DO SITE DO XVIDEOS

Navegando no Xvideos ocorreu algo que nunca dei muita importância, mas que daquela vez me chamou a atenção: um chamado no chat do site. Na foto, uma barriga avantajada, um pau médio cabeçudo e muitos, muitos pelos.

Já tinha visualizado outras tentativas suas de contato e nunca havia me dado ao trabalho de responder. Mas naquele momento, com tempo de sobra e babando naquele nudes de ursão, resolvi dar uma chance.

Ele ficou eufórico com meu retorno. Comentou que nutria um super tesão por mim depois que tinha visto minhas fotos. Pediu, implorou pelo meu zap.
Segundos depois ele fez uma chamada de vídeo. Abriu a câmara e exibiu sua pica, que estava mega dura e até molhadinha. Levantava um saco peludo, acariciava a verga e, me atiçando, dizia que precisava me conhecer pessoalmente, aproveitando que a esposa havia viajado naquele dia e, finalmente, poderia ficar totalmente à vontade em sua casa.

Seu jeito de pedir, de insistir foi me enchendo de vontade. Tudo ficou mais fácil ainda quando ele revelou que morava na mesma região da minha cidade. Meu pau, ereto, era a confissão de que eu não me agüentava mais. Resolvi ir.

“Venha usando a calcinha da sua mulher, igual a da foto!” – mandou. Adoro ativo mandão.

Cerca de uma hora depois estava em sua casa. Ele me encontrou de roupão. Sem enrolação, enfiou as duas mãos na minha bunda enquanto me abraçou. Fui esmagado pela sua barriga. Sua boca envolveu meus lábios num beijo faminto. Aproveitei e apalpei sua pica que pressionava meu umbigo.

Ainda me beijando, ele foi me despindo até me deixar apenas de calcinha. De renda, preta, enterradinha no rego. Me admirava. Me pegou pela mão e me levou até o banheiro. Abriu uma ducha quente. Tirou delicadamente minha calcinha. Me puxou pra debaixo d´água. Me abraçando, sua língua explorava minhas orelhas, meu pescoço. Além de safado, era um cavalheiro.

No Box, abriu minhas nádegas e passou a pincelar meu rabinho com os lábios. Me apoiei na parede. Me curvando facilitei seu acesso à minha bunda. Meu cuzinho passou a ser explorado ora pela sua língua, ora pelo seu nariz, ora pelos seus dedos. Eu rebolava e gemia pedindo cada vez mais.

Nesse momento, senti sua rola acariciar a portinha. Molhou a cabeça do pau com a própria saliva. Uma cabeça tipo cogumelo, mais grossa que o resto da pica. O deixei se divertir até sentir que ele tentava enfiar. Foi aí que, carinhosamente, o ‘lembrei’ da camisinha. Percebi que ele ficou meio sem graça, pois era nítido que ele queria me foder de forma raiz.

Para não cair o clima, me abaixei e lhe dei o meu melhor boquete. Bastante molhado, babado. Suguei seu cacete com força, fazendo um vai-e-vem com os lábios até sentir meu nariz encostar na sua pança. Deixei a língua escorregar por baixo da verga, fazendo-a triscar seu saco quando abocanhava até o final. Ele gemia e, em sincronia, empurrava ainda mais a rola dentro da minha boca. Foi fatal: minutos depois uma imensa quantidade de porra inundou meu paladar. Continuei chupando, deixando a gala se misturar com a água quente e minha saliva. Doideira de delícia.

Agora era minha vez de puxá-lo. O enxuguei feito sua gueixa. Do banheiro fomos até sua cama e o deitei delicadamente. Pedi para ele relaxar e comecei, novamente, um demorado oral, explorando agora não só sua rola, mas também seu saco, sua virilha e até dando umas lambidinhas no seu cu de rego peludo.

Lentamente, seu pau começou a subir e mesmo quando ele me deu a camisinha para eu encapá-lo continuei o boquete de tudo que foi jeito: mais lento, mais rápido, mais seco, mais babado, mais carinhoso, mais puto.

“Eu vou acabar gozando de novo, amor! Vai... deixa eu te comer...! – ele pedia entre gemidos e palavrões.

Minha chupetinha final foi colocando o preservativo na sua rola. Sentei meu rabo na cara dele. Sua língua se enterrava toda dentro do meu cu, que vez em quando era invadido por um ou mais dedos também.

Virei-me de frente. Olhei fundo nos seus olhos. Segurei ereto seu caralho cabeçudo e fui sentando sem pressa, deixando cada átomo daquele pinto se agasalhar dentro da minha bunda. Ele entendeu meu jeito e se conteve, já que era nítida sua pressa em bombar.

Quando senti minhas nádegas batendo em suas pernas comecei a rebolar no seu pau, fazendo-o sair e entrar cada vez mais rápido de dentro de mim. Acariciava seu peito cabeludo. Ele puxou meu rosto de encontro a seu tórax. Passei a lamber aquele monte de pelos até chegar novamente à sua boca e nos beijamos demoradamente.

“Vai amor... mete gostoso....fode... me fode inteiro....! – era eu quem implorava.

Sem tirar o cacete de dentro do meu cu e a língua da minha boca, o coroa deu um 180 graus e ficou em cima de mim. Ajeitou-se por entre minhas pernas e jogou o peso do corpo contra o meu. Era indescritível o prazer daquela barriga suada me comprimindo enquanto as bombadas eram cada vez mais fortes e profundas. Seus braços envolveram meus ombros e sua boca ficou grudada em meu ouvido falando palavras de afeto e sacanagem: “Minha putinha linda! Tá gostando do seu macho, tá? Quer ser minha putinha fixa, quer?” Eu apenas concordava, e às vezes o calava com um robusto beijo.

Foi nessa pegada que ele gozou novamente. Dessa vez aos berros sufocados. A cada esporrada, uma enterrada mais forte e longa. Uma, duas, três e na quarta seus músculos foram relaxando. Aproveitei e me masturbei com ele ainda em cima de mim. Gozei com ele me dando mais um beijo demorado.

Infelizmente eu não podia ficar mais, embora ele tivesse o resto da tarde e toda noite ainda disponível. Antes de sair, ele fez ainda questão de me por de bruços e ficou um certo tempo namorando minha bunda comigo usando a calcinha da minha esposa.

Comentou que da próxima vez fará um filminho nosso e para eu tentar conseguir uma noite toda.

Tomara que a esposa dele não demore para viajar novamente. Até lá, você que é ativo, gosta de uma foda sem frescura e tiver afim, me escreva... se for peludo e gordo, melhor ainda.