Everton me conheceu numa ciclovia pertinho de casa. Conversou comigo como se fôssemos íntimos e, notando minha descontração, mandou uma direta dizendo que tinha ficado afim, apesar de casado, de me "conhecer melhor". Pedi pra ver seu pau e ele, discretamente, ainda que em público, o pôs pra fora da bermuda. Um pau fino e médio, mas bonito e estalando de duro. Passei meu telefone. Éramos quase vizinhos e isso facilitava muito. Semana seguinte ele me ligou duas vezes, mas em todas as ocasiões, como também sou casado, não tinha horários. Semana depois, quase deu certo, mas um atraso da parte dele acabou complicando minha disponibilidade. Parecia que não rolaria nunca, até que ao final de uma tarde, toca meu celu. "E aí, consegue hoje" - como sempre ele foi bem objetivo. "Só se você tiver local. Minha esposa está em casa e terá que ser uma rapidinha." Ele me deu o endereço e pediu pra eu esperar em frente da residência. Passei em casa, me higienizei e saí dizendo que iria ao mercado. Pontualmente, ele me recebeu no portão de sua casa. Estava suado, pois voltada de bike do trampo. Mal entramos na sala e ele me abraçou pelas costas descendo minha calça. Abriu minhas nádegas e enfiou a língua no meu cu, sem frescura. Passei a rebolar na sua cara, sentindo minhas pregas dilatarem em seus lábios. Ele me lambia com fome, enquanto se livrava da bermuda. Assim que ficou nu, me virou de frente e empurrou minha cabeça em direção à pica. "Chupa, gostoso!" - ordenou. Abocanhei sua pica de uma vez só, fazendo-a sumir dentro da boca. Dava pra sentir um cheiro de suor nas virilhas, mas isso não me tirou o tesão. Passei a boquetá-lo com fúria. Sua rola até latejava. De repente, ele me empurrou de bruços e me apoiei na mesinha central da sala. De quatro, empinei bem meu rabo liso e carnudo. Segundos depois, senti a cabeça do seu pau roçando minha portinha. Joguei minha bunda pra trás e praticamente suguei o cacete. Entrou fácil, pois já tinha inclusive lubrificado dentro do cu e seu pau não era grande. Na posição em que estava, fiquei de frente a um buffet e não pude deixar de notar os porta-retratos em cima dele, principalmente as fotos de sua esposa. A mulher era muito gata! Jovem, peituda, olhos claros. Não me contive e perguntei: "Sua esposa é linda... você come o cu dela também?" "Nem... não dá o cu e depois que o meu filho nasceu ficou cheia de frescura pra trepar...foi por isso que comecei a foder bunda de macho...e viciei!" Assim que ouvi, pedi: "Fode então bem gostoso...aproveita bem desse rabo!" Assim que falei, Everton me pegou pelos cabelos (eu tenho o cabelo bem comprido) e passou a socar com força, rápido até o saco bater nas minhas nádegas. "Toma...toma...toma nesse cuzão, seu puto!" - ele gemia e fodia. "Mete...mete no rabinho da sua biscate!" - pedi com jeitinho de vadia. Era nítido que eu me divertia focando meu olhar nas imagens da sua mulher, me imaginando sendo observado por ela... tão bonita e tão corna. Notando que eu secava sua esposa, puxou mais ainda meus cabelos e colando meu rosto junto ao seu, perguntou se eu gostaria de usar uma calcinha usada dela. "Uso, amor!" - topei. Ele saiu de trás de mim. Correu até o banheiro. Abriu um cesto de roupa e voltou com uma lingerie preta, de renda. A vesti, deixando bem enterradinha na bunda. Ele me admirou por alguns segundos. Saiu correndo novamente e voltou com um batom. Assim que o passei nos lábios, ele me puxou e meu deu um beijo faminto, me pegando de surpresa porque pelo telefone ele disse que só queira meter. Empurrou minha cabeça novamente em direção à rola. Tirei a camisinha e suguei sua pica de forma bem molhada. Ele passou a foder minha boca. Gemendo, ele me pediu pra gozar no meu rabo. Me apoiei no buffet e abri as pernas. Ele afastou a calcinha do meu rego e tentou enfiar sem capa, mas recuei. "Põe a camisinha pra gente foder mais à vontade". Meio contrariado, ele encapou novamente a pica e enfiou tudo de uma vez. Segurando em minha cintura, passou a estocar com força. Ambos olhávamos as fotos de sua esposa... ela sorridente numa, de camisetinha com decote ousado em outra. Aproveitei para provocar: "Fala, amor...fala pra sua esposinha que você tá comendo um cu, fala!" "Cibele, olha só... eu tô comendo um cu...e de um macho, ainda...tá vendo?" "Conta pra ela se tá gostoso, conta!" "Tá uma delícia esse rabo, Cibele... sua fresca do caralho...olha só!" - ele passou a tirar a pica todinha da minha bunda, olhar o anelzinho dilatado e por de novo. Mais algumas bombadas e ele anunciou a esporrada: "Olha, Cibele... vou gozar no cu dele... vou dar todo leite pro rabo desse puto, Cibele. Não vai sobrar nada pra você!" E falando isso, apertou minha cintura e gozou urrando. Ao tirar a camisinha, notei que sua pica ainda pingava porra. Não me contive e engoli seu caralho, sorvendo o restinho de gala, acariciando seu saco, que também estava duro. Ambos havíamos perdido a noção do horário. Nos vestimos rapidamente. Dias depois recebi um whats dele, me perguntando se eu topava usar o vestido da esposa na próxima foda.
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