O tempo passou. Todo mundo envelheceu e eis que encontro Maurinho, agora já homem feito como eu, num vagão de metrô. Depois de conversarmos amenidades, perguntei se ele ainda mantinha contato com alguma das ‘garotas do colégio’.
“Lembra da Cláudia, né? A de cabelo encaracolado. Então, toda semana eu comia o cu dela, acredita?” – o safado comentou.
“O que? A Cláudia, a que tinha cara de santinha?” – pedi confirmação.
“Pois é. Ela se casou e mudou de bairro, mas vinha toda semana visitar a mãe, que mora na rua detrás da minha, de sexta-feira. Antes, passava em casa e me dava o rabo. Ficamos mais de um ano nessas!”
“Caraca, e o marido dela?”
“Ela comentou que o casamento estava um tédio assim que nos reencontramos. Aproveitei, né? Combinamos dela passar em casa antes de ir à mãe. Foi ela que no segundo encontro disse que morria de vontade de dar a bunda, mas não pro marido. Virou rotina. Toda sexta eu esporrava gostoso naquela raba... já tava cheia de celulite, mas era uma delícia!”
“E não está rolando mais?”
“Ixi. Vai demorar. Ela mudou-se para o interior. Cara, tá osso ficar sem um cuzinho amigo. Tava viciado, sabe?”
“Mas você não tem namorada? Já vi você com uma garota...”
“Tenho, mas ela não deixa nem fazer fio-terra.”
Rimos
“Quer tomar uma cerveja lá em casa? Tá cedo ainda.... minha mina só chega bem mais tarde, depois da faculdade.” – ele convidou-me assim que chegamos na estação de desembarque.
Mauro ainda morava no mesmo endereço, que passou a ser só dele depois da morte dos pais.
Cerveja vai, cerveja vem e ele percebe que eu havia notado DVDs pornôs na estante da sala.
“Curioso? Afim de ver putaria?” – me pergunta.
“Bora!”
O filme era temático. Pra variar, somente cenas de sexo anal. Alguns minutos de pornozão e Mauro começa a esfregar a rola por cima da calça.
“E aí, saudade da Cláudia?” – provoco.
“Caralho! Muita! Ainda mais lembrando daquela bunda grande; sem contar que estou a vários dias sem gozar!”
“E ela só dava o rabo?”
“Chupava também. Mas na foda era só a bunda. Não dava a boceta com medo de ficar grávida mesmo se eu usasse camisinha. E tinha que ser rápido. Mas já era um puta alívio!”
“Tesão!” – comentei.
“Cara, não tô agüentado. Vou ter que bater uma. Fica à vontade se quiser tocar uma punheta também.” – Mauro tirou a rola – já dura – pra fora. Uma rola média pra pequena, mas bem bonitinha: branquinha e circuncidada.
Aproveitei e fiquei nu também. Só que de propósito, me virei de ladinho, deixando minha bunda – redonda, carnuda e lisinha – toda exposta.
Mauro se masturbava lentamente e percebi que seu olhar se revezava entre o vídeo e minhas nádegas. Era agora ou nunca.
“Gostou?” – perguntei.
Foi instantâneo. Ele ficou super vermelho e sem graça.
“Afim de matar a saudade de um cu hoje?” – ousei.
Ele não falou nada, mas virou a pica em minha direção. Me ajoelhei defronte a ele. Segurei delicadamente seu saco e coloquei seu cacete inteiro na boca de uma vez só. Mauro respirava profundamente, enquanto eu agasalhava seu pau na minha bochecha cheia de saliva, fazendo-a deslizar inteira por entre meus lábios. Discretamente, com os dedos, lubrificava meu anel e o dilatava.
Já dava pra sentir um salgadinho exalando do seu cacete, uma espécie de pré porra. Se eu não parasse o boquete, ele acabaria gozando.
Quando sugeri sentar em sua rola, Mauro pegou-me pelo braço e me levou até seu quarto, de onde conseguíamos apenas ouvir o DVD.
“Fica de quatro!” – ordenou.
Obedeci na hora.
“Que puta raba gostosa, cara. Minuto.”
Mauro se afastou brevemente. Voltou do banheiro da suíte com um tubo de gel. Besuntou o pinto. Abriu as bandas das minhas nádegas e começou a me penetrar bem devagar.
Com o cuzinho já dilatado pelos meus dedos, sua rola foi sumindo no anel do meu rego sem resistência. Assim que senti entrar tudo, contrai o esfíncter, prendendo sua pica dentro do meu cu.
“Cara, que tesão! Molhadinho, quentinho... tá me apertando!” – ele falou bem baixinho.
“Fode, Maurinho, fode. Mete gostoso. Abusa bastante dessa bunda!” – não me contive.
Mauro, segurando em minha cintura com mais firmeza, começou a bombar com força. Algumas socadas depois e ele confessou que não estava mais agüentando segurar. “Seu cu é muito gostoso... puta que o pariu!”
"Repete que minha bunda é gostosa!"
"Seu cu é mais gostoso que o da Cláudia, caralho!"
Eu queria ainda sentar no seu pau, dar de ladinho, de papai-mamãe pra ver ser rolaria um beijo também. Mas ele visivelmente já não se agüentava mais.
Senti uma cravada de unhas nas minhas nádegas e empurrões mais fortes que anunciavam o orgasmo: “Ahhhhhh.... tô gozando... tô gozando num cu.... delícia.... eu tô gozando muito!”
“Goza seu filho da puta. Deixa a rola aí até sair a última gota!”
“Ahhhh! Gozei muito.... meu, morrendo de sede.”
Sem aviso prévio, tirou a pica de dentro de mim. Segundos depois, voltou da sala com um copo de cerveja e a rola ainda dura.
“Você me chuparia de novo? Quer que eu tome um banho antes?” – perguntou todo fofo.
Fazendo que “não precisava” com a cabeça, tomei seu caralho ainda meladinho de gala e passei a sugá-lo com força, enquanto me punhetava.
Carinhosamente, passei a massagear seu rabinho. Como não houve protesto, coloquei a ponta do dedo na portinha do seu cu e pressionei. Foi fatal: ele gozou de novo, agora na minha boca, enquanto eu gozava também durante a degustação do seu sêmen.
Sem pressa, ele se sentou e continuei namorando com sua pica até ela amolecer totalmente por entre meus lábios.
Em breve sua namorada iria chegar. Nos vestimos sem falar nada e nos despedimos como se nada houvesse acontecido. Todavia, na hora de ir embora ele comentou: “Qualquer sexta te chamo novamente!”
Muito gostoso.
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