Meia hora depois, ele foi até minha mesa. Com enorme simpatia, Gomes se apresentou como o chef de cozinha e perguntou se o serviço e o prato estavam a contento. Respondi que sim e agradeci.
Após a refeição, fui usar novamente o banheiro. No mesmo corredor, Gomes novamente me olhou e sorriu. Dessa vez, retribui o sorriso. Minutos depois, quando me olhava no espelho, Gomes entrou no banheiro e comentou se eu iria achar ruim se ele dissesse que eu estava um “gato”. Fui grato e não perdi tempo: “Você é ativo ou passivo?” Ele respondeu que era ‘flex’ e poderia ser o que eu quisesse. Olhei em direção ao seu pau. Ele entendeu e o tirou da calça. Uma rola média e curvada pra cima.
“Vem, me segue!” – ele sugeriu.
Fui atrás dele. Viramos num outro corredor, subimos uma escada e chegamos a um quartinho com sofá e TV.
“Não posso demorar!” – comentei. Ele respondeu que ele também tinha que ser ligeiro.
Se aproximou de mim e começou a beijar meu pescoço. Suas mãos desabotoaram minha calça e passaram a apertar minhas nádegas. Passei a esfregar sua pica por cima de uma calça de uniforme. Quando ele a tirou novamente, já estava dura.
Sentei-me e passei a lamber sua rola. Não sei se por pressa ou tesão, ele segurou em meu queixo e enfiou o caralho todo na minha boca. Senti uma pressão na garganta, mas estava adorando. Mandou eu abrir bem os lábios e passou a socar o cacete todo, tirando e pondo, com força, até o saco bater no meu queixo.
Quando eu imaginei que ele ira gozar daquele jeito, pois me chamava de “puto” e ficava falando sem parar que estava uma delícia foder minha boca, ele me surpreendeu: “Levanta pra eu comer seu cuzinho!” Eu não estava ‘preparado’, mas não deixaria aquele tarado na seca: “Tá bom, mas só a cabecinha... não esperava ficar com ninguém agora...”
O safado já tinha tudo no esquema. Tirou de uma gaveta a camisinha e a bisnaga de gel. Enquanto encapava o pau, untou meu rabinho e me pôs de quatro no sofá. Embora seu pau não fosse grosso, senti uma pequena fisgada quando senti a ponta da rola deslizar dentro da bunda. Minha vontade, depois de algumas curtas bombadas, era de jogar a raba toda pra trás e tragar sua rola, mas me contive para evitar imprevistos.
Suas mãos apertavam minha cintura. Ele gemia e falava algo como “tesão...delícia de cuzinho...” Meu pau estava duro e isso parecia excitar-lhe ainda mais enquanto ele me comia.
“Onde vc quer que eu goze?” – ele perguntou após alguns minutos metendo. “Em cima da minha bunda! Adoro sentir uma leitada quente no rego!”
Segundos depois ele tirou a camisinha numa só puxada, enfiou dois dedos no meu anelzinho e senti alguns jatos cremosos serem derramados na raba. “Olha só...tô encharcando seu cuzinho!” Ele falava gemendo e esporrando. Quando os jatos pararam, não me contive: abocanhei sua pica toda melada de porra. Sua gala era deliciosa, bem doce... se soubesse antes, teria pedido pra ele gozar na minha boca.
Bati uma enquanto saboreava suas últimas gotas de sêmen. Gozei gostoso também.
Nos vestimos rapidamente e ouvi dele que eu poderia procurá-lo lá sempre que quisesse. Paguei a conta e vazei. Mal cheguei de volta ao trabalho e fiz esse relato. Foi uma experiência, literalmente, apetitosa!
da esse cuzinho pra eu chupar?