Embora eu seja bastante discreto, um colega de trabalho, depois de desabafar sobre seu recém divórcio, se sentiu seguro para comentar que havia flagrado seu filho, que mal havia chegado aos 18, batendo punheta vendo um filme pornô gay.
Embora dissesse não ser homofóbico, comentou que havia ficado desapontado e me pediu uma orientação. O aconselhei a não se meter na vida sexual do rapaz.
Não deu duas semanas e ele me pediu para dar uma carona ao seu filho até em casa, pois o garotão tinha visitado-o no trabalho já que o pai havia saído de casa. Concordei de boa.
No carro, era impossível não desconfiar da opção sexual de Marcinho. Ele tinha trejeitos bem delicado, ainda mais por ser castanho bem claro, quase loiro, magro, baixinho e de cabelos compridos com franja saliente. Descontraído, perto de seu endereço, perguntou se podia confiar plenamente em mim. Depois que dei minha palavra, ele comentou seu eu podia convencer seu pai a parar de pegar no seu pé.
“Por que ele tá te enchendo o saco?”
“Por que acho que ele não aceita meu jeito, sabe? Fica forçando para eu me relacionar com mulheres... insinuou que sou muito delicado...”
“Você é homossexual?” – perguntei na lata.
“Acho que sim... mas não tenho certeza. Ainda não transei com ninguém... mas só tenho tesão quando me imagino com outro homem!”.
Reforcei que ele estava certíssimo em se assumir. Fiz questão de dizer que, em sigilo, eu também curtia outro homem, pois sou bi e conclui que falaria com seu pai. Ele sorriu e agradeceu.
Cumpri a promessa e uma semana depois meu colega de trabalho me pede novamente uma carona para o filho.
Assim que Marcinho entrou no carro ele já foi me agradecendo. “Valeu! Meu pai me pediu desculpas e disse que respeita minha opção seja qual for. Fiquei aliviado.”
“E sua mãe? Também sabe?”
“Acho que sim...mas ela não está nem aí. Vive viajando a trabalho. Acho que você sabe que esse foi o principal motivo da separação deles.”
Comentei que sabia e passamos a falar de amenidades. Foi nessas que não resisti: “E aí, já teve sua primeira experiência?”
“Ainda não. Na verdade, quase!” – sorriu de um jeito safado. “Dei um pega num colega do cursinho, mas na hora não acabou rolando.”
“Posso saber o porquê?”
“É que ele pensava que eu era passivo... Até tentei, mas me senti desconfortável... Não curti. Eu quero outro homem, mas acho que meu barato é ser ativo!”
“Você é lindo! Com certeza achará a pessoa certa bem rapidinho!”
Rua vai, rua vem e, em silêncio, ele começa a me encarar ostensivamente.
Assim que encostei defronte sua casa, ele se aproximou. “E se eu disser que acho que encontrei a pessoa certa?”- sussurrando.
“Como assim?” – mal terminei a frase e Marcinho se atracou em meu corpo. Correspondi seu beijo molhado com muitas passadas de mão em sua rola, que já estava plenamente dura.
“Entra comigo em casa!” – ele me pediu.
Assim que ele fechou a porta voltamos a nos beijar. Nos livramos das roupas sem separarmos nossos corpos.
“Hoje, você terá certeza do que gosta! Tudo será muito especial!”
Fomos até seu quarto. Típico recinto pós adolescente. Posters de bandas de pop rock, jeans espalhados e notebook por sobre uma escrivaninha.
O deitei na cama e passei a lamber e beijar seu corpo todo. Abri suas pernas com cuidado, dando muito carinho entre suas virilhas, saco e linguadas na base da verga. Marcinho gemia, virava os olhos. Quando dei a primeira triscada no seu anelzinho rosa, o rabinho passou a piscar freneticamente. Encostei a ponta do dedo no seu cuzinho, massageando as pregas e engoli sua pica numa bocada só. Uma rola média pra grande, tanto em tamanho como em grossura.
Segundos depois senti a primeira esporrada na goela. Marcinho havia gozado. Seu cu ainda mastigava meu dedo. Só parei de chupar depois de sorver a última gota. Suado, ele tentou se desculpar por não ter segurado o orgasmo, mas impedi seu lamento com outro beijo. Assim que deitei meu corpo sobre o dele, seu cacete já estava duro novamente.
Lentamente, fui umedecendo meu rabinho com saliva e encaixando sua pica no meu rego. Na medida em que os beijos ficavam mais gulosos, passei a sentar em pau, bem devagar e rebolando. “Que delícia, Erick! Nossa, como é quente!” – eram suas palavras enquanto seus lábios tentavam alcançar meu queixo.
Assim que senti seu saco bater nas minhas nádegas, comecei a quicar em sua rola. Marcinho passou a dar tapões em minha bunda e a socar com mais força tudo que podia. Entre gemidos, palavrões e urros, ele me dava beijos a esmo. Olhei em seus olhos e perguntei: “Gostou, amor? É isso que você quer?”
“Sim, Erick. Quero todo dia. Que cuzão gostoso!”
“Então fode muito, amor! Do jeito que você quiser!”
“Fica de quatro, Erick... do jeito que vi num filme! – ordenou.
Virei-me de bruços e empinei bem o rabo. Quando pensei que sentiria a piroca dele deslizando, veio mais uma pergunta: “Posso chupar seu cu também?”
“Pergunta pra ele!” – respondi maliciosamente.
