A Síndica - Parte 4

< Predador Sexual >
Acabara de depilar a xota e finalizei meu banho. Ainda nua, secava os cabelos e pensei ter ouvido o interfone. Desliguei o secador para ouvir… Tocou novamente, fui correndo atender.

Cacete! Era a porra do policial outra vez.
— Olha, policial Fábio, conversei com um amigo advogado e soube que não sou obrigada a recebê-los sem um mandado ou intimação.
O policial manifestou gentilezas dizendo ter vindo sozinho e como civil, só queria conversar amigavelmente comigo e negou qualquer referência ao caso. Pediu alguns minutos da minha atenção.
Após sua insistência irritante, eu permiti sua subida. Corri até o quarto e coloquei uma calça jeans, pois o tarado causou-me incômodo ao manter o tempo todo o seu olhar depravado nas minhas coxas e tentando invadir com o olhar o interior do meu vestido durante a visita inoportuna do casal de policiais ocorrida há três dias. Na oportunidade eu trajava um vestidinho leve e sensual demais para a ocasião, reconheço.
Vesti uma camiseta qualquer ao soar a campainha, fui atender e deixei o sujeito entrar. O folgado sentou no sofá sem ser convidado e foi logo dizendo:
— Eu reconheci você naquele dia, mas evitei comentários por causa da minha parceira de São Paulo. — Você é uma daquelas garotas da agência de modelos Blue & Pink. — “Agência de modelos”, hahaha! — disse o homem e gargalhou debochadamente.
— Quando eu era policial aqui em Campinas, fiz alguns bicos como segurança lá no puteiro de luxo só para VIPs. — Não lembra de mim, né? — Na época eu não tinha barba e nem este calo sexual — disse ele passando a mão na barriga protuberante.
— Naquele dia tive a sensação de conhecê-lo, talvez devido aos seus olhos verdes, no mais, está bem diferente.
— Eu sei que tô acabado, é essa vida desgraçada de policial.
Puta merda! Qual a intenção desse infeliz? Pensei entediada.
— A chefia da agência nunca concedeu uma cortesia para nós, simples mortais, a chance de transar com alguma das garotas era impossível para um policial honesto como eu.

Mesmo fazendo cara de aborrecida, fui incapaz de impedir o chato de continuar o monólogo:
— Preço astronômico da porra, mas era dinheiro de cachaça para os bacanas milionários e os políticos corruptos que rasgam o dinheiro alheio — disse ele.
Nessa parte tentei explicar minha situação de simples empregada da agência, contudo, deveria ter continuado calada.
— Meu patrão enriquecia a cada dia, enquanto eu e as meninas recebíamos como cachê, uma pequena porcentagem do valor pago pelo cliente — falei me eximindo da responsabilidade dos valores abusivos.
— Ah, fala a verdade, a renda mensal de cada uma de vocês era mais do que eu ganhava num ano. — Você comprou esse apartamento logo ao atingir sua maioridade, fiquei sabendo.
— Tá louco, quem te disse isso?
— Um passarinho. — Sei muito de você, inclusive que está há meses afastada do negócio.
— Iniciei uma relação séria com um homem do bem, espero que não tenham incomodado o meu companheiro, ele é um cara legal e nunca me condenou pelo meu passado. — Mas a polícia já sabe de tudo isso, não é? — perguntei impaciente.
Indiferente, nem se esforçou em ser simpático, duvidou que eu aguentaria viver muito tempo longe das baladas regadas a champanhe.

Fiquei imaginando se o propósito da visita seria extorsão, mas logo descobri tratar-se de outra coisa. Resumirei mais ou menos o seu discurso:
“Vou te dar a real em off, garota: está limpa, nada envolve você ao caso. E o fato de ter omitido onde esteve do dia 30 ao dia primeiro, não pega nada. Este detalhe foi preciosismo da investigadora, é zero como relevância investigativa.”

Aqui ele mostrou a sua cara:
“Na verdade, vim aqui porque fiquei apaixonado por essa carinha de safadinha, e alucinado de tesão pelo seu corpo perfeito de pernas torneadas, coxas grossas e peitos firmes e convidativos. Pena que os biquinhos salientes e apetitosos, hoje estejam camuflados pela camiseta, mas eu continuo louco de vontade de chupar seus peitos. E essa bunda redondinha e tentadora, é de enlouquecer só de pensar minha boca nela.”
Fiquei sem ação ouvindo o descarado sem noção. Ao conseguir falar, acabei fazendo a pergunta errada:
— O que você tá querendo com esse papo atravessado?
— Quero desesperadamente transar com você, minha deusa. Desde aquela época da agência eu fiquei quase doente de desejos de foder uma princesa como você. Agora que a vi tão pertinho de mim e senti seu cheirinho delicioso de fêmea, fiquei desvairado tipo cachorro no cio.
— Desculpe, mas parei de fazer programas.
— Tô sabendo disso, por isso vim a fim de uma parada normal e liberal, tipo um encontro do Tinder. Prometo que não se arrependerá, vou fazer você gozar gostoso demais, pois sei dar um trato legal numa mulher e garanto fazer você se apaixonar pelo meu pau.

