O GORDO QUE ME TIROU DO CONTROLE

Como em outros contos publicados, sempre disse que adoro, amo dar para gordos. Se peludos e cheios de leite, melhor ainda. Com este, que chamarei aqui de Elder, acabei digamos perdendo o controle. Explico.
Ele já havia teclado comigo e trocamos muita sacanagem virtual. Ele, casado, todo paizão e super tranqüilo, me contava da sua tara pela minha bunda (vista aqui neste site) e do desejo de ter um passivo fixo (pois não queria correr riscos), e eu pelo meu fetiche por gordinhos. Calhou de uma tarde, após o cancelamento de um cliente, eu ter uma folga de tempo. Ao checar minha caixa de mensagens, Elder dizia que estaria livre naquele dia e na região da cidade onde moro. Mandei meu whats e minutos depois, combinamos que ele faria uma visitinha.
Assim que ficamos a sós na sala, Elder arrancou rapidamente toda roupa, exibindo seu corpo deliciosamente obeso e bem peludo. Pessoalmente, sua rola era bem mais grossa que nas fotos. Cabeçuda, sem pele. Fiquei de cueca e jogando meu corpo contra o dele, passei a rebolar na sua cintura. Sua boca veio nervosa em meu pescoço. Me agarrou com força e passou a me lamber o rosto. Delícia.
Virei de frente e fui deslizando meus lábios da sua boca até chegar no saco. Saco grande, pesado, pentelhudo e bem cheiroso. Segurei firme sua pica e passei a mordiscar a glande. Lentamente, comecei a engolir sua piroca, tarefa difícil da metade pra baixo devido seu cacete ser do tipo triângulo, daqueles que ficam bem roliços na base.
Desculpe, mas jamais um cacete tem o mesmo sabor de outro. Há os ‘chupáveis’, os ‘gostosos’... gente, o cacete de Elder era tudo de bom e mais um pouco. Perfumado, macio, levemente inclinado para o alto... tamanho médio...perfeito!!! Minha boca amou aquela rola em tudo: forma, gosto, contato... senti que ficaria horas degustando aquela pica linda, suculenta, apaixonante. O macho percebeu que estava agradando. Me fez ficar de joelhos e passou a foder forte minha garganta. O tesão de sentir por completo, fez com meus lábios dilatassem o suficiente para agasalhar o final da caceta, que como disse, era bem grossa. Suas mãos apertavam cada vez mais queixo a cada estocada. Seu eu pudesse, eu não tirava mais aquela maravilha do céu da boca.
“Isso! Chupa...chupa... ahrrrr....mama...olha só, to pondo tudinho na sua boquinha! Engole, isso!
Deixava a bochecha bem cheia de saliva e o macho delirava nas minhas bocadas.
Sem antecipar nada, aquele gordo delícia me levou até o sofá, tirou minha cueca e me pôs de quatro. Fiquei debruçado no assento e o rosto por sobre o encosto. Senti suas mãos fazendo carinhos e massagens em minha bunda. Depois, passei a receber selinhos nas minhas nádegas. De selinho em selinho, beijinhos mais demorados. Até que uma língua molhada veio correndo entre meu rego, estacionando nas pregas do meu cu, fazendo movimentos circulares. Que tesão da porra! Tudo sem pressa, sem frescura. Abri minhas bandas com as duas mãos e seu rosto enterrou-se no meu rabo. Agora era eu que mandava chupar: “lambe meu cu...lambe minha bundinha, amor! Isso...se acaba...sente que gostoso!”
“Que rabo gostoso, amor... quente!” – o ouvia sussurrando, sufocado pelas minhas nádegas.
Lentamente, Elder foi erguendo o corpo até que seu cacete se alojasse no meu rego. Seus braços fortes me envolveram e as pontas de seus dedos começaram a apertar meus mamilos. Eu deveria ter pedido pra ele por uma camisinha, pois já era nítido que ele se preparava pra meter. Mas aquela pegada, sua barba roçando na minha nuca, minhas biquetas sendo friccionadas daquela forma... eu estava tão envolvido que não conseguia pedir que ele saísse de perto de mim.
