Essa questão surgiu durante uma conversa descontraída com meu companheiro Alejandro, no intervalo de mais uma transa deliciosa.
Mas voltaremos a este ponto mais tarde revelando a opinião dele.
O assunto me trouxe lembranças de um passado jamais compartilhado com ele, pois morreria de vergonha se meu marido ficasse sabendo o quanto promíscua eu fui… E ainda sou.
Para você eu conto.
A minha dúvida a respeito da virgindade começou numa época em que meu pai e minha mãe, apesar de ainda estarem casados, passavam boa parte do tempo separados. Papai pisava muito na bola e a mamãe o mandava sair de casa, pois a propriedade era somente dela, comprada com a ajuda do meu avô. A propósito, o major não suportava o meu pai e só permitiu o casamento em razão da gravidez precoce da filha.
Era final de tarde de sábado, um dia após o aniversário da mamãe. Também era um dia após eu ter recebido, pela primeira vez, um pênis por inteiro em minha vagina. Saí do banho e permaneci nua sentada na cama e pensando na burrada cometida, havia transado com o namorado da melhor amiga da minha mãe. A transa ocorreu no interior da nossa garagem e foi ótimo. O problema foi ter bancado a louca e permitido a penetração sem camisinha. Na hora mais gostosa deixamos rolar e ele gozou dentro.
Estava morrendo de medo de engravidar e arrependida, pensamentos confusos povoaram a minha cabeça e fiquei sem saber em quem confiar para pedir orientação. Descartei de cara as amigas, todas eram tão ou mais inexperientes do que eu.
A campainha soou, rezei para ser alguma vizinha de confiança, precisava tanto conversar a respeito. Rapidinho vesti um camisetão de usar em casa e desci as escadas a milhão.
Ao abrir a porta a visita era o meu pai, tinha nas mãos um buquê de rosas e uma caixa embrulhada para presente.
— É tudo pra mim? — falei zoando.
Ele tirou uma das rosas e me deu.
— Essa flor é para o anjinho mais lindo do mundo.
Agradeci e beijei seu rosto.
— Você bebeu, né pai? — falei ao sentir o bafão de destilado e a voz levemente empastada.
— Foi só um uisquezinho, filha.
— Tá, me engana que eu gosto.
— Você tá parecendo a sua mãe, Mila. — Não vai me convidar para entrar?
Constrangida, falei que minha mãe chegaria só mais tarde e lembrei-lhe da proibição de permitir sua entrada em casa durante a ausência dela.
— Poxa, anjinho, vai me deixar plantado aqui fora?
— Ah, pai, você vai complicar ainda mais a minha vida.
— Ainda mais? — Está com problemas, filha? — O papai te ajuda.
— Bobagem, é só um modo de falar. — Vai, pai, entra, mas depois você se entende com ela!
Já na intimidade da sala, entre quatro paredes, ele me pegou e sentou-me em seu colo, de pernas abertas e de frente para ele.
— Ah, lindinha, não sabe como é difícil ficar longe de você.
Desde há muito tempo mantinha uma relação íntima com o papai e fazíamos quase tudo, inclusive oral, tanto eu nele, quanto ele em mim. Terminava o boquete recebendo sua porra na boca, ou em várias partes do meu corpo. O sacana adorava uma depravação. Mas seu membro nunca ultrapassou certo limite da minha boceta, nem o seu sêmen jorrou sobre ela, pois ele só brincava inserindo a cabeça na minha fenda até ficar a ponto de gozar. A seguir soltava e espalhava seu creme branco do meu ventre ao meu peito, ou na minha bunda, quando ele brincava ficando por trás de mim.
Recebi um abraço carinhoso e saciei meu desejo ganhando um beijo longo e gostoso. Suas mãos penetraram no interior do camisetão, acariciou minha bundinha nua e deu um tapinha antes de falar:
— Já veio preparada, né safadinha!?
Eu sorri acanhada. Não foi intencional a falta da calcinha, pois sua visita foi uma surpresa.
Papai deixou-me peladinha e abocanhou meu seio. Cabia inteirinho em sua boca. Ocupou-se chupando um, enquanto seus dedos apertavam o biquinho inchado do outro.
Logo ele ficou nu da cintura para baixo para novamente praticarmos as putarias costumeiras de quando ele morava conosco. Chupei seu pau engasgando algumas vezes ao tê-lo forçado em minha garganta. Ele parecia curtir a minha dificuldade e só interrompeu o lance porque não queria gozar ainda, disse.
Deitou-me no assento do sofá com minha cabeça apontada para o encosto e as perninhas arreganhadas para o lado de fora. O homem ajoelhou no carpete e sua língua e lábios fizeram loucuras em minha boceta de pelinhos ralos.
Não demorou para eu contorcer meu corpo como louca e gozar na boca dele. Mas o infeliz parou quando eu mais queria sua língua mexendo dentro. Contudo, o elemento seguinte superaria N vezes qualquer língua. Papai ficou em pé no vão das minhas pernas, passou um braço por baixo de mim e ergueu ligeiramente meu corpo o sustentando no ar. Senti como se fosse uma boneca em suas mãos. Sua outra mão roçou seu pinto ereto em meu sexo encharcado, e pela primeira vez na vida começou realmente a me penetrar. Caralho! Fiquei apavorada, uma vez que havia em mim o terror da gravidez referente a transa do dia anterior. No entanto, quando senti ele dentro e a dor do meu hímen sendo forçado, bateu um misto de prazer e de confusão, pois acreditava já ter perdido o cabaço na transa de sexta-feira.
