Gozou Só Nas Minhas Coxas

No comecinho da noite de segunda-feira, aproveitei a caminhada para dar uma passada na casa do Betinho. Queria agradecer a cesta de café da manhã. Ele estudava no período da tarde em escola particular, e eu de manhã em uma estadual. Fui recebida pelo seu pai (senhor Durval) após tocar a campainha.
— Entra, Milinha, e parabéns atrasado pelo seu aniversário! — disse o homem de sorriso assustador.
Mesmo tentando ser simpático, ele me causava aversão. Sua aparência rude talvez fosse devido ao seu físico avantajado, os braços cheios de pelo e o cavanhaque com bigode.
Acomodei-me no sofá a seu pedido.
— O senhor chama o Betinho pra mim, por favor?
— Ele chegará já já com a mãe dele.
Bateu um medo ao saber que possivelmente estaria sozinha com o homem. Levantei rapidão para ir embora.
— Eu volto amanhã, só vim agradecer a cesta que ele me mandou.
— Então agradeça a mim, lindinha, pois fui eu que comprei. — Você gostou?
Eu fiquei sem saber o que responder. Se dissesse que amei o presente, poderia deixar o homem imaginando segundas intenções. Mas bancar a indiferente era mancada.
— Gostei muito, seu Durval, mas pensei que fosse um presente do Betinho.
— Ele me pediu dinheiro para comprar um ursinho de pelúcia, mas eu disse para ele que você já é grandinha e era melhor algo menos infantil para uma mocinha tão linda.
— Acertei? — perguntou ele com sua cara de sacana.
— Eu gostei demais da cesta, mas ainda tenho paixão pelos ursinhos — falei sorrindo tentando ser simpática.
— Então você vai gostar de mim — disse ele me pegando pelo braço e me fazendo sentar ao seu lado, — sou peludo como um urso — e deu uma risada tosca.
— Não tenha medo, minha linda, eu sei tratar com carinho um anjinho como você. Também posso lhe dar muito mais que uma cesta de café da manhã — disse o homem abusado já com a mão sobre meu mamilo eriçado pelo medo.
— Nossa, seus peitinhos miúdos devem ser deliciosos — disse ele levantando de supetão minha blusa e deixando meu tronco exposto. Fiquei atônita sem saber como reagir com a surpresa do ataque. Só consegui dizer:
— Para, seu Durval, por favor! — falei quase em prantos.
— Fica tranquila, Milinha, só quero lhe dar carinho, juro que nunca irei te machucar.
Enquanto ele falava, meu corpo frágil estava sob a mercê de suas mãos enormes me apalpando, não fiz esforço para me soltar e nem sei se adiantaria, mas involuntariamente estava aceitando o abuso sem reagir. Todavia, quando ele disse:
— Deixa eu ver mais um pouquinho de você, minha linda?
E ameaçou descer meu shorts. Bateu o desespero e disse não seguidamente e comecei a lutar tentando me livrar dele.
— Calma, bonequinha, não vou fazer nada de mais, só quero ver se tem pelinhos ralinhos.
Felizmente, o som do telefone fez o homem me largar. Pela conversa dele ao atender, era sua mulher solicitando sua presença, pois alguém bateu no carro dela, quando voltava com o Betinho.
Enfim, eu tentei fugir da casa, mas o tarado barrou meu caminho e simulou gentilezas ao se desculpar pela investida bruta. O cretino disse que perdeu o controle com a minha beleza e juventude, fez promessas de me presentear sempre que possível, inclusive, tirou cinquenta reais da carteira e me obrigou a aceitar, mesmo após minhas recusas seguidas. Disse que eu poderia procurá-lo quando precisasse de algo e que eu não me arrependeria de ser sua amiguinha secreta. Depois foi enfático ao falar bem sério para eu manter aquele assunto só entre nós dois.

Gente do céu, o que foi aquilo? Saí de lá tremendo e zonza, não conseguia concatenar as ideias, foi tudo muito louco. Que homem descarado e bandido. Óbvio que não falaria nada para ninguém sobre o abuso explícito, fiquei com o maior medo da reação dele.

