A viagem era longa. O ônibus estava parcialmente vazio. Escolhi ficar, sozinho, numa poltrona ao fundo. Assim que o coletivo deu a partida, um cara com aparência de trinta anos sentou-se duas poltronas à frente, na outra fileira.
Mal entrou na estrada e as luzes se apagaram. Num ângulo diagonal, era possível eu ver os movimentos do passageiro descrito. Ele, de fone de ouvido, parecia ouvir música. Tentei cochilar.
Após um tempo, abri meus olhos e vi que o sujeito assistia um pornô no tablet. Certamente tinha conferido que não havia ninguém por perto e começou a ver sacanagens. Procurando não estragar seu barato, observava tudo em silêncio e com os olhos semi cerrados caso ele se voltasse pra trás. Na tela, rolava uma putaria interracial.
De repente, ele virou em minha direção. Concluindo que eu ainda dormia, puxou o moleton pra baixo e passou a se punhetar. A luz que vazava da tela dava uma imagem perfeita da sua rola: algo em torno de vinte centímetros, grossa e bem cabeçuda. Comecei a ficar com água na boca, imaginando que seria um desperdício a porra de um pau tão gostoso ser jogada numa toalha qualquer. Eu precisava dar um jeito de "ajudá-lo" a gozar mais gostoso.
Acendi a luz de teto. O carinha, por reflexo, abaixou na hora o tablet e ficou imóvel. Lentamente, ele se voltou à minha poltrona. O encarei. Antes que ele desviasse o olhar, pus a língua pra fora e simulei uma lambida. No mesmo momento ele se voltou pra frente. Imaginei na hora que era um sinal de que "não rolaria". Voltei a ficar na minha.
Segundos depois, ele passa por mim e vai em direção ao banheiro. Depois ele sai, mas ao invés de se dirigir à sua poltrona, senta-se ao meu lado. Sem falar nada, acessa novamente o pornozão no tablet e abaixa o moletom, liberando aquela rola linda, mas agora amolecida.
Não fiz doce, abaixei na hora e passei a lamber toda verga. Rapidamente, sua pica foi endurecendo. Passando a língua do saco até a glande, comecei a mordiscar sua chapeleta. Seu pau estufava por entre meus dedos. Como estava sem pressa, passei a mamá-lo de forma delicada, sem apressar o estímulo para a esporrada. O cara curtia o pornô com a pica entre meus lábios. Fiquei naquela pegada por cerca de meia hora, sentindo muitas vezes sua mão, de forma carinhosa, mexer em meus cabelos e alisar minha nuca.
Numa determinada cena específica, onde uma loirinha levava uma dupla penetração ao mesmo tempo em que uma fila de machos se posicionava para esporrarem em sua cara, senti seu pau pulsar mais forte e liberar aquele caldinho de pré-porra. Aquele macho estava para gozar. "Vou dar a ele o melhor dos orgamos" - pensei.
Passei a boquetá-lo de forma bem rápida, praticamente punhetando-o com os lábios. Muita baba escorria e seu pau deslizava molhadão de forma tão profunda que sentia sua cabeça engasgada na garganta. Acariciava seu saco e deixava cada vez mais intenso o vai-e-vem, engolindo o máximo que podia daquele cacetão maravilhoso.
Vendo aquela loirinha sendo leitada por várias rolas, algumas que haviam acabado de sair de seu cu, e sentindo minha gulosa bem lisinha, o cara não se aguentou: apertou minha cabeça de encontro à sua cintura (nem precisava porque sobre hipótese nenhuma iria tirar minha boca daquela pica durante a esporrada) e se despejou de prazer. Um, dois, três...até seis jatos inundaram minha boca de uma porra agridoce e bem quente. A pressão de sua esporrada foi tão forte, que a maioria da gala foi direto pra garganta; e o pouco que escorreu eu não deixei se perder: trouxe tudo de volta aos lábios com a língua e curti cada gota daquele sêmen. Ele segurou tanto o gemido, que pude ouvi-lo dentro de seu pulmão, que respirava de forma pesada.
Ele relaxou na poltrona esquecendo do tablet. Eu continuei a chupá-lo por um bom tempo, pois sua rola demorou bastante para começar a amolecer. Ele estava adorando o carinho que dedicava àquela pica com beijos e lambidas, deixando-a sempre agasalhada dentro da boca. Parei porque notamos que o ônibus pegou um desvio em direção a um restaurante de estrada.
Calmamente ele se levantou. Não trocamos qualquer palavra. Voltando à sua poltrona, percebi que ele caiu num sono profundo. Também dormi. Quando acordei ele não estava mais lá, muito provavelmente havia decido em algumas das muitas conexões. Até hoje me masturbo pensando naquele boquete sem pressa , naquele filme cheio de esporradas e na gozada que levei na goela.