Como se lendo meus pensamentos, Elder chegou bem perto do meu ouvido e comentou pra eu relaxar: “deixa eu te sentir inteirinho, amor!”. Respondi então que “tudo bem”, desde que ele não gozasse dentro. Sei que isso ainda envolve risco, mas era um risco calculado, pois me senti seguro ao entregar-me para aquele pai de família que já havia me dado várias demonstrações de que não era promíscuo. Ao perceber minha aceitação, me deu um longo beijo e na mesma pegada colocou a cabecinha na portinha do meu cu. Carinhosamente, começou a me invadir. No começo, foi de boa, mas chegando da metade em diante, a grossura ia ficando bem maior. Pra que rolasse apenas prazer, Elder tirava na medida em que sentia que ficava apertadinho e voltava a lamber meu rabo, encharcando saliva cada vez mais no fundo. Como já falei, era apaixonante!!!
Descontrolado, passei então a pegar sua rola assim que saia da minha bunda e engoli-la. O perfume de seu caralho se misturava com o suor do meu rego. O sabor era incrível. Quanto mais dentro da bunda ele colocava, mais suculento ficava seu cacete. O fato de seu pau ser grossão perto da base, me dava a sensação de ser, primeiro, mais preenchido, e depois de mais arrombado. Quando senti sua rola toda dentro de mim, comecei a empurrar meu rabo contra seu saco e trazê-lo, rapidamente, para frente, fazendo sua rola babada percorrer cada milímetro do meu reto. Eu tremia de tesão. Elder tremia de tesão. Ambos haviam perdido a noção da realidade.
Empurrei seu corpão em direção ao chão. Ele deitou-se de frente. Deixei minha cintura cair e sentei de uma vez só, fazendo seu cacete sumir inteiro dentro de mim. Passei a rebolar, quicar, esfregar. Minhas mãos se apoiavam em seu peito cabeludo. Ele me puxava de encontro ao seu rosto e nos beijávamos de forma faminta. Como meu cu havia amado aquele pau! Ficamos fodendo ali, no tapete, por um bom tempo, até aquele macho maravilhoso dizer que precisava gozar.
Elder pediu para eu ficar novamente de quatro. Dessa vez no tapete, me apoiei no braço do sofá e expus meu rabo, todo fodido, em plenitude. “Me arromba, amor... vem... goza em cima do meu cuzinho!” Seu pau me invadiu inteiro e suas bombadas ficaram mais fortes ainda. Suas mãos apertavam minha cintura, dando tapinhas vez em quando. Eu gemia, dava gritinhos, mandava bater, mexia a bunda para sincronizar seus movimentos com os meus. “Tá vindo, amor... vou gozar... vou gozar... !” Cumprindo a promessa, tirou o cacete de dentro do meu cu. Aproveitei, arrebitei mais ainda o rabo e abri meu rego novamente com as mãos. Jatos fortes banharam minhas costas e passaram a escorrer até minhas nádegas. Enlouquecido, meti a mão naquela porra toda e enfiei a gala na boca. Não contente, ainda mamei o cacete dele até ficar sem nenhuma gota de leite, ordenhando sua pica ao batê-la em minha face. Aproveitando que seu pau ainda estava ereto, dei outra sentada e gozei numa punheta alucinante. Me lembro de ter gritado muitos palavrões e esparramado porra por todo tapete. Mesmo depois de tudo isso, ainda fiquei lambendo seu saco e namorando sua pica por mais um tempo. “Que pau maravilhoso, cara!” – era só o que eu conseguia dizer.
Demoramos um tempo para nos recompormos. Por mim, Elder me abraçaria e dormiríamos ali, de conchinha. Mas sendo casado, ele se despediu visivelmente contrariado por ter que ir embora. Foi tudo bom demais!
Recebi várias mensagens dele dias depois. Algumas românticas, outras bem safadas. Assim que a esposa der uma folga nos veremos de novo e dessa vez disse que irei satisfazer uma outra tara dele. Qual é? Conto numa próxima oportunidade.
Foto 1 do Conto erotico: O GORDO QUE ME TIROU DO CONTROLE


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Comentários


foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 21/02/2018

show, um macho de calcinha! Betto (o admirador do que é belo)

foto perfil usuario

Comentou em 11/02/2018

Delícia de conto e fotos




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Ficha do conto

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erickjr

Nome do conto:
O GORDO QUE ME TIROU DO CONTROLE

Codigo do conto:
112743

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/02/2018

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
1