UM MAL ENTENDIDO TERMINA EM FODA NO SHOPPING

Eu nem estava pensando em putaria, juro. Estava apenas parado no final do corredor de uma saída de banheiro masculino mexendo no celular. De repente, um segurança, mulato, bem forte, daqueles que raspam a cabeça, mas deixam a barba bem cerrada, parou a alguns metros e começou a me encarar.

Imaginei estar vendo coisas e fiquei novamente no smartphone.
Segundos depois, levantei os olhos e o parrudão continuava me secando. Será que estava sendo paquerado? Resolvi encará-lo também. Foi nesse instante que ele se aproximou.

“Pensei que vc não vinha mais!” – ele me disse.

“Como assim? Desculpe, não entendi...”

“Vc não é o Carlos... do chat?”

“Lamento, mas acho que vc me confundiu...”

“Puta merda, que chato! Vc tem a mesma descrição dele. Parou no lugar que havíamos combinado, e ainda está de camiseta verde! Foi muita coincidência...mil desculpas!”

Antes que ele saísse, aproveitei o embalo: “Sem problemas. Era um chat de sexo?”

“Era sim...Tem certeza que vc não é mesmo o Carlos, né?”

“Não, não sou...mas posso ser até melhor do que ele dependendo do que vocês combinaram.” – dei um sorriso bem maroto.

Ele não hesitou e deu uma mega apertada no pau. “Huuuummm! É o seguinte: - ele se aproximou bastante e falou quase sussurrando – quando eu fico com a mamadeira cheia não agüento esperar minha namorada depois do expediente, entende? Se eu não dou sorte com nenhuma cliente, eu procuro um passivinho no chat ou Tinder. Só preciso de uma mamada. É jogo rápido. Curte?”

“Onde rola?” – perguntei baixinho.

“Tá ligado o estacionamento do terraço, né? Atrás de uma clarabóia azul tem um quartinho de força. Me espera atrás do quartinho. Vou usar o banheiro pra uma higiene básica e já subo!”

Minutos depois me posicionei atrás de um cômodo de gerador, lugar onde não cabia mais que duas pessoas, entre o ‘puxadinho’ e um muro bem alto.

O segurança chegou já dizendo que não podia demorar. Abaixou a calça. Uma rola de respeito saltou cheirando a sabonete. Agachei. Levantei seu saco com uma das mãos e dei uma linguada bem molhada de baixo pra cima, enquanto segurava firme seu pau, que começou a crescer e parecia não parar mais. O cara além de grande e forte era muito bem dotado, dava fácil uns 22 centímetros. Uma piroca pesada e grossa, daquelas que deixam o maxilar dolorido tamanha a elasticidade para poder abocanhar, pelo menos, até um pouco mais metade. Quando voltei a lamber suas bolas, ele começou a rebolar e vir pra frente, sugerindo que eu chupasse mais pra baixo.

Do saco passei para o períneo (o famoso “campinho”) e quando minha língua deu a primeira cutucada no final do seu rego, ele deu um longo suspiro. “Vai, chupa meu cu também!”

Notando meu malabarismo que mal alcançava seu anel, o segurança virou-se de costas, tirou o resto da roupa (ficando só de meia) e apoiou-se no muro. Com as duas mãos abriu as nádegas, expondo um rabão ligeiramente peludo, mimoso. Passei então a namorar seu cu. Beijei, dei selinhos. O lordo piscava incessante implorando por mais ousadia. Foi nessas que enterrei a língua toda na sua bunda. Ele gemia feito uma colegial no cio. Empurrava-me pela nuca, em direção ao seu bundão. Seu cacete quase raspando na parede, parecia uma rocha de tão duro.

“Cara – ele praticamente ordenou – não tô me agüentando... mete um pouco no meu rabo!”

‘Quem diria?’ – pensei na hora – ‘um homem daqueles com cara de macho, 1m85, fortão, gostava de virar vadia de estranho?’ Pensei em pedir uma camisinha, mas também não estava mais em mim. Aquelas costas largas, bronzeadas e tatuadas, aquela bunda perfeita, empinada, carnuda, que nascia de um dorso acinturado e meu pau estalando de duro fizeram suas escolhas. Passei a esfregar minha pica no seu rego até ela encontrar seu cu todo babado. Lentamente comecei a empurrar pra dentro.

“Vai, porra! Pode meter forte!” – sua segunda ordem soou mais imperativa ainda. Segurei sua cintura e meu pau de 20 cm foi todo tragado pela sua bunda. Passei a socar tanto que aquele som de sequência intensa seria audível se não fosse o barulho do gerador. “Ahhhhhhhrrrrr, ahhhhrrrrrrr!” – ele urrava de tesão. Acelerei ainda mais as estocadas e seu gozo veio furioso quando iniciei uma punheta em seu cacetão. Mamadeira cheia era pouco. Aquilo parecia uma cooperativa. Uns oito jatos de porra farta foram parar no muro. Seu cu mascava minha rola de tal forma que acabei gozando também. Só não lambi a parede porque era de concreto rústico, mas o virei de frente e aproveitei as últimas gotas de porra que sobravam daquela esporrada monstra.

Tudo não havia durado mais que dez minutos. Ele se vestiu com pressa e saiu mais apressado ainda dizendo que precisa voltar ao banheiro.

Tentei encontrá-lo outra vez, na mesma semana, mas foi sem sucesso. Prefiro agora apostar novamente na força do acaso.

ps.: a foto de frente é minha... beijos!

Foto 1 do Conto erotico: UM MAL ENTENDIDO TERMINA EM FODA NO SHOPPING

Foto 2 do Conto erotico: UM MAL ENTENDIDO TERMINA EM FODA NO SHOPPING


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Comentários


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claudiomnzs Comentou em 23/10/2018

Tu é mt gostoso!

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caiovesp Comentou em 23/10/2018

Bom dia!!! Que conto gostoso!!! Meu pau ficou duraço... parabens!! Leia meus contos tbm.

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safadaoker Comentou em 22/10/2018

Tesão de conto!

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lisinhobxdrj Comentou em 22/10/2018

Que delícia de conto! E vc é uma delícia, queria dar pra vc!




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Ficha do conto

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erickjr

Nome do conto:
UM MAL ENTENDIDO TERMINA EM FODA NO SHOPPING

Codigo do conto:
126961

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/10/2018

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
2