Se tem algo que adoro e sou mestre é chupar um pau sem frescura, e se o cara for casado meu tesão aumenta.
Não morava no bairro, mas disse que estava trabalhando de azulejista numa obra bem perto de casa. Estava ansioso, quase afobado. Me mandou um whatsapp da pica - grossa, negra - e implorou por uma mamada: "Não tô aguentando! Eu preciso gozar agora... tô quase apelando na punha!" Achei a rola dele linda e confirmei: "Não bate, não! Traz esse pinto aqui pra vc gozar bem gostoso!" Passei o endereço e o cara não levou em dez minutos pra chegar.
A correria era tanta que eu nem sabia seu nome. Ele entrou em casa mexendo no saco. Negro, trabalhador braçal, uns trinta e cinco anos, bastante simples.
"O dia inteiro na obra com a rola latejando. Tô explodindo. Dá uma forcinha!"
Não precisou pedir a segunda vez. Abri seu zíper, a abaixei sua calça tirando a cueca junto. O cacete negro da foto se revelou maior e mais grosso. Porém um 'detalhe' não previsto ficou bem expressivo: um forte cheiro de suor exalava de suas virilhas. Não era urina ou algo azedo, e sim um odor típico de quem trabalhou pesado. Era perceptível um leve bouquet de sabonete barato, mas insuficiênte para evitar o cheirão de pica suada.
Sou quase neurótico com higiene. Todavia, aquele pau era tão perfeito, e sua cara de pidão tão apelativa que resolvi lhe dar a chupada que ele tanto precisava.
No começo foi difícil ignorar aquele cheirão - talvez por ser um operário simples ele não parecia notar ou se incomodar com aquilo - mas não arreguei. Na primeira bocada que dei, o azulejista fechou os olhos e gemeu profundamente. E isso me empolgou.
Levantei seu saco e algo muito louco aconteceu: aquele odor de suor passou a me excitar tanto que comecei a procura-lo entre suas coxas peludas, na verga da pica e a sugar - onde ele era mais intenso - em suas bolas. De um quase nojinho, passei a sorver sua genitália de forma faminta, adorando um sutil sabor salgado que brotava daquele cacete.
Se é pra fazer o macho esporrar no boquete sem essa de por a mão junto. O barato e punhetar a rola com os lábios, abrindo bem a boca, deixando o caralho deslizar lisinho até a goela e usando a língua como base pra ele ser sugado de forma mais macia ainda. Não há macho que resista. E ele também não resistiu. Quando senti as primeiras contrações do seu pinto, aumentei a intensidade da mamada e apertei suas coxas. Golfadas de porra inundaram meu palato. Ele urrava de prazer e me pedia pra na parar. Obedeci mesmo cuspiindo (eu não curto engolir) e voltei ao boquete. Ele exalava suores cada vez mais fortes e eu estava adorando tanto que já estava lambendo até sua barriga.
Não acreditei quando ele pediu pra gozar de novo, mas antes veio por trás e começou a pincelar a pica na portinha do meu cu. Embora eu estivesse morrendo de vontade de empurrar o rabo e agasalhar sua rola dentro, respeitei o seu desejo de apenas sexo oral.
Minutos depois dele se esfregando na minha bunda e ele me mandou mamar novamente. Agora, além do cheiro de suor e de porra, tinha também o gostinho do sabonete íntimo que uso no cu. Era divino.
Novamente usando apenas os lábios o fiz gozar pela segunda vez. Saiu bem menos porra de modo que continuei o boquete com a gala armazenada na bochecha. Ele, desabado no sofá, fazia carinho em meu cabelo e me perguntava se podia vir mais vezes.
"Claro! Mas só se vc prometer que virá direto do serviço e sem tomar banho!"
Porra cara nunca fui mamado. Oh i veja desse negao.
Seu puto tesudo, vc sabe o q é bom, né? Bjs
Amo rola suada do dia e se for de trabalhador braçal peão melhor ainda mas não suja suada, só faltou a foto da piroca delícia de conto
Melhor do que um cacete suado, somente mesmo uma glande com sebinho branco acumulado... hmmmm