O Betinho morava no meio do caminho entre minha casa e a do meu tio. Após aquele lance estranho, segui em frente rapidão, já estava tudo acertado para eu ir jantar e dormir na casa dos meus tios, pois mamãe iria ao jantar de fim de ano com o pessoal da loja em que trabalhava.

Porém, quando cheguei na residência do meu tio, minha tia e minha prima estavam mal de saúde com sintomas de dengue e o estado delas havia complicado, meu tio as levou até a UPA do bairro. Já era noite, permaneci na casa após ligar para o meu pai vir me pegar assim que saísse do seu trabalho.
Quando mamãe ligou na casa do meu tio, atendi e não contei as novidades, achei melhor omitir tais detalhes momentaneamente. Imediatamente após ela desligar, papai chegou e fui embora com ele.

Já em nosso lar, jantamos uma pizza. Na sequência tomei uns goles de vinho do copo do meu pai, confortavelmente acomodada em seu colo enquanto a gente namorava um pouquinho.
Ainda era cedo para dormir quando ele sugeriu irmos para o meu quarto. Os beijos e amassos haviam sido iniciados minutos antes, ainda na sala, assim como a remoção de nossas roupas.
Quando fui carregada em seus braços e acomodada em minha cama, já estávamos ambos pelados, em razão dos amassos terem começado ainda no sofá da sala. Foram beijos, chupadas e abraços. Quando o roçar dos nossos corpos ficou intenso, ele achou melhor continuarmos em meu quarto.
Nessa noite estava sentindo a maior fissura por atos sexuais, o desejo ardente me possuiu após o ocorrido com o pai do Betinho. Decidi que se eu tivesse que perder minha virgindade tão cedo, teria que ser com meu pai.

Papai parecia ter lido meus pensamentos ao deixar-me de perninhas abertas, super arreganhadas e sentou sobre suas pernas no vão entre minhas coxas, e quase colado a mim. Seu pinto duro ficou bem próximo apontando direto para minha vagina. Com o dedão da mão esquerda ele massageava meu clitóris arrancando meus gemidinhos. Fiquei apreensiva com a aproximação do seu pinto seguro pela outra mão. Quando tocou em minha fenda, meu corpo tremeu todinho. Segurando seu negócio grande e roliço, ele fez movimentos verticais roçando a glande em meus grandes lábios. A massagem em meu clitóris continuava com a outra mão enquanto a glande se insinuou invadindo parcialmente a minha fenda e procurando espaço dentro de mim. Contudo, ele parou a invasão deixando só a cabeça dentro, não enterrou, manteve os movimentos circulares só na entrada e ainda me bolinando com a outra mão.
Caramba! Que sensação louca, morria de medo de ser rasgada pelo seu pinto enorme, mas desejava insanamente tê-lo todinho dentro de mim.
Quando ele enfiou só mais um pouquinho, senti uma dorzinha, mas no mesmo instante um tesão absurdo tomou conta de mim e tive um gozo instantâneo, foi maravilhoso a sensação de clímax invadindo meu corpo e liberando um gritinho agudo e sem pudor. Porém, meu pai tirou de dentro. Ele também gozou soltando seu sêmen sobre meu ventre e minhas coxas. Ele continuou punhetando seu negócio e ainda expelindo o líquido viscoso e branco. Depois esfregou seu pinto me lambuzando toda com aquela meleca, virou meu corpo se esfregando em mim por trás. Caraca! Amei aquilo tudo, foi algo que nunca teria imaginado ele fazendo comigo. Foi muito gostoso e diferente.
A seguir ele sorriu explicando a frase “Feito nas coxas”.
— É assim que acontece, a gente goza nas coxas, ao invés de gozar dentro, mas dá o azar da moça engravidar mesmo assim, pois alguma gotinha maldita consegue alcançar a vagina e o bichinho acaba penetrando e causando o estrago.

Fomos rápido para o banho, pois não sabíamos ao certo quando a mamãe retornaria do jantar.
Ainda houve tempo para ele explicar que o “bichinho” era o espermatozoide, também sobrou um tempinho para sentir suas carícias em meu corpo ensaboado. Percebi que ele segurou a onda mesmo tendo a facilidade de poder me possuir durante o banho. Deve ter pensado o mesmo que eu: teríamos muitos dias pela frente para podermos fazer aquelas coisas.

Contarei mais depois.
Beijos!