Ele levou a sério. Encostou o rosto na minha bunda e senti seu hálito no meu cuzinho ao perguntar se poderia beijá-lo. Respondi dando uma piscada rugosa bem profunda e demorada. Então, uma língua quente e dura invadiu meu rabo.
Rebolando na sua cara, empurrava-o pela nuca cada vez mais pra dentro do meu cu. A sensação era pra lá de maravilhosa. Entretanto, quando o vi punhetando, pedi para ele gozar me comendo.
Ele obedeceu na hora. Pincelou o pau na minha raba e enterrou tudo de uma vez. Começou a socar. O putinho havia aprendido rápido.
“Isso, amor! Sem dó! Soca tudo!”
“Vem tomar no cu, vem! Cuzão quente, caralho! Eu não tô agüentando segurar... vou gozar de novo!”
“Deixa, amor...deixa a porra sair quentinha dentro da minha bunda! Pode gozar gostoso! Se acaba nesse cu!”
“Vou gozar... caralho....eu vou gozar muito....!”
Aproveitei o começo daquela gritaria e passei a contrair o rabinho com força. Marcinho empurrava a rola com fúria. Mesmo depois da segunda gozada, sua rola não amolecia.
“Me dá ela pra chupar de novo!” – pedi.
“Eu vou lavar...”
O interrompi bruscamente. Fiz gestos negativos e trouxe sua pica para meus lábios. “Adoro sentir o gosto do meu cu quando chupo uma rola que acabou de gozar!”
Ele assistia tudo com os olhos arregalados. Acariciei muito seu saco e fiquei um bom tempo mamando. Seus dedos acalentavam meus cabelos. Aproveitei ainda e pus novamente o dedo na porta do seu cuzinho, lubrificando-o bem e, cuidadosamente, penetrando-o cada vez mais. Na medida em que ele não protestava – pelo contrário, gemia feito uma mocinha – passei a por o segundo dedo até fazer com três ficassem agasalhados dentro da sua bunda branquinha e virgem. Ao sentir seu cuzinho dilatado, o coloquei de quatro e lhe dei um beijo grego super profundo.
“Posso tentar também comer sua bundinha, querido?”
“Pode...mas bem devagar...”
“Relaxa. Se não curtir é só falar que paro na hora, tá?”
“Tá bom!”
Delicadamente, pus a cabecinha do meu cacete, 20 x 6, em volta do seu anelzinho.
“Amor – falei – é você quem vai decidir quanto irá por. Ficarei paradinho e você comerá meu pau!”
Marcinho então engatou uma ré e começou a empurrar minha rola com o cu. A cada centímetro que entrava, ele se afastava e passava saliva no rabo; aproveitei também para a todo instante molhar meu caralho também.
E assim foi, tantinho por tantinho até notarmos que mais da metade do meu pau estava todo dentro daquele rabinho macio e mimoso.
“Erick, me fode agora.... mas não põe mais, por favor!”
Bombei sem pressa, deixando cada milímetro deslizar bem suave e parando na metade da verga. Seu cu, ainda apertadinho, me dava um prazer indescritível. Ao segurar sua rola, notei que ela tinha voltado a ficar dura.
Ficamos assim nos curtindo e namorando. Comia sua bunda e o beijava enquanto envolvia sua rola em meus dedos.
“Ah, Erick, assim vou gozar de novo!”
“Me espera, amor... pra gente gozar juntinho!”
“Já perdi meu cabacinho, Erick?”
“Tá perdendo, meu lindo!”
Nesse exato momento Marcinho forçou a raba pra trás engoliu por completo toda minha rola. Quando pensei que ele fosse tirar da reta, ele me olhou com expressão de pressa: “Mete, caralho.... arregaça cada prega desse cu! Estoura de vez meu cabaço!”
O agarrei pela cintura e o coloquei mais pra perto da beirada da cama. Comecei a cravar bem fundo. “Assim, sua putinha? Tá gostando de dar também, tá?”
“Tô, meu macho! Vai... vai.... me enche de porra na bunda.... Tô quase gozando....”
Eu queria virá-lo de frente, chupar seu peitinho e fodê-lo muito ainda, mas optei em respeitar seus desejos imediatos. Forcei a velocidade. Com o pé direito passei a pisar em seu rostinho liso, pondo o dedão em sua boca. Abri bem a banda de sua bunda durinha. Senti a porra vindo farta.
“Vou gozar, seu filho da puta... vou encharcar esse cu de creme de pica!”
“Goza, amor – agora era ele quem me tratava com mais afeto – me dá porra na bunda...vou gozar também.... ahhhhhhh!”
Urramos juntos. Ele agarrando a fronha, chupando meu pé e leitando o lençol. Eu me despejando todo dentro daquela bunda cabacinha.
Deixei meu corpo cair sobre o seu. Estávamos pingando de suor. Meu peito deslizava sobre seu dorso. Deixei meu pau escapar de dentro daquele cu naturalmente assim que amoleceu.
Só saímos daquela preguiça quando ele precisou ir ao banheiro. Notei que já estava ali a mais de duas horas e precisava ir embora. Ele lamentou, pois sua mãe voltaria somente no dia seguinte. “Só não durmo aqui porque você sabe que sou casado, Márcio... Mas não faltarão outras vezes, tá?”
Seu beijo de ‘tchau’ foi apaixonado. Minutos depois de entrar no carro, recebo por whats com um nude (postado) e uma mensagem linda: “Você é meu homem!”
PS. deixo aqui duas fotos minhas também.