No dia seguinte, sábado de manhã, peguei a estrada na companhia dos meus dois namorados, Alan e João Lucas. Fomos acampar em Nazaré Paulista.
Antes do meio-dia a barraca já estava montada. A danada de dois ambientes era maior que o quartinho de pensão onde morei após sair da casa dos meus avós quando eu fiz 18 anos.
Durante a tarde, curtimos as dependências do local: piscina, lago, churrasqueira e gente simpática… Nem todos, todavia. Alguns olharam torto para nós, em virtude de sermos um casal de três e porque sou muito liberal para os padrões.
Uma relação não socialmente aceita incomoda muita gente, ainda mais quando os considerados imorais, demonstram estar felizes e se divertindo muito. Daí, sim, os defensores da moralidade ficam putos de raiva.
No início da noite, retornei da área de banho para a barraca, trajando apenas uma regata longa e folgadinha. O Alan estava só de shorts, segurando sua cerveja Long Neck e sentado na cadeira de pesca na “sala” da barraca.
Levei um susto quando ordenou para eu ficar parada na entrada.
— O que foi, amor? — perguntei preocupada.
— Nada, anjo, só estou admirando o contorno do seu corpinho gostoso revelado pela luz.
— Bobo! — falei brincando e pedi um gole de sua cerveja.
— Senta aqui, linda! — disse ele dando tapinhas em sua coxa.
Sentei de ladinho e beijei sua boca.
Ao pegar a garrafa, sua mão gelada pousou acima do meu joelho e acariciou a minha coxa dando apertos suaves.
— Que pele macia — disse ele.
Seguiu alisando coxa acima com os dedos entre minhas pernas. Prosseguiu até tocar minha boceta já toda molhada. Alisou os pelinhos ralos e deslizou o dedo “mau” pela abertura do meu sexo. Gemi baixinho mexendo os quadris e procurei sua boca novamente o beijando gostoso enquanto curtia o toque em meu clitóris.
— Sua boceta é gostosa demais, Mila — disse o Alan com seus lábios ainda quase colados aos meus.
Larguei a garrafa e desci as alças da regata. Afaguei seus cabelos deliciando-me com sua dedicação aos meus seios. Contorci o corpo dando um gemidinho ao ter sua boca chupando o mamilo inchado de biquinho duro. Seus dedos eficazes continuavam trabalhando em minha boceta e acertaram o ponto levando-me ao gozo. Ele me fez gemer mais e mais, fiquei enlouquecida desfrutando do primeiro orgasmo após o anoitecer.
O João Lucas retornou do banho, enquanto eu retornava das nuvens após um gozo sublime.
Levantei do colo do Alan e deixei a regata ir ao chão. Nua e transbordando de desejos, chamei o João dobrando o dedo indicador:
— Vem, amor! Tá na hora de gozarmos gostoso a três — falei e levei um tapa na bunda.
— Bandida, safadinha! — Disse o Alan, o responsável pela palmada de carinho.
Adentrei o quarto da barraca já com o João fungando no meu cangote.
— Vou fazer você gozar muitas vezes essa noite, minha tesãozinha — disse ele jogando lenha na minha fogueira.
As preliminares com bocas dotadas de línguas frenéticas agitando no interior do meu ânus e boceta, já foi uma entrada perfeita, tamanho foi meu prazer. Contudo, era só uma amostra grátis e teria muito mais, pois os garanhões mal haviam começado a beneficiar-se do meu corpo. O ritual prosseguiu não só com carícias, mas alternaram com tapas na bunda e xingamentos que faziam parte do jogo.
— Fica de quatro, sua putinha!
Enquanto eu chupava o pau de um, o outro besuntava de gel lubrificante do meu ânus à minha boceta. Simultaneamente me explorava com seus vários dedos másculos.
Eu aceitava o jogo deles e recebia como recompensa os prazeres da carne. Era um jogo em que todos ganhavam.
Mãos me sentaram sobre o pau do João. Suspirei de tesão enquanto saboreava o doce deslizar daquele mastro grosso dentro de mim.
A seguir, deitei o tronco para receber o Alan. Ele chegou roçando gostoso em meu cu e logo iniciou a penetração… Ahh! Delícia. Não era tão grosso como o do João, mas a vara longa parecia não ter fim.
Independente da grossura, no ânus, sempre dói um pouco no início. Mas ele soube conter seu entusiasmo e transformou o instante de dor em uma pegada deliciosa.
Aos poucos o ritmo foi acelerado e as estocadas ganharam um vigor alucinante. Meus gemidos e gritinhos devem ter incomodado os campistas mais próximos. Até tentei apenas ronronar como uma gata, mas o tesão e o prazer da foda evoluiu de forma vertiginosa ao ser golpeada insanamente pelos dois machos. Quando o ápice da erupção aconteceu tirando a minha razão, dei um foda-se e soltei a voz saboreando ondas seguidas de prazeres acima do normal. Desfrutei a magia do clímax em cumplicidade com o Alan que inundou a minha bunda no mesmo instante.
O meu estado de frenesi contagiou o João, pois o homem soltou seu urro peculiar e liberou todo o seu leite durante o pulsar contínuo daquela viga roliça.
Ao findarmos a primeira etapa, deitamos para uma pausa e fiquei abraçada ao João. Sorri ofegante adorando sentir o corpo quente dos dois homens, posto que o Alan, o gato dourado, estava colado de conchinha comigo.
Após os minutos de descanso, reiniciamos as atividades. De joelhos eu chupava o pau do João com alguma dificuldade. Salivava tentando engolir sua tora, enquanto ele fodia a minha boca agarrado aos meus cabelos. O gato negro chegou a uma ereção deliciosa. Fiquei ansiosa para recomeçar a fusão a três. Dessa vez seria o João que me pegaria atrás. Meu ânus piscava de desejo ansiando pelo momento.
Instantes depois…
— Ooohh! Você está me rasgando, seu cachorro! — falei choramingando.
— Desculpa, Mila, vou tirar— disse o João.
— Se tirar eu te mato, fdp! — falei rebolando e forçando a bunda contra ele.
O homem então captou meu joguinho. Após as risadas, levei um tapa na bunda.
— Sua pilantrinha, vou arregaçar você — falou brincando. Ainda assim, golpeou meu cu de maneira implacável. E dessa vez chorei de verdade, mas amei.
Após mais essa etapa de plena satisfação carnal, tão gostosa quanto a anterior. O trio de hereges incansáveis e amantes da perversão, atingiu o limite das forças simultaneamente ao da completa satisfação. Dormi como um bebê ao sentir-me superprotegida entre meus dois machos.
Naquele acampamento ficou estabelecido o início de uma nova “união estável”, uma união paralela, devido à oficial continuar sendo com o meu piloto da Emirates.
Por ora é isso, beijos!
Muito bom!
Sempre maravilhosa nos seus relatos. Parabéns. Isso sim é uma boa amizade
Que conto delicioso