Domingo a noite, eu e minha namorada esperávamos sua prima e o namorado dela, que moravam bem longe e estariam hospedados aqui em S. Paulo a lazer. Como a prima da minha namorada é meio gordinha, esperava eu um cara comum e, pra minha surpresa, o cara era muito gostoso e bonito, seu nome era Sérgio. Homem alto, largo, forte e com um sorriso perfeito – morenaço. Fiquei até meio constrangido, pois eu estava acostumado a ser sempre o homem mais interessante da turma. Naquele dia não pintou nenhum interesse, apenas a constatação que o cara era um gato. Dias depois, minha namorada foi passear com a prima em programas tipicamente feminino e fiquei encarregado de encontrar Sérgio e ver se ele queria também fazer algo. Chegando no hotel onde ele estava, o encontrei, na área social, com um minúsculo short e e uma micro camiseta, fazendo musculação. Impossível não notar o quanto o cara era gostoso e ainda muito mais. Tórax torneado. Barriga tanquinho. Pernas grossas e peludas. Disfarçadamente comecei a nutrir um desejo intenso por aquele homem. Falávamos futilidades, quando ele me perguntou se eu conhecia alguém que tocasse violão. Na hora quase pulei da cadeira, pois sou músico amador e disse que tocava. “Você poderia, se não for atrapalhar, me ensinar algumas coisas básicas... só pra tocar algumas canções? Eu comprei um pra levar, mas mal sei alguns acordes.” Chegamos ao seu quarto de hotel. Confesso que entrei preocupado. Minha respiração já pesava e ficava cada vez mais complicado pra mim disfarçar meus olhares sobre o corpo semi desnudo de Sérgio. Ele parecia calmo e na dele. De toda forma, estávamos sozinhos agora. O violão era novinho. Sérgio nem sabia pegar no instrumento. Tive que ajustar o violão por entre seus braços e, nesta mesma posição, eu ia mostrando as notas musicais. Obviamente, minhas mãos muitas vezes deslizavam sobre seu peito e eu podia sentir a maciez dos seus pelos quentes. Ele parecia realmente interessado, pois insistia mais e mais, embora não levasse nenhum jeito. Na medida que evoluíam as posições na escala, meu corpo cada vez mais se achegava ao dele. Senti meu pau ficar duro pouco a pouco, mas sem dar bandeira, mantive-o encostado em suas costas. Meus braços agora praticamente abraçavam os braços dele. Eu falava as notas bem coladinho ao seu ouvido. Aproveitei pra deixar meu cotovelo despropositadamente alisar sua virilha. Deliciosamente, percebi que seu pau começava a levantar a parte da frente do minúsculo short que ele usava. “Se você quiser essa nota pode ser feito bem aqui em baixo também.” Minha explicação era toda voltada para minhas mãos cada vez descerem mais e minha boca ficar cada vez mais colada `a sua face. Sem me conter, passei bem devagarinho a ponta da minha língua perto do canto da boca dele. Sem mais palavras ele se virou e tacou-me um beijo delicioso, molhado, vibrante. Aproveitei para tirar-lhe o violão e alisar seu pau por cima do short. Ele, afoito, enfiou a mão por dentro da minha calça e começou a apertar minha bunda com força. Virei-me de frente pra ele e comecei a percorrer todo seu corpo com as mãos. O cara era muito perfeito. Muito gostoso. Puxei sua cabeça pela nuca e lhe dei um beijo pra lá de profundo. Enquanto beijava-o, aproveitei para tirar seu cacete da calça, que pulou duro, apontando para o teto. Quanto mais o beijo era faminto, mais apertava seu pau com minha mão e mais sentia seus dedos tentarem penetrar meu rego, por dentro da calça. Desabotoei minha calça e deixei-a ficar até minhas canelas. Ele puxava minha cueca contra meu rego, como se fora uma tanguinha fio dental. Aproveitei então, meio sem jeito, para ficar de quatro, de frente para seu colo, não só para acabar de tirar a calça, mas, principalmente, para cair de boca naquela maravilha. Já sem a calça e com o pau dele todo na boca, sentia ainda o tecido da cueca passar pelo meu cu e o elástico da cintura agora chegava até o meio das minhas costas. Eu olhava aquela rola como se fosse um troféu. Tirava e punha de volta na boca com uma bocada só. Vez em quando, lambia seu saco. Minhas mãos também se revezavam na sua roliça coxa peluda. Sérgio, puxando ainda minha cueca, fazia movimentos com a cintura, que me faziam quase engasgar com a violência com que seu pinto penetrava minha boca. - Deixa eu ver sua bunda. Fique em pé ! – ordenou meu macho. Em pé em sua frente, com a cueca enfiada no rego, passei a rebolar e, lentamente, a me despir totalmente. Ele, observando, ficava com a mão batendo o pau batendo na própria barriga. “Abre o cuzinho, seu puto !” Meio sem jeito, inclinei meu corpo e abri as bandas da bunda. Ele então pegou-me pela cintura e aproximou-me. Senti seu dedo roçando meu cuzinho rosado. “Cuzinho liso hein?” Agora, mais à vontade, expunha ainda mais meu buraquinho e o empurrava contra seus dedos. De repente, tomei um tapa tão forte na bunda que quase cai à frente. “Fique de quatro !” – ordenava Sérgio. Obedeci. Aquele deus se aproximou. Deu-me outro tapa na bunda, só que agora mais de leve. “Abre o rabo que nem lhe pedi.” Praticamente, então, para atender seu pedido, acabei ficando de cinco, ou seja quando reclinamos os ombros sobre o chão e a face vai de encontro ao solo também. Senti uma cuspida no meu cu e uma cabeça tentando forçar a entrada. “Vai com calma...” – tentei argumentar em vão. Mal acabei de fazer tal apelo e senti a tora invadir-me sem dó. Quando pensava em reclamar, ouvi Sérgio falar gemendo: “puta cara, que cu gostoso !”. Ao ouvir aquilo de forma tão profunda, não tive dúvida: mandei ele meter tudo. “Vai, enfia tudo. Curti gostoso esse cuzinho só seu.” Quando senti sua cintura encostar nas minhas bandas, pude ouvir mais um gemido seu: “que tesão cara, há quanto tempo não como um cu assim gostoso !” “Come, meu macho... aproveita tudinho.” Descontrolado, eu não só abria a bunda, como rebolava no pau dele. Esmagava seu pau com meu cuzinho piscante. Ele gemia alto. As vezes, o safado tirava a rola de mim e ficava olhando minha dilatação anal. Cuspia no meu rabo de novo e voltava a foder. Eu não conseguia dizer mais nada além de perguntar seu estava gostoso e ouvir dele que tudo era um tesão. “Deita em cima de mim, quero sentir seu corpo inteiro.” – eu disse olhando pra ele, de forma quase amorosa. De bruço, pude sentir todo seu peso, virilidade e gostosura. Ele não só metia, mas passava todo seu tronco por cima das minhas costas. Seu pé se entrelaçava ao meu, suas coxas pressionavam as minhas. Ele então puxou-me pelo cabelo e enfiou a língua na minha boca. Arremessando sua cintura com força, contra minha bunda, gritou que estava gozando. Subitamente, após eu perceber seu relaxamento, ele tirou o pau do meu cu e foi direto ao banheiro. Na sala, sozinho, bati uma punheta. Do banheiro, Sérgio perguntou-me se eu gostaria de tomar um banho também. Eu aceitei. Assim que entrei no box, aquele macho perfeito passou a ensaboar-me carinhosamente. Me olhando fixo nos olhos, começou a se esfregar em minha espuma, deixando a rola, já novamente dura imprensada na minha barriga. Segundos de paquera e ele me puxou pela nuca e me deu um, dois, vários beijos. Suas mãos empinavam meu rabo, enquanto seu dedo anular untava meu anelzinho com sabonete íntimo. Calmamente, me virou de frente pro azulejo. Passou a rola no meu rego e ela deslizou certa pra dentro de mim. O clima agora estava romântico. Sergio passou a bombar me segurando pela cintura, fazendo questão de atarracar suas coxas sobre a minha. Fodeu assim por um tempo razoável, mas trocou de posição quando avisou que queria gozar novamente. Agora, de forma mais viril, tacou minhas costas contra a parede - igual a que vemos em filme - apoiou cada perna minha em seu biceps, me ergueu levemente e meteu de baixo pra cima. Seus olhos brilhavam. A água quente nos envolvia. Ao dar o primeiro gemido de mais esporro, fui eu que o puxei e o beijei profundamente.Senti sua rola latejar até ficar flácida e desabar do meu cu. Só aí nos demos conta que nossas namoradas poderiam chegar. Corremos de volta pra sala. Só não está perfeito porque ele mora em outro Estado, e certamente, será mega difícil nos encontrarmos novamente.
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