Acredite se quiser, o indivíduo grosso, fedendo cigarro, sem beleza e super pretensioso, também tinha o seu atrativo sexual… Pelo menos para mim. Minhas necessidades sexuais são complexas, odeio quando pessoas que me causam rejeição a princípio, conseguem se superar atingindo o meu ponto fraco. Nessa hora deixo o desejo sexual responder por mim e às vezes acabo entrando em roubadas.
A razão perdeu novamente, descontraí e provoquei o policial apimentando a conversa.
— Ainda não vi nada de especial em você, duvido que consiga dar conta de mim. Geralmente os que falam muito, ou broxam, ou gozam em menos de um minuto.
O cara ficou só me filmando e alisando a barba mal cuidada enquanto eu falava, mas de repente deu um bote me agarrando e sentando comigo em seu colo, de costas para ele. Soltei um gritinho de surpresa e não consegui escapar das suas mãos ágeis invadindo o interior da minha camiseta. Manteve meu corpo colado ao dele à medida que massageava meus seios.
— Para seu pervertido, ou eu grito.
— Eu sei que vai gritar, safada, mas vai ser de tesão quando eu socar fundo a rola na sua boceta e te foder gostoso.
— Me solta, seu tarado, não vai me foder contra a minha vontade!
— Gata arredia! Quando eu começar você vai implorar para que eu continue — urrava o grosseirão enquanto lambia e beijava a minha orelha.

Com extrema facilidade ele moveu meu corpo me deitando no sofá de pernas para fora. Ficou agachado entre elas enquanto eu continuava presa por suas mãos. Minha camiseta já estava no pescoço deixando à mostra meus seios.
— Meu Deus! Olha só esses peitos durinhos e empinados, você realmente é uma deusa, garota — disse ele e mostrou ser bom de boca ao devorar meus mamilos.

Confiante de ter me inserido no seu jogo, o homem abusado e ousado não me segurava mais. Sua atenção voltou-se para o meu jeans, o qual, sem nenhuma delicadeza, abriu o botão e o zíper, depois puxou o tecido na tentativa de tirar. A minha bunda no assento e pesando sobre o jeans apertadinho, dificultava seu intento. Fiz cena recusando e pedindo para parar, mas levantei sutilmente o quadril facilitando sua ação. Eu sou mesmo muito puta.
O barbudo não perdeu tempo ao me deixar nua da cintura para baixo com a periquita peladinha à sua disposição, caiu de boca fazendo de tudo.
Quando comecei a contorcer sem parar os meus quadris, dando gritinhos denunciando a intensidade do prazer sentido, o abusador, com certeza percebeu que eu estava dominada e submissa à sua vontade.
Permaneci de olhos fechados ainda desfrutando do efeito do gozo oral, mesmo sua boca não estando mais em mim. Percebi ele se despindo das calças e fiquei ansiosa na expectativa da consumação do ato.
Porém, o bruto me abateu tipo um felino pegando uma jovem gazela para o seu almoço. Fui facilmente carregada por alguns metros, dominada por um mata-leão suave, e colocada dobrada sobre a mesa de jantar. Seus pés afastaram as minhas pernas, meu bumbum ardeu ao levar uma palmada, e um membro cabeçudo começou a roçar da minha boceta ao meu cu, por várias vezes.
Fiquei agoniada com a demora, era uma tortura. Meu desejo tinha urgência de senti-lo dentro de qualquer um dos meus orifícios.
— Bandido! Você está judiando de mim.
— Fala a verdade, vadia, você gosta de ser maltratada — disse o malvado dando outro tapa na minha bunda
— Eu gosto, me machuca, mas me fode gostoso.
Meu carrasco optou pela boceta… Ahh! Que delícia, curti seu membro acima da média, grande sem exagero, proporcionou prazeres sem sofrimentos.
O cara tinha pegada, mas se meus gemidos foram exagerados, a culpa também foi do mata-leão em um dos seus momentos de entusiasmo.
— Você está me sufocando, seu louco — reclamei quase sem voz.
— Para de reclamar e continua a mexer essa bunda, sua vadia — falou estocando forte em meu sexo, mas deu uma aliviada na gravata e por fim liberou meu pescoço provocando alívio. Suas mãos agarraram em minha cintura e continuou a meter com toda sua força que me senti flutuar.
Realmente flutuava, meus pés saíram do chão, pois o bruto sustentava meu corpo no ar e bombando como um demente.
Ahh! Não conseguia mais ficar calada, os gritinhos e gemidos emitidos em sequência, foram apenas por conta do meu tesão insano e dos tremores de satisfação. O estado de êxtase concedido por aquela foda, compensou todo o castigo sofrido.
O policial tirou instantes antes de gozar e jorrou sua gosma em minha bunda. Continuei debruçada sobre a mesa, ao ficar temporariamente sem forças nas pernas.

