Continuei deitada, tocando involuntariamente meu sexo, e desejando muito reprisar aquela última noite de segunda-feira. Ela superou as minhas melhores expectativas.
A loucura protagonizada por mim, rolou na baladinha secreta que promovi no apartamento do meu companheiro Alejandro, durante sua ausência e, é claro, sem o seu conhecimento. Faria tudo da mesma maneira e na mesma intensidade, caso ocorresse uma nova oportunidade.
O único ponto negativo foi o ataque de ciúmes do Henrique, meu marido de aluguel: “Que pena, ele é tão gostoso, mas juro manter distância dele para evitar problemas.” Essa sou eu, falando comigo mesma e tentando me enganar.
Espreguicei gostoso e conferi as horas ao ouvir o início da centrifugação da lavadora, passava muito das 08h. A Neuza (a diarista) chegou e continuou o trabalho iniciado por mim, deduzi.
Levantei confiante de que não seria vítima de nenhum efeito colateral, pois apaguei todos os rastros do meu ato irresponsável. Mas reconheço ter abusado da sorte ao praticar a orgia, vizinhos poderiam ter ouvido os sons da putaria e sairiam fofocando pelo condomínio. Deus me livre transformar o Alejandro em “Corno Famoso”.
No outro dia, manhã de quarta-feira, fui correr no parque e, como de costume, encontrei o Alan. Durante a corrida nós fofocamos e rimos ao falarmos sobre nossa orgia de dois dias atrás.
Mas nossos encontros não ficavam só na conversa, como dois incorrigíveis, sempre corríamos riscos ousando trocar beijos e amassos.
Encontramos um cantinho discreto e praticamente oculto atrás de um tronco de árvore. Logo de cara os meus seios foram expostos para atender sua boca gulosa. Enquanto isso seu pau latejava de tão duro enchendo a minha mão. Enlouquecida de tesão, coloquei seu mastro para fora e desci um pouquinho meu shortinho.
— Aqui vai ser difícil, Mila.
— Eu sei, amor, só quero sentir ele tocando em mim… Assim, ahh! — disse isso ao esfregar a glande na abertura dos meus grandes lábios.
Ele me beijou mantendo o corpo másculo cobrindo o meu enquanto eu esfregava a vara em mim, saboreando seu deslizar no vão apertadinho das minhas coxas. O shortinho elástico fez pressão mantendo minhas pernas coladinhas.
Deixei ele assumir, iniciou um vai e vem nas coxas, meio de cima para baixo, devido nossa diferença de altura.
Quando ele advertiu estar quase gozando, implorei para não se afastar e segurei sua vara esfregando a glande em minha entrada. Fui apoderada pelo êxtase com o primeiro pulsar do seu gozo e o sêmen me umedecendo ainda mais. Foi neste instante que gozei gostoso com ele, continuando a esfregar seu pau em meu vão e espalhando a porra que dele jorrava sobre mim.
Ao final do momento único, enquanto o meu cúmplice guardava a sua ferramenta, olhando para mim com cara de quem fez arte, sorri perdoando e olhei para a pocinha de sêmen no interior do shortinho. Não havia como limpar ou remediar a situação, e nem eu queria, estava curtindo o instante peculiar. Subi a peça de roupa ao seu lugar e cobri minha nudez parcial. Os resíduos em minha boceta molhada, ao somar-se ao líquido seminal absorvido pelo tecido, gerou uma mancha que a cor cinza-escuro do shortinho não foi capaz de camuflar.
Nem me importei com os olhares curiosos durante nosso percurso de retorno, continuava excitada sentindo a umidade da “melequinha” do Alan ainda comigo.
Conversamos sobre mais uma vez termos ultrapassado o limite do bom senso praticando sexo em lugar indevido. Rimos nos chamando mutuamente de loucos.
— Mesmo sem penetração, foi muito gostoso, né, gato!
— Foi show, Mila! Você me deixa louco de tesão. — Vamos marcar algo para esses dias?
— Bora! Mas vamos chamar o João, tá? — falei e ele concordou.
Eu, o João Lucas e o Alan, havíamos combinado durante nosso momento de embriaguez na baladinha de segunda-feira, para sempre sermos um casal de três na hora do sexo.
— Falo com ele ainda hoje. — Que tal um motel? — Aí reduz o perigo — disse ele.
— Motel é sem graça, Alan, pensei num acampamento sábado. — Você não disse que tem uma barraca?
— No sábado eu trabalho, linda.
— Fica doente só dessa vez, vai! — disse e rimos.
O Alan estava mesmo a fim de mim, e eu dele, mas também estava a fim do João Lucas. Não seria tão bom se não fosse a três. Então ficou combinado o acampamento do trio. Os detalhes seriam acertados em novo encontro no parque na sexta-feira, logo após meu esposo decolar rumo a Dubai. A propósito, o Alejandro estaria retornando ao lar naquela mesma tarde de quarta.
Por hora é isso, beijos!
*Corno Famoso: aquele que por onde passa é reconhecido como tal.
...Foi neste instante que gozei gostoso com ele... delicia como você toda é.. votado
Agradeço o carinho e atenção, anadiario, e estendo a todos, obrigada, beijos!
tesao
shortinho perfeito para encher de leite fresco, adorei
Os seus contos são deliciosos, fiquei fã.
Eu amo andar por aí toda gozada depois de uma transa com amantes. Já andei de saia e sem calcinha escorrendo entre as pernas e pingando