A Síndica - Parte 3

Um Estupro Animal >
9 de janeiro de 2025, eram passados dez dias do meu sequestro, o qual só não acabou em tragédia em razão da incompetência dos marginais e porque dei sorte ao tomar decisões difíceis, porém, eficientes.
Fui procurada por um casal de investigadores de polícia lá no meu apartamento em Campinas, onde estava passando uns dias.
De início eles não revelaram a finalidade da conversa, todavia, eu já sabia qual seria o assunto e até esperava pela visita desagradável.
Durante minutos respondi um monte de perguntas sobre a minha relação com a síndica do prédio em Guarulhos e a nossa desavença na noite de Natal. Também qual foi a última vez que a vi. Depois quiseram saber onde eu estive desde a manhã do último dia 3, sexta-feira, até a tarde do dia 4, sábado.
— Na sexta, ainda era madrugada quando saí com o Alejandro lá de Guarulhos, ele foi pilotar seu avião rumo a Dubai e eu peguei o caminho da rodoviária e embarquei no primeiro ônibus. Cheguei aqui no condomínio pouco depois das nove e não saí do apartamento, eu acho… Aliás, saí cinco minutos para pegar o almoço na portaria. Tanto na sexta quanto no sábado.
— Teve companhia nesses dois dias?
— Na sexta a Irene, minha diarista chegou às dez da manhã e só foi embora às seis e pouco da tarde, depois que acabou de assistir à novela. A minha amiga Yasmin chegou minutos depois e ficou até meia-noite. — No sábado a Yasmin voltou umas onze e pouco e foi embora de tardezinha, antes do anoitecer.
“O espaço de tempo em questão abrange o período que a síndica desapareceu ao sair do seu trabalho em Guarulhos.” Disse ele.
— Você tinha conhecimento disso? — perguntou ela.
— Fiquei sabendo na segunda-feira, através do Alejandro, após vocês falarem com ele.

O interrogatório informal prosseguiu, a mulher quis saber onde eu estava desde a tarde do dia 30 de dezembro até a tarde do dia 01 de janeiro.

Deduzi logo que eles haviam conseguido informações sobre a minha ausência no condomínio. Dias antes eu já havia imaginado que passaria por uma situação similar, mas não consegui nenhum álibi robusto a fim de me proteger. Inventar uma história seria uma má ideia, deduzi. Falar a verdade? Nunca, de maneira alguma poderia deixar vazar algo sobre o famigerado sequestro, ou passaria a ser a suspeita número um do sumiço daquela vaca da síndica. E jamais poderia mencionar o nome do André, meu ex-padrasto e cúmplice, ele permanecerá invisível para sempre nessa história. A solução encontrada foi omitir.
— Fiquei dando uma força para uma amiga enferma — falei sem titubear.
— Poderíamos saber quem é a sua amiga?
— Não podem, é um assunto pessoal.
— Sua negativa poderá lhe trazer complicações — disse ela. — Não tenha receio, essa informação ficará restrita aos policiais que cuidam do caso — concluiu.
— Eu estou sendo acusada de alguma coisa? — perguntei ainda ligeiramente calma.
— Ainda não, estamos só conversando amigavelmente com a intenção de descartar supostos suspeitos.
— Vocês têm algum mandado, intimação ou vão me levar presa? — questionei já um tanto impaciente.
— Fique tranquila, dona Kamila, como disse o investigador Fábio, só viemos colher as informações de praxe, qualquer detalhe ajuda a polícia.
— Suponho já ter ajudado bastante, não quero conversar mais e, se isso for adiante, pedirei a ajuda de um advogado, pois estou incomodada com esse interrogatório.
Ainda ouvindo advertências intimidatórias partindo dela, caminhei até a porta e abri.
— Recuso-me a continuar essa conversa. — Por gentileza, poderiam se retirar?
O homem de aparência bruta continuava tranquilo e disse que aquilo era mesmo apenas um papo informal. Entretanto, a mulher ficou ainda mais mal-humorada diante da minha inflexibilidade, fez ameaças de conseguir uma intimação para eu ir prestar esclarecimentos na delegacia em São Paulo.
Segurei-me ao máximo evitando mandar a vadia enfiar a tal intimação no cu.
Foi difícil, mas consegui manter o controle, a boca fechada e até fechei a porta sem bater.

***

Na manhã seguinte, após ter sonhado com o comandante, acordei me tocando e morrendo de vontade de ser fodida pelo meu marido, ele estava de folga, mas 120 km separavam a gente. Permaneci na cama preguiçosamente, e a cabeça presa aos detalhes referentes ao caso da síndica. Era o dia seguinte à visita dos policiais que investigavam o sumiço daquela vaca. Esse caso me deixava tensa boa parte do dia, no entanto, a carência por estar desde o dia 2 de janeiro sem relações sexuais me incomodava mais. A fissura por uma transa me consumia.
Os pensamentos fluíam aos montes, sorri ao imaginar se o Alan e o Henrique, ou um deles, seria capaz de fazer uma loucura: pegar a estrada só para vir transar comigo e depois retornar a Guarulhos. Esse bate-volta da minha dupla de amantes faria da sexta-feira um dia feliz demais.
A campainha soou, era a Yasmin. Ainda era cedo, mas já estava esperando por ela, ofereci-me para cuidar do seu “filho”, um vira-lata caramelo. Ela precisava ir trabalhar na loja com sua mãe enquanto seu marido e cunhado pintavam o apartamento deles.
A amiga deixou o peludo e suas tralhas e saiu rápido.

Durante toda a manhã o bagunceiro correu atrás da sua bolinha, de outