele imenso homem; mesmo se quisesse, não teria como escapar. Renato fodia rápido e violentamente. Fazia questão de bombar bem forte e ao mesmo tempo contar com o peso do corpo para socar mais. A dor do início foi dando lugar a uma sensação de ser possuído por completo. Comecei a gemer feito uma vadia: “Me fode, seu gordo safado... mete tudo... mete na sua biscate!”
Suas únicas respostas eram urros guturais e enterradas mais potentes ainda. “Me come, me arrebenta, me curra!” – Eu gritava com a cara esmagada na fronha.
Minutos depois, seu celular berra uma mensagem de whatsapp. Ainda me fodendo, ele lê. Em seguida, tira a camisinha e goza em sussurros profundos, encharcando minha bunda de porra quente. Senti o leite escorrer e empapar a entradinha do meu lordo.
“Tira uma foto!” – ordenei. Um flash brilhou atrás de mim. Imagem anexa.
Ao se afastar, comentou apenas que tinha convocado para uma entrega urgente. Arquivou meu número e passou a foto. Sem falar mais nada, voltou ao carro, pegou e entregou o pacote como se nada tivesse acontecido. Eu fiz questão de me vestir sem limpar o creme que me lambuzava a bunda. Adoro cheiro de porra no corpo.
Entrei em casa e podia ainda sentir a maravilhosa sensação daquele corpanzil sobre mim. Meu cu passou a arder um pouco, mas isso só aumentou meu tesão. É pra já fazer uma nova encomenda.