Eu que já tinha perdido meu cabaço com um macho bem mais velho, comecei a me excitar com a ideia de também ser ‘abusado’. Ainda mais depois que notei o jeito que ele me secava todas as vezes que passeava com seu carro pelo bairro.
E foi num dia de garoa forte que começamos a conversar. Debaixo de uma marquise, me escondendo da chuva, ouço uma buzina. Um piscar de farol provou que um fusca azul me chamava.
“Entra aqui, rapaz. Eu levo você. A chuva vai apertar ainda mais!”
Sentei-me ao seu lado. Um cheiro de cigarro impregnava o estofado de tecido sintético. Agradeci.
Notei que ele prestava mais atenção nas minhas coxas lisinhas e bronzeadas até do que nas ruas.
“Você já tem idade pra dirigir, né?”
“Uhum. Acabei de ter, mas meu pai nunca que iria me deixar a pegar o carro dele.”
“Eu deixo e te ensino. Que tal? Pode ser bem de manhazinha no sábado que vem, antes das nove. Depois não dá porque minha mulher acorda e fica me alugando.”
“Legal! Até amanhã, então!” – respondi me despedindo.
Passei na sua rua como combinado. O fusca já estava fora da garagem. Ele sentado num banquinho, me esperava na calçada.
Propositadamente, pus um short bem justo de tecido bem leve, marcando bem minhas nádegas carnudas e empinadinhas. Já fui entrando no carro sem cerimônia.
“Olha, é melhor você aprender num lugar onde não tenha trânsito, entende? Vamos ao ‘morrão’!”
O ‘morrão’ era uma espécie de local cheio de árvores e que mal havia sido loteado no bairro. Tudo vazio. Não havia uma alma viva na rua.
Trocamos de lugar no carro. Como todo marinheiro de primeira viagem, deixava morrer o auto porque me perdia na relação embreagem-acelerador. Ele me olhava de forma cada vez mais ousada. Com o pretexto de me ajudar a puxar o freio de mão enquanto eu tentava dar a saída correta, sua mão esquerda começou a tocar minha coxa. Resolvi apressar a sacanagem e lhe dei um sorriso pra lá de safado.
Uma mão pegou na minha nuca e levou meu rosto de encontro ao seu. Uma língua quente e molhada invadiu minha boca. Fui quase sufocado pela sua fome, pela sua saliva. Seu vasto bigode espetava meu buço. Sua outra mão apertou forte por baixo da minha coxa.
A mesma língua passou a ser socada na minha orelha. Era a primeira vez que ganhava um chupão no ouvido. Achei uma delícia. Comecei a gemer.
Como estava sem cueca, seus dedos deslizaram fáceis até alcançar meu rego. O maior deles, grosso – suas mãos eram de um ex operário – começou a cutucar meu cuzinho. Sua respiração era bastante intensa.
Resolvi ficar mais safado também. Alisei seu pinto por cima da bermuda. Me surpreendi com o volume e peso do saco. Nesse momento, Seu Sebastião abriu os botões, e sua rola ficou exposta.
Sussurrando, me perguntou se eu já tinha chupado uma. Respondi na prática. Curvei-me em sua direção e a abocanhei. Ela foi endurecendo aos poucos dentro da minha boca. Uma pica curta, mas bem grossa. A deixei bem babada.
“Sabia que você era viadinho. Isso... chupa tudo...que gostoso, meu putinho!”
Quando lambi seu saco, ele até urrou de tesão e enterrou o dedo todo dentro da minha bunda. Aproveitei a baba que escorria de sua virilha, e untei meu cu pra dedada ficar cem por cento gostosa.
“Vira, vira de ladinho!” – ele ordenou.
Virei.
Ele abaixou meu short até o joelho e pôs minhas ancas quase suspensas no banco. Embora fosse gordão e o carro pequeno, conseguiu a aproximar sua cintura até a rola cutucar meu rabo. Ao perceber que ele estava no limite da posição, fui empurrando minha bunda em direção ao seu pau. Eu mesmo molhava a cabecinha e a direcionava. Foi meio devagar porque o cacete era grosso, mas não deixei nada de fora.
Ele tentava bombar, mas tinha muita dificuldade. “Calma!” – falei – “deixa que eu rebolo!”
“Ah que cuzão gostoso...” – ele gemia de forma silábica – “Isso, meu viadinho... mexe assim... toda putinha, hein?”
“Seu velho tarado filho da puta! Sou viadinho mesmo! Gosta de cu novo, né? Velho safado!”
Não deu tempo nem de tentar outra posição. Seu Sebastião me apertou forte pela cintura e percebi que seus gritos graves e roucos eram simultâneos às esporradas dentro de mim.
“Não tira! Espera! Vou gozar também!” Foram duas puxadas no meu pau e gozei dando gritinhos.
Antes de por meu short no lugar, o sacana ainda me pediu um instante. Enfiou o anular na minha bunda arrombada e o levou na minha boca. Me fez chupar seu dedo todo melado de porra. Gostei tanto que pedi novamente.
Minutos depois estávamos de volta. Ele, visivelmente cansado e fumando sem parar. Eu, com os dois pés apoiados no banco do carona sentindo o rabo todo molhado e abertinho.
Por várias ocasiões ele me chamou para novas ‘aulas’. Como nunca calhava de dar certo, fomos perdendo o contato. Seu Sebastião, uma transa de mais de vinte anos atrás, foi um dos ativos que me fez ter um prazer especial por velhos gordos e peludos. Adoro!
deliciaaaa