Marcel renunciara qualquer relação hétero depois de um conturbado divórcio. Desde então, passou a ter casos homoafetivos. Nos conhecemos em uma oficina esportiva, sendo ele professor de educação física. Em pouco tempo de conversa, percebi que ele havia se encantado comigo e seus olhares ficaram indiscretos quando me viu nu no vestiário. Ali mesmo me chamou para um encontro, à noite, em sua casa. Fui. Transamos bem gostoso por um par de horas. O que me chamou a atenção foi principalmente o carinho daquele ativo. O foco dele não era meter e gozar. Ele fazia questão de beijar e acarinhar muito... antes, durante e depois da foda. Assim que cheguei, ele sentou-se defronte a mim e passou a me tocar com delicadeza, mas sem perder a firmeza. Foi tirando calmamente cada peça de roupa, fazendo questão de lamber e namorar todo meu corpo. Só me penetrou após chupar exaustivamente meu cu, e na maior parte da transa, ficou em cima, tipo papai-mamãe, fodendo, beijando e massageando minha nuca, rosto, nádegas e coxas. Me chamava por "amorzinho" e "boneco". Bombava em movimentos uniformes apenas com a cintura, empurrando sua rola média e roliça até seus pentelhos se aninharem por baixo do meu saco. Abria minhas pernas e chupava meus dedos dos pés. Eu me sentia completamente possuído. Gozou forte alisando minha testa e me encarando nos olhos e, ao invés de gemer, arremessou os lábios contra os meus quase me sufocando. Foi só aí que me dei conta que ainda não havia chupado sua rola. Após permanecer alguns minutos deitados em seu peito cabeludo e largo, comecei safadamente a alisar sua barriga e meti a mão em seu cacete. Desci arrastando minha pele na sua e comecei um longo boquete sem pressa, acariciando suas coxas grossas de atleta com uma mão; enquanto a outra alisava sua barriga saliente e macia. Brinquei muito de garganta profunda e me demorei bastante explorando seu saco com a língua. Deixei aquele macho esporrar na minha boca, mas não sorvi todo aquele néctar, uma vez que fui puxado pelos seus braços e dividimos sua porra num longo beijo. Nos despedimos com a certeza que nos veríamos novamente. Fiquei eufórico quando vi seu número, na semana seguinte, na bina e aceitei, de prontidão, um convite seu para ir num bar no centro velho. Embora eu realmente não curta me expor em circuito gay, meu desejo de vê-lo novamente me impeliu a topar o desafio. Assim que cheguei a primeira surpresa - que como iria mais tarde saber não seria a única -, Marcel me puxou pelo braço e meu um beijo molhado na frente de todos. Fiquei meio sem jeito, mas relaxei ao confirmar que estávamos dentro de um ambiente discreto e bem segmentado. Me abraçou e me pôs apoiado em suas coxas, enquanto sentado num banco alto. Enquanto conversávamos amenidades, eu, Marcel e mais dois amigos dele, vez em quando sentia sua mão escorregando pela minha bunda e me dando apertões nas nádegas. Me soltando, aproveitava para alisar seu cacete por cima da bermuda e passei a volver meus lábios em direção aos seus. Seus dois amigos notavam e sorriam. Após alguns drinks, Marcel me puxou para uma lateral mais escura do bar, me imprensou contra a parede e além de me beijar chupava meus mamilos. Eu apertava seu pau e, não me aguentando, o liberei da bermuda. Agachei e passei a revezar-me entre punhetas e mamadas. Foi nessa pegada, que de repente, os dois amigos se aproximaram, um de cada lado, e tiraram também o cacete da calça. Com o caralho de Marcel ainda na boca, olhei para ele e percebi seu gesto me ordenando para aceitá-los na brincadeira. Assim, com cada uma das mãos passei a acarinhar duas bengas, que cresceram rapidamente. Segundos depois, elas começaram a esfregar-se em minhas bochechas, procurando uma brecha em meus lábios. A segunda rola que boquetei era bem branquinha, fina, de média pra pequena, de modo que engoli numa boca só. Ouvi elogios: "caralho! como ele chupa gostoso...bem babado... isso, mama inteiro!". A terceira, era uma piroca de respeito: pesada, cabeçuda, daquelas que a gente boqueta por partes. Fiquei assim, naquela roleta de cacetes, até ouvir do meu macho dominador a ordem pra eu segui-lo. Paramos num lugar mais escuro ainda, embaixo de uma escada de madeira. Marcel me pôs de frente pra parede, abaixou minhas calças e os três caíram de boca na minha bunda e pica. Foi uma das mais deliciosas sensações de prazer que tive em toda minha vida. Sentia-me lambido, simultaneamente, no rabo, no rego, nas coxas, na rola. Me segurava pra não gemer algo. Senti Marcel se aproximar: "você é meu, é?" Assim que fiz com cabeça que "sim", veio a segunda frase: "então hoje você vai virar biscate dos meus parças!" "Faço tudo que você me pedir, amorzinho!" Foi aí que tive mais uma surpresa: em vez de carinho, tomei um tapa no rosto. "Amorzinho, o caralho! Já falei que agora você é biscate, porra!" Na hora tomei um puta susto, mas não broxei porque percebi que tudo não passava de uma fantasia sacana. Três camisinhas vieram parar em minhas mãos e, um a um, encapei todos os paus na sequência de cada foda. O primeiro que me comeu foi o branquinho de pau fino. Com o cu dilatado de tanto baba, dedada e chupada, entrou fácil, enquanto as outras picas se revezavam na minha boca. O segundo foi o de Marcel, que acabou gozando bem rápido. O terceiro, foi o taludo. Mesmo com o rabo todo deflorado, senti fisgadas na primeira sequência de bombadas. Marcel e o branquinho, achando que eu podia recuar diante daquela tora, me seguravam e abriam minhas nádegas pelo rego. Literalmente, tomei no cu! E com força. Meu gemido foi contido pela mão de Marcel, que tapava minha boca me impedindo de gritar por qualquer motivo: "Quieta, vadia! Se fizer barulho vai tomar outro tapa!" Enfiou dois dedos na minha boca ao mesmo tempo em que me calava. Nisso, o cara do pau fino começou a me chupar. Não resisti e gozei no queixo do branquinho. Já estava com as pernas bambas quando Marcel me pôs agachado e, mandou que os dois me "enchessem a cara de porra". Amo gala fresca e naquele clima de putaria, fiz questão de abrir bem a boca enquanto os caralhos começaram a ser punhetados diante do meu rosto. Gozaram praticamente juntos. O que o pau fino não tinha de tamanho, tinha de leitada, esguinchada até meu cabelo. O do caralhão gozou médio, mas quase me asfixiou enterrando aquela jeba na minha goela, me satisfazendo com o agridoce de seu sêmen. Os três vazaram ao mesmo tempo, me deixando sentado no chão de um canto perdido do bar com a cara toda lambuzada e rabo largo. Levei alguns minutos para ter energia de ir ao lavabo. Saí do banheiro e vi os três no balcão do bar como se nada tivesse acontecido. Marcel deu a entender que teria um compromisso familiar, mas se despediu de mim sendo novamente carinhoso, cuidadoso, fazendo questão de comentar ainda com os amigos: "ele é uma delícia, mas é meu!"
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Conto maravilhoso. Mas o melhor do conto é essa bundinha gostosa da foto! Que delícia de bunda! Merece uma bela pirocada recheada de bastante leite fresco no fundo do cu! 😋😋😋