Horas antes, na mesma noite
Os homens enviados para capturarem o concierge, chegaram em Itapema quando a residência da mãe do Maciel já estava completamente destruída e os bombeiros faziam o trabalho de rescaldo. Um entregador de pizza, ainda parado entre os curiosos, relatou ter visto um carro pegando fogo no quintal quando se aproximou da casa. Também viu um Santana com placa de Bauru-SP saindo cantando pneus defronte à residência.
— Você viu quem conduzia o Santana? — perguntou o chefe daquele grupo.
— Não vi, os vidros eram filmados.
— Consegue lembrar dos números da placa?
— Não, eu só reparei na cidade. Fiquei curioso porque é bem longe daqui. — Aí eu parei pra ligar pros bombeiros. O interior da casa também estava em chamas.
— A cor do Santana era vinho, e foi em direção ao centro — concluiu.
O carro incendiado no terreiro era um Corolla cinza. No interior da casa os bombeiros encontraram dois corpos carbonizados e só poderiam ser identificados com a chegada dos técnicos da polícia científica ou posteriormente no IML.
O chefe (Breno Glock) refletia e trabalhava com a hipótese dos cadáveres serem do Maciel e da Paola. “A stripper deu azar de estar ligada ao concierge, a usaram para localizá-lo e ambos foram silenciados”. Seu raciocínio o conduziu ao elemento que furou o bloqueio dirigindo o Honda Civic no dia do golpe: “deve ser um cara experiente e o cabeça do grupo” — pensava ele juntando as informações. — “Só um sujeito envolvido diretamente na segurança do patrão saberia de tantos detalhes para executar com êxito o roubo dos dólares.”
Breno era investigador da polícia civil de SP, ainda na ativa. Seus serviços extras eram solicitados não só por suas soluções rápidas e execuções sem deixar vestígios, mas principalmente por sua capacidade investigativa.
Ele focou sua atenção no Tenório após obter sua descrição na casa noturna: “O pedido de licença do trabalho feito pelo segurança não era coincidência… Ele também não trabalhou no dia do roubo do Audi…” O investigador costurou todos os detalhes e concluiu seu raciocínio. Reuniu a seguir os seus comandados.
— Vamos voltar para São Paulo, precisamos interrogar um safado.
Continua…
Eu sei que é um comentário nada haver com o conto, mas o título me lembrou uma vez que transei num Show da Pitty aqui na minha cidade, tudo escuro, muvuca de gente, eu sem calcinha, a sainha estrategicamente levantada e o gato atrás só no gingado das músicas kkkk foi excitante pq foi a primeira vez que transei assim em público kkkk não sei se alguem percebeu, mas tava tão gostoso que só percebi que ele acabou quando senti o caldo quente descendo pelo meio da coxa. Descula ai o momento recordar é
Não sei o que me dá mais tesão. Seus contos ou suas fotos. Mentira. Sei sim. Suas fotos! ;)