Fazia um tempo que eu andava evitando um ex ficante. Como sou casado, começaram a ficar incômodas suas cobranças sobre disponibilidade e ciúme. Estávamos há semanas sem nos falar, quando ele me chama no whatsapp. Foi ler e sentir a rola estufar. Negro, peludo, gordinho e coroa. Um tesão de ativo, daqueles que chupam cu antes e beijam durante as bombadas. Aceitei seu convite para uma ‘conversa’ com a promessa de que não rolaria estresses. Ele ainda me garantiu que iria me provar que não era mais ciumento.
Cheguei ao consultório dele (de psicologia) e tudo já estava no esquema: divã, toalhinhas, preservativos e gel. Seu “olá!” foi na base de um puxao. Seu corpanzil me abraçou por inteiro e uma boca gulosa passou a me beijar com saudade. Após um bom tempo de amassos, desabotoei sua calça e senti sua rola já ereta na minha barriga(eu amo essa sensação!). Passei a acariciar seu saco. Com a respiração ofegante, sussurrou em meu ouvido: “lembra quando você fantasiava mais de uma rola?” Fiz com a cabeça que sim. Nesse momento, um outro corpo me abraçou por trás. Para mim, desconhecido. Coroa também, mas bem clarinho, magro e com poucos pelos. Ele já estava nu e começou a me despir pela retaguarda. “Hoje meu amorzinho vai ver que seu macho sabe dividir!” – meu negro comentou de forma carinhosa.
Então, começou a chupar meus mamilos com tanta força que até doía de gostoso. O branquelo puxou meu queixo e me deu um longo beijo, enquanto passava uma rola sarada maior que a do meu antigo parceiro por entre meu rego.
Não me contendo, passei a mamar os dois, revezando entre boquetes molhados e punhetas de mão cheia. Quando engoli parcialmente a piroca do desconhecido, o psicólogo perguntou se eu daria conta. Sorrindo e sem tirar a pica dos lábios, fiz um gesto que “sim!”.
Enquanto me acabava de lamber cada milímetro daquela jeba clara, o negrão me pôs de quatro e iniciou um longo beijo grego. Meu cu, ensopado por sua saliva, dilatava cada vez mais. Dedos grossos passaram a abrir caminho no meu reto. Eu rebolava e, guloso, agasalhava a maior parte dos 22 cm de pica até a garganta. Ambos gemiam e me chamavam de putinho pra baixo.
De repente, duas mãos fortes se apoiaram em minhas nádegas, arreganhando-as. Relaxei o anel e pouco a pouco senti uma pica não comprida, mas bem roliça me invadindo...sem pressa. Eu queria gritar o quanto tudo aquilo estava delicioso, mas não ousava tirar aquele caralho pulsante da minha boca. Eu chupava com fome, aspirava a saliva que escorria da verga e a molhava novamente deixando-a ser enterrada até a goela. Lambia saco, de baixo pra cima, pondo uma bola em cada bochecha. Nem puta profissional faria melhor.
Depois de foder meu rabo por um tempo, o negão avisou que precisava ‘esperar’, pois já não conseguia mais segurar a esporrada. Sentou-se no sofá e ficou apertando a cabeça da própria pica. O desconhecido deu a volta. Me ergueu pela cintura arrebitando bem minhas ancas. Segurou em meus ombros e enfiou aquele cacetão tudo de uma vez. Gente, mesmo com o rabo lubrificado tive que recuar e pedir alguns segundos até a fisgada passar. O negão não me deixou sossegado. Correndo, enfiou a pica na minha boca pedindo o mesmo tratamento de linguadas em seu saco. Caprichei.
O branquelo encaixou novamente o caralho no meu cu, mas dessa vez não foi tão brusco. Sua rola foi sumindo até ficar todo há agasalhada dentro da minha bunda. Ao me sentir relaxado, passei a provoca-lo: “vai, mete...mete com força...c não queria foder com tudo? Vai, deixa de ser frouxo e soca essa pica dura!” O negão colaborava: “Vai, rasga esse putinho. Ele sempre desejou duas picas! Fode, fode esse cu quente!”
O cacete do negão estava ficando salgadinho, sinal que estava para gozar. Nas minhas punhetas, imaginava muito jato de porra na cara. Meu fetiche aumentou quando me lembrei da quantidade de leite que ele deixava na camisinha quando esporrava dentro. “Pode gozar no meu rosto....me dá leitinho...” Ele me olhou com uma expressão tipo “tem certeza?” já que antes eu recusava gozada na boca.
Enquanto minha bunda ganhava bombadas cada vez mais profundas, uns seis esguichos de creme bem quente foram despejados na minha face, indo parar até na testa. Eu precisava tanto de porra, que abocanhei a glande antes dos jatos cessarem e bebi, com imenso prazer, uma grande quantidade. Meu negro urrava e acariciava meus cabelos enquanto eu terminava de sugar as últimas gotas. Descontrolado, cheguei até mesmo a lamber o chão para não desperdiçar a gala que pingou.
O branquelo gemia palavras desconexas enquanto assistia alucinado. Mesmo ainda fodendo, pegou um resto de porra que estava no meu cabelo e socou os dedos na minha boca abrindo espaço por entre o cacete negro que ainda mamava. “Goza na boca dele também! O putinho ainda não está saciado!” – ordenou o psicólogo para o pintudo que eu nem sabia quem era. Senti meu cu oco quando aquele caralhão foi tirado. Numa puxada apenas, a camisinha saiu inteira e quase não deu tempo dele trazer o pintão pra minha boca. Uma jatada de porra bem grossa inundou meu buço. Não perdi tempo: passei a língua e trouxe tudo que consegui pra dentro da boca. Engoli o quanto pude daquele cacetão e pude sentir ainda algumas golfadas de gala na garganta. O cara virava os olhos gemendo alto. Pedi para meu negão se aproximar mais e pus as duas rolas meladinhas dentro da boca. Dava pra sentir o sabor de sêmen desde o esôfago. Naquela pegada, gozei rapidinho numa punha furiosa.
O psicólogo ainda tinha pacientes naquela tarde e não pudemos nos estender. O estranho se trocou rápido, deu um selinho e partiu. Fiquei sabendo depois, que meu negão tinha descoberto a tara do branquelo numa sessão, e que tinha se excitado num fetiche de entregar sua puta ao prazer de outro. De qualquer forma eu tinha adorado!
Mal passou uma semana e estou, novamente, faminto por muita porra!
QUE PENA QUE NÃO FEZ DP
DA PRA MIM TBM KKKK
Foi real? Se foi.Parabéns.Deu um puta tesão e ainda mais com essa bundinga ai da foto
Cara de sorte... sensacional....