Quinze minutos depois ele estava na porta.
“Já vou avisando – respondeu ele que, sem cerimônia, abaixava as calças assim que entrou – se o boquete for bem feito vou fazer você engasgar de tanta porra!”
Ele se esparramou no sofá apenas com a parte de baixo desnuda. Colocou o celular ao lado. Ajoelhei-me e, cuidadosamente, comecei a acariciar seu saco enquanto dava pequenas lambidas na verga. Sua rola rapidamente ficou bem dura. Era de pequena pra média, mas ostentava um par de bolas pesado e muito pelo na virilha.
“Chupa! Abocanha!” – ordenou o safado. Eu que adoro macho ativo mandão, passei a provocá-lo, simulando que iria engolir, mas continuando apenas com brincadeiras ao redor das coxas, na cabecinha e muita, muita lambida no saco.
Passei a punhetá-lo também. Dava pra sentir a rola latejando na palma da minha mão. O pau do cara tava trincando. De repente, ele segurou firme no meu queixo e enterrou com força a rola toda na minha boca. Se fosse um caralho grande, eu teria ficado sem respiração.
E assim, passou a foder meu rosto, fazendo dos meus lábios uma buceta. Não era o que eu tinha em mente. Era eu quem deveria fazer o ‘serviço completo’.
Tirei sua mão do meu queixo e passei agora a boquetá-lo ferozmente, alternada engolidas com punhetas bem lubrificadas e passadas de língua da virilha até a glande. Batia o pau na cara e deixava a rola deslizar inteira até o saco encostar no meu queixo. Ele gemia.
“Puta que pariu! Que delícia...ah!!!! Que tesão do caralho! Chupa, chupa o pau do macho, putinho!”
Continuei nessa pegada, cada vez mais rápida até o cara gritar que iria gozar. Aquele momento MARAVILHOSO onde o macho passa a respirar profundamente, dizer coisas incompreensíveis e aumentar o volume da gemedeira.
Segurei firmemente cada uma de suas coxas e passei a fazer o vai-e-vem com a boca sem deixar a pica sair totalmente do goela.
“Vai....vai....vai....filha da puta... ahhhhh.... !” – ele urrava!
Senti um jato agridoce bater no céu na boca, e enterrei ainda mais a rola nos lábios. E vieram mais uma meia dúzia de jatos depois. Os quatro primeiros consegui armazenar a porra na bochecha e ir engolindo aos poucos. Os dois últimos escorreram pela verga. Era muita gala! O cara não blefou quando disse que a ‘mamadeira estava cheia’.
Terminei o boquete, com ele ainda suspirando fundo, resgatando, com a língua, as duas esporradas que escorreram até o saco. Só parei quando a rola ficou toda lisinha só de saliva.
Olhei pra ele largado no sofá. Suava e gradativamente sua respiração voltava ao normal.
Sem falar nada, se vestiu, apertou minha mão e partiu. “Demais!” – foi a última coisa que comentou.
Uma hora depois não é que comecei mesmo a arrotar porra? Comecei a sentir um gosto de gala subindo do estômago. Acredite, aquilo me deu muito tesão. Até porque nunca havia acontecido antes. Era como se esporrada viesse de dentro pra fora.
Saudade de um leiteiro nesse nível.
Puta, me deu inveja.