Mantive somente a cabeça apoiada no sofá e o restante do meu corpo acima, pelo fato de estar sendo sustentada por duas mãos másculas agarradas à minha cintura.
Fechei os olhos sentindo seu negócio exagerado pedindo passagem dentro de mim. Aparentemente eu ainda possuía o selinho, mas por pouco tempo, imaginei, pois a vara dura como ferro rompeu a resistência me fazendo dar um gemido longo e dolorido ao ter meu interior invadido até o fundo da minha alma.
— Ahh, Papai! Falei murmurando de dor e satisfação ao ser iniciado um vai e vem gostoso.
Passei a pensar e curtir apenas o instante divino, posto que ondinhas crescentes de prazer anunciavam a formação de um tsunami de delícias em mim.
E foi como se entrasse em combustão quando meu clímax culminou me fazendo estremecer de prazer, simultaneamente à aceleração das estocadas do papai, sem trégua, e seguido do seu urro e um jato de porra sendo despejado lá dentro.
— Nããão, papai! — falei em desespero em tom de condenação.
De novo, não! Pensei, e foi um dos vários pensamentos fluindo à velocidade da luz em minha mente. Mas de imediato veio a resignação: já estou fodida mesmo, então optei por ver o copo meio cheio e dei um foda-se aproveitando o momento e gozando tudo o que tinha direito. Ele gozou em cumplicidade comigo e nem por um segundo esboçou tirar de dentro. Além de deixar-me molinha e quase desfalecida de tanto prazer, também me deixou completamente alagada.
Ao final, ele ergueu-me coladinha ao seu corpo, abracei seu pescoço e nos beijamos. Fui carregada em seus braços com nossos sexos ainda fundidos.
Ele desfez a fusão somente no lavabo que ficava embaixo da escada. Fiquei impressionada com a quantidade de líquido e meleca escorrendo de dentro de mim.
— Eu vou ficar grávida, pai — falei sem conseguir segurar o choro.
— Não chora, anjinho, o papai resolve isso.
Enquanto a gente fazia a nossa higiene pessoal e também no chão do lavabo, ele pediu desculpas por ter se entusiasmado e sido imprudente. Pediu para encontrá-lo na esquina logo de manhã naquele domingo, iria me dar um comprimido do dia seguinte.
— Consegue ainda hoje, papai, pelo amor de Deus, pois amanhã vou sair cedinho com a mamãe.
Consegui pensar rápido para inventar essa mentirinha. Não iria sair de manhã, minha preocupação era que já estava com a porra do dia anterior dentro de mim.
Ele disse que compraria assim que saísse de casa e me daria um alô para eu ir pegar.
— Me dá o dinheiro e o nome do remédio que eu compro — falei ansiosa.
— Eles não vendem para… — ele parou de falar. Nos olhamos assustados ao ouvirmos o som do carro entrando na garagem.
— Fodeu! É minha mãe — falei atônita.
Ele saiu correndo apavorado a fim de se vestir. Sua cueca, calça e tênis ficaram na sala. Eu saí caçando vestígios da perversão. Percebi uma leve umidade no sofá quando vestia o camisetão. Sentei em cima e liguei a televisão. Papai havia vestido seu jeans e calçado o tênis. Enfiou sua cueca num dos bolsos.
A mamãe entrou em seguida e fez cara de poucos amigos. O homem foi ágil e amável lhe ofertando as rosas e o presente:
— Feliz aniversário, amor!
— Meu aniversário foi ontem, e não me chame de amor, por favor!
— Eu falei isso pra ele — disse com ênfase e continuei tomando o partido da minha mãe em todas as críticas feitas por ela contra meu pai, pois estava morrendo de medo dela ter percebido algo de diferente em mim ou na casa.
Enfim, minha mãe não deve ter percebido nada significativo, pois após ela dispensar meu pai e jogar as rosas no lixo, só levei um esporro por permitir a entrada dele durante sua ausência.
Também notou a falta da calcinha e falou um monte. Mas isso era rotina, raramente usava essa peça íntima em casa, e muitas vezes nenhuma outra vestimenta, então não foi um agravante.
Depois daquele dia, vieram outros com novas transas, é claro. Contudo, aparentemente continuava “virgem”. Somente então soube que tinha um hímen elástico e inteiramente fora dos padrões.
Aprendi a tomar cuidados preventivos tornando a minha vida sexual cada vez mais ativa. Ainda nem sonhava em ser garota de programa, isso só aconteceu anos depois.
Não tenho ideia de quando o meu hímen complacente rompeu em definitivo. Passei anos sentindo uma dorzinha ou desconforto no início das relações e foi divertido fingir ser virgem em muitas oportunidades. Até que um dia percebi que não doía mais e também não havia um cabaço dificultando a penetração.
Voltando ao presente:
Concordei com a opinião do Alejandro que a relação sexual com penetração é que confere legitimidade à perda da virgindade e, não, o rompimento do hímen.
A propósito, a película pode ser rompida até por um simples absorvente interno. Isso não configura perda da virgindade, né?
Por ora é isso, beijos!
Que delícia de conto
que delicia
Himen complacente - este é o nome do que você tem. Sou biólogo (baiat) e minha esposa (fata) também tem himen complacente, é sempre virgem... mas pode engravidar, ainda assim... Lemos e votamos.
Virgem maravilhosa
nossa
Maravilhoso!