Um parceiro ativo, que não via a muito tempo, me convidou para uma foda em seu apartamento. Topei na hora, pois sabia que seria divertido.
Chegamos lá ao final da tarde. Sandro, um loiro cinquentão estava na fúria. Mal entrei e ele arrancou minha roupa e passou pelo menos meia hora chupando meu cu antes de meter gostoso. No meio da trepada, ouvimos um barulho de porta abrindo. Sandro pegou correndo um edredon. Estávamos sobre um tapete no chão da sala.
Nisso, entra seu colega de apê. Um coroa negro baixinho, careca, gordinho e bigodudo. Nos cumprimentou de forma protocolar e se dirigiu ao único quarto.
"Relaxa. Ele é divorciado e também curte uma relação gay." - comentou Sandro -"Rachamos a despesa, mas como ele paga a maior parte, é dele o uso do quarto."
Concordei brevemente e voltamos a foder, só que dessa vez de forma mais discreta.
Tipo uma hora e meia depois, quando já havíamos gozado e dávamos um tempo, seu colega de quarto, Jonas, pede licença e cruza a sala em direção ao banheiro. Um som de chuveiro fica evidente.
"Meu colega vai sair agora à caça." - confidenciou Sandro - "Toda sexta é assim, mas ele não tem dado muita sorte, tem voltado sempre sozinho e nem papo quer."
"E onde ele costuma ir?" - perguntei.
"Numa rua aqui perto tem alguns bares de azaração. Mas, cá entre nós, quem vai querer algo com alguém gordo daquele jeito e usando roupas cafonas? É ruim, hein? Já falei pra ele começar uma academia, se vestir melhor..."
Minutos depois, Jonas se despede e sai. Realmente, ele não tinha a melhor das aparências, mas enfim, eu não tinha nada a ver com isso.
Sandro acabou adormecendo e eu continuei no smartphone esperando o trânsito melhorar para poder voltar pra casa. Nisso, Jonas volta, sozinho. Estava visivelmente chateado. Deu novamente um "oi" e se isolou no quarto.
Acabei cochilando com o celular nas mãos, mas fui acordado com Jonas voltando do banheiro. Estava nu e vi seu cacete de fora. Um pau lindo! Preto, médio, sem pele na cabeça e balançava solto por entre as pernas.
Comecei a pensar em quanto devia ser gostoso aquele cacete com tanto tempo sem uso. Devia estar na seca. Ao mesmo tempo, como faria bem pra ele um carinho assim feito de surpresa. Fui me enchendo de tesão e "solidariedade".
Olhei de lado e conferi: Sandro dormia profundamente. Também, pudera: tinha gozado duas vezes.
Silenciosamente, sai da sala. Virei a maçaneta do quarto. Jonas, estava deitado com um braço vendando o rosto. Sim ele era gordo, mas tinha coxas grossas, roliças... Me aproximei e sentei-me no coxão. Meu peso o despertou, mas a escuridão impedia que ele visse qualquer detalhe. Falei bem baixinho: "Sandro está dormindo de roncar... pensei se você iria gostar de companhia!"
Ele acendeu um abajur e ficou me olhando por alguns segundos. Me puxou em direção ao seu corpo. Assim que deitei sobre ele, seus lábios quase engoliram minha boca. Ainda sem dizer nada, passou a me beijar com apetite voraz, quase me sufocando. Sentia suas mãos acariciando minhas nádegas até a ponta de um dedo começar a fazer movimentos circulares ao redor do meu cuzinho.
Depois de sarrarmos um pouco, fui descendo até minha boca encontrar sua cintura. Comecei a chupá-lo pelo saco. Um sacão pesado, peludo. Minha língua revezava-se entre ele, sua virilha e seu cacete estalando de tão rijo. Sua respiração era pesada. "Ah, que delícia....isso... que gostoso! Passa a boquinha aí...isso... aí... Lambe tudo...que boca quente! Isso... deixa tudo babado... maravilha!"
De repente, suas mãos me puxaram pela cintura e minha bunda foi parar em seu rosto. Ele começou um maravilhoso cunete enquanto eu permanecia boquetando seu pau e arredores. Por mim, teríamos ficado mais tempo, mas o receio que Sandro acordasse, me fez interromper aquela sessão de oral. Pedi que ele me desse uma camisinha.
Encapei sua pica enquanto o punhetava. Ele gemia baixinho.
"Vou te fazer gozar bem gostoso!" - comentei e me posicionei por cima de seu barrigão. Fui deslizando o rabo até meu rego encontrar sua pica. Como meu cu já estava laceado pela foda de antes, sentei sem resistência. Para que seu prazer fosse maior, o fiz bem devagar para que Jonas curtisse cada milímetro do meu rabo quente e guloso. Comecei então a rebolar no cacete.
Suas mãos abriam minhas nádegas e novamente. Ele me puxou para si e voltou a me beijar. Passou a estocar fundo, em sincronia com minhas quicadas. Sem desgrudar os lábios dos meus, me virou por baixo e pude sentir o peso do seu corpanzil. Ficamos na posição papai-mamãe.
"Que cu gostoso, quentinho....que delícia!" - ele murmurava enquanto bombava o mais fundo que podia. Eu estava adorando, amando todo aquele carinho, mas não tinha perdido o receio de sermos surpreendidos.
"Goza, amor...goza... não podemos demorar... vem, goza gostoso dentro de mim.... enche minha bunda de porra!"
Alguns minutos depois precisei beija-lo com mais intensidade para abafar um gemido maior e mais prolongado. Senti seu caralho latejar no meu reto. A cada esporrada, uma socada mais forte... e foram umas seis, pelo menos.
"Tira a camisinha e me espera!" - ordenei.
Jonas obedeceu na hora. O preservativo estava lotado de gala. Espiei a sala e notei que Sandro continuava num sono pesado. "Eba!" - pensei.
Voltei pro quarto e encontrei Jonas deitado com o pau ainda duro. Cai do boca sem demora, podendo sentir aquele sabor maravilhoso de pica melada de porra. Mantive o vai-e-vem com os lábios até sentir algumas jatadas dentro da boca. Porra ali era o que não faltava. Gozei gostoso também me masturbando.
Corri de volta para a sala. Me troquei correndo. Quando estava indo em direção à porta, senti uma braço me puxando. Jonas me olhava com ternura e agradecimento. Me deu um selinho de despedida e uma frase sensacional de se ouvir: "Valeu, cara! C não tem idéia de como me fez bem! Me aguarde: quero bem mais de você!"