ENRABADO NO MUSEU

Caminhava pela quarta galeria quando o vi pela terceira vez me encarando. Era certo que ele me seguida desde o térreo. Quando percebeu que eu retribuía os olhares, passou a ser menos discreto e até apalpava o volume do rola por sobre a calça. Vestido de preto, fazia a segurança do local. Estatura média, mulato e uma puta cara de safado.
Talvez minha calça branca bem justa, que realçava ainda mais minha bunda redondinha, lhe tinha chamado a atenção. Não sei dizer. O certo é sua última encarada terminou com um gesto de queixo para segui-lo. Fui.
Na ponta do corredor o vi entrar no banheiro. Pelo dia e horário, o maior parte do museu tinha poucos frequentadores e o andar onde estávamos praticamente vazio. Entrei.
Deparei-me com ele lavando, sem a menor cerimônia, o cacete numa pia elegante de mármore. Pelo espelho, ele me pediu para esperá-lo voltar: "Fica aí, já volto!" - E saiu apressadamente.
Eu já estava desistindo quando ele voltou afobado: "Pronto! Podemos ficar à vontade!" Abriu a porta de um lavabo e tirou a rola pra fora. "Vem cá!" - ordenou.
Acariciei seu saco e comecei a levemente punhetá-lo. Sua respiração ficou pesada. "Chupa! Não podemos demorar..."
Numa bocada só engoli sua pica - de pequena pra média , fina, mas estava dura de estalar - e parti para um boquete furioso. "Porra, que tesão... que delícia... isso, chupa... mama inteiro!"
Mais algumas chupadas e percebi que sua fala não era mais comigo. "Tá... tá me mamando! - pausa e uma mão comprimiu um ponto de ouvido - Ainda não... segura mais um pouco aí!" O olhei curioso.
"É um colega... tá dando garantia do lado de fora. Ele vai querer um agrado também, beleza?" Fiz que "sim" com a cabeça e continuei a gulosa.
"Deixa eu te comer rapidinho!"
Meu rabinho piscava de vontade e resolvi atendê-lo. "Uhum!" - respondi de boca cheia.
O segurança afastou o pau da minha boca. Enquanto ele encapava a rola, me virei de costas, abri as pernas e passei bastante saliva na porta do rabinho. Antes que pudesse sentir a cabecinha, ele me pediu pra ficar de quatro na privada. "C é alto... assim fica mais fácil!"
Arrebitei a raba. Seu pau foi deslizando pouco a pouco até ser tragado pela minha bunda. "Cuzão guloso, hein?" Passou a estocar forte. Tive que dividir o tesão com a missão de permanecer equilibrado em cima da porcelana. Foi rápido, algumas bombadas depois e senti sua mão cravar minhas nádegas. Estava gozando. Deu um tapa na minha bunda e pediu para eu permanecer ali. "Só vou trocar com ele. É rapidinho!" - falava do cúmplice.
Um segundo segurança surgiu logo depois. Também bem moreno, bastante parecido com o primeiro. Ao fazer o mesmo ritual de lavar o pau, percebi que os dois tinham já um esquema montado. Deviam ter comido muita gente naquele museu. Parou na frente da 'casinha' com as calças arreadas. Antes que dissesse qualquer coisa, comecei a punhetá-lo. Um cheiro de sabonete exalava. Coloquei seu pau dentro da boca e ele foi endurecendo de dentro pra fora. Era uma rola maior e mais grossa que a do colega, mas nada exagerada.
Chupava-o gostoso quando ele respondeu um chamado do parceiro. "Positivo... chupa muito!" - pausa e depois: "Meu colega tá dizendo que você tem uma rabo macio e quente, posso conferir?"
"Me dá a camisinha!" - ordenei enquanto lambia seu saco. Eu mesmo a coloquei em sua rola.
Obediente, fiquei de quatro novamente. O filho da puta passou então a pincelar meu cu, que piscava instintivamente. "Mete, caralho!" - impaciente, mandei. Eu queria muito aquele cacete mais grosso.
O sacana pôs só a chapeleta e tirou. Abriu minhas nádegas e ficou admirando: "Que cuzão da hora!"
Como eu queria gozar também, sai daquela posição e me posicionei em pé parcialmente curvado e comecei a me masturbar. "Calma, goza ainda não!" - falou baixinho, veio por trás e deixou a rola invadir por inteira.
Meu lado vadia ficou forte. Comecei a rebolar naquela pica, contrair e relaxar meu cu. "Puta que o pariu! Que rabo gostoso... vou gozar... eu vou gozar...!" Acelerei minha punheta e gozamos juntos. Deixei o assento da privado lavado de porra, ao mesmo tempo em que via ele tirar uma caminha estufada de gala de dentro do meu rabo.
"Presta atenção: sai pelo mesmo lado que você entrou que é o ponto cego da câmera. Não sai pelo outro lado. Valeu, cara... tesão!"
Ele saiu e eu logo depois. O primeiro segurança tipo montava guarda na entrada. Na porta do banheiro ainda havia aquela placa amarela alertando que estava interditado. Trocamos um olhar maroto.
Encontrei o segundo próximo a saída e perguntei se eles aprontavam muito naquele museu. "Só quando tá meio vazio e rola azaração. - ele respondeu - Às vezes, até com mulher, mas a maioria é com viadinho...eu até prefiro!"
Foto 1 do Conto erotico: ENRABADO NO MUSEU


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Comentários


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greenkid24 Comentou em 17/06/2018

Conto maravilhoso... Eu ja chupei dois caras assim, que ja tinham esquema arrumado, mas eram dois guardas de estacionamento... Pena que eles nao curtiam meter.

foto perfil usuario banheirao

banheirao Comentou em 05/06/2018

Tenho muito tesão em segurança mas só chupei uma vez, numa boite. Foi em qual museu?

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miguelita- Comentou em 04/06/2018

Rabo lindo ! Delicia !

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 04/06/2018

Q rabo lindo.

foto perfil usuario amigosecretorj69

amigosecretorj69 Comentou em 03/06/2018

Fantástico esse conto! Estou todo babado ! E que foto linda ! Adorooo !!! Delícia!!!#




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Ficha do conto

Foto Perfil erickjr
erickjr

Nome do conto:
ENRABADO NO MUSEU

Codigo do conto:
118004

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/06/2018

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
1