Terminada uma limpeza rápida do grosso da porra, ele apontou para a garrafa do Jack Daniels no meu barzinho.
— Posso tomar um dedinho — disse ele.
Eu também estava precisando de um gole. Servi uma dose caprichada e bebi um pouquinho antes de lhe passar o copo.

Ele saboreou o líquido precioso dando três goles, depois voltou ao ataque. Fiz graça tentando fugir e acabei encurralada num canto do sofá. O carrasco me deu mais tapas na bunda e explorou meu corpo todo com mãos e boca após arrancar de vez a minha camiseta.
Parou por instantes, apreciou e elogiou novamente o meu corpo nu. Contudo, voltou a bancar o macho alfa e me forçou a chupar e engolir seu pau.

Em um momento, quando ele parou de ser tão mandão, eu assumi a brincadeira e alternei para uma pegada mais descontraída, sentei requebrando em cima dele.
— Isso aí, gostosa! Rebola essa bunda.
Enquanto eu me acabava rebolando no mastro inserido em mim, pensamentos vagavam na minha cabeça: “Ele não veio me extorquir dinheiro, como imaginei, sua intenção é bancar o dominador para que eu me torne seu objeto sexual. O danado conseguiu parcialmente seu intento, pensei sorrindo.”

Meu gozo começou suave, floresceu divinamente e chegaria ao ponto máximo se mantivesse aquela sequência de movimentos. No entanto…
— Saí, linda! Se continuar aí eu vou gozar.
— Goza, quero sentir você despejando tudo! — falei super ansiosa e aumentando o requebrado.
Alcancei o auge do meu gozo sentindo a firmeza das mãos grosseiras me apertando o quadril ao ser jogada para cima e para baixo, foi simultâneo ao início dos seus espasmos fazendo fluir seu sêmen.

Ao findar os movimentos, senti meu corpo anestesiado, até parecia ter tomado uma injeção cavalar contendo o soro do prazer. Desfiz nossa união, mas continuei ajoelhada sobre ele e deixei escorrer o líquido viscoso fluindo de mim para o seu abdômen. Ele ficou sorrindo, apreciando e disse:
— Você é demais, gata, sabia que era profissional, mas não imaginei que fosse uma safada tão gostosa.
O homem subiu no meu conceito, não era um mau-caráter ou maníaco, era só mais um pervertido em busca de diversão. Tudo aquilo fazia parte de um jogo sexual.

Na hora da despedida:
— Voltarei semana que vem para repetir a dose, ok? — disse o pretensioso.
— Não terá outra amostra grátis, se quiser, compre o seu próprio Jack Daniels, pois essa garrafa aqui já tem dono — falei apontando para mim.
— Garota malvada — disse ele após gargalhar. Então se foi.
Posteriormente à sua partida, fiquei propensa a acreditar na possibilidade de não ter problemas significativos em relação ao caso do sumiço da síndica.
Por ora estou mais tranquila e espero não ser "convidada" a depor na delegacia. Mas se surgir alguma novidade interessante a respeito, contarei aqui.

Então, bora aproveitar o presente procurando os momentos felizes nas coisas simples e possíveis.

Beijos!

Foto 1 do Conto erotico: A Síndica - Parte 4

Foto 2 do Conto erotico: A Síndica - Parte 4

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Comentários


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Comentou em 20/01/2025

Conto super excitante, mesmo sem receber grana, deu pra um cara ousado que já te conhecia da profissão de GP! Adorei seu conto e votei

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daniros Comentou em 20/01/2025

Gostosa!!!




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Ficha do conto

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kmilinhaeseudiario

Nome do conto:
A Síndica - Parte 4

Codigo do conto:
227600

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/01/2025

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
3