Semana passada, terminando a viagem num HB20, um coroa negão, tipo tiozão, depois de se sentir à vontade com minha simpatia começa a me olhar diferente, ao mesmo tempo que comenta que precisava dar uma relaxada, pois o dia estava muito estressante. Captei o recado e instantaneamente dei uma secada em sua rola e passei a língua nos lábios. Minutos depois, pertinho de onde saltaria, o carro para.
“Nossa, tá muito perto. Pode haver gente aqui que eu conheço.” – comento.
“Fica tranqüilo. O carro é todo filmado, inclusive na frente.” – Inclinou os dois bancos, abaixando parte da calça junto com a cueca. Uma rola já semi dura surge: “Vem!”
Apoiei-me delicadamente em suas coxas e dei a primeira lambida. O coroa abaixou a pele da glande. Dei uma leva bocada agasalhando sua verga. A rola terminou de endurecer na minha boca. Média. Retinha. Pulsante. Linda.
Abaixei-me um pouco mais e comecei a chupar suas bolas, lamber seu saco (adoro!). O cara gemia. “Caralho, que delícia!”. Sua respiração, cada vez mais pesada, foi me inspirando mais. Passei a boquetá-lo de forma mais veloz, bem molhado, bem babado, imaginando que ele deveria estar com pressa para “relaxar”.
Senti seu braço se esticar. Sua mão invadiu meu jeans e um dedo encontrou meu anelzinho. “Nossa, que quentinho!” – ele exclamou. Abri mais minha calça e o deixei brincando no meu rabinho. Vez em quando eu o piscava intensamente e isso tirava dele mais comentários de “Delícia!”. Às vezes ele afastava meu rosto do pau e o exibia bem duro e ereto: “Tá vendo como você me deixou? Olha só!” Em seguida, me empurrava pela nuca em direção àquele cacete: “Isso! Mama gostoso!”; e seu dedo voltava a pincelar meu cu – sempre cheiroso, higienizado.
Quando imaginava que ele ira esporrar a qualquer instante, o cara me manda ficar de lado com a bunda virada pra ele. “Aqui no meio da rua?” – questiono já imaginando o que ele tentaria. “Calma, é só uma passadinha rápida... e não dá pra ver nada. Garanto!”
De costas para ele, minha calça e cueca foram arreados. Suas mãos encaixaram minhas nádegas entre o vão dos dois bancos. Ele se aproximou, de ladinho também, e começou a esfregar a pica na minha bunda. Senti sua mão envolver minha rola, estalando de dura também. “Tá gostoso, né putinho?” – provocou. “Tá sim...” – respondi gemendo, embora não tirasse os olhos do retrovisor, morrendo de medo que fôssemos flagrados.
Seu dedo voltou a espetar meu rabinho, mas agora estava todo cheio de saliva, me lubrificando por dentro. “Aqui não... é muito perigoso....a gente combina outro dia num drive.” Falei sem muita convicção, pois estava mega excitante. “Calma... uma bundinha linda dessas... olha... redondinha...quente....” – e o safado continuou a penetrar-me com o anular. “Foda-se!” – pensei. Passei então a rebolar em seu dedo.
O motorista parou de se punhetar com a mão esquerda e começou a mexer no console. Pelo barulho, ouvi uma embalagem se abrir. O filho da puta, só com a canhota, encapou a rola rapidamente. Me puxou mais pela cintura, quase me virando de bruços no banco. Se aproximou com a pica já mirada no alvo. Senti a primeira estocada. Para facilitar, abrir minhas nádegas deixando meu anel mais exposto ainda. Uma segunda estocada veio mais forte e pesada. Metade de seu cacete já estava dentro do meu cu. “Pera um pouco” – comentei segurando uma de suas coxas – “deixa acostumar.” A fisgada inicial foi passando. Minha mão que conteve sua estocada, passou a empurrar sua cintura pra cima de mim. O negão abraçou-me e passou a bombar sem pressa para que o carro não trepidasse. Ainda assim, sentia sua piroca todinha entrando e saindo da minha bunda. O prazer era alucinante.
Sabíamos do risco. Sabíamos que não poderíamos demorar. “Ah! Que gostoso... vai... mete fundo... que pica gostosa!” – eu gemia, e por mais delicioso que estava, eu queria que ele gozasse logo...era de tarde...meio da rua...com gente andando ao lado. Mesmo que fosse impossível alguém enxergar dentro, era meio estranho. Ele continuava bombando, trazendo meu corpo de encontro ao seu a cada penetrada mais funda. Fazia carinhos em minha rola. Sussurrava com um sotaque tipo do interior paulista: “Que cu gostoso!!! Ah...que tesão... vou te comer mais vezes, viu? C vai ser minha putinha...!”
Mais algumas enterradas depois e seu abraço ficou mais envolvente. Seus lábios colaram em meu ouvido: “tô quase gozando... vai, pede pra eu encher esse cuzinho de porra, pede!” “Vai seu safado, pintudo... me dá bastante leitinho na bunda...goza dentro do meu cu... goza... vai!” Ele parou os movimentos, começou dar urros baixinhos enquanto seu pau latejava no meu rabo e eu implorava por mais esporradas. Passei a comprimir sua verga com as pregas do meu cuzinho guloso e me acabei numa punhetinha rápida.
O negão se afastou. Rapidamente, me deu alguns lenços de papel e removeu a camisinha. Fiquei impressionado: “Caralho! Quanta porra!” Ele sorriu: “Eu sempre gozo bastante... ainda mais agora... você é uma delícia!” Antes que ele passasse o lenço no pau, atrevidamente cai de boca naquela jeba preta maravilhosa e melada de gala. Seus urros ficaram mais altos. “Putinho... safado... isso... olha só...lambendo toda porra que sobrou...!” Suguei até a última gota daquele creme agridoce. Quando tirei os lábios, o cacete estava lisinho, sem vestígio algum de gozo.
Antes de sair, ele me deu um cartão. Descobri então que além de Uber era micro empresário. Falou também que era casado e me perguntou se podia me procurar mais vezes quando estivesse próximo ao meu bairro. “Claro!” – respondi. “Dá próxima vez iremos a um motel sem pressa!” – afirmou sorrindo.
No dia seguinte, já tinha mensagem dele no meu whats, confessando que havia transado com a esposa pensando na gente.
Delícia de conto safado. Votado com muito tesão. Seu rabo é lindo.
Quero um banho de porra desse negão, se bundudo gostoso! Betto o admirador do que é belo
Delícia!! Adoro um madurão negro!! Me passa o contato desse uber??
Caralho que delicia de conto. Eu piro em dar em locais públicos, a adrenalina e tesão é bom demais.
Conto mega gostoso de se ler. Votei com muito tesão. Ñ deixe de escrever, pois vc o faz mui bem. Bjst
Delícia de conto...tenho essa fantasia de ser putinha de um uber, mas ainda não consegui. Sou louco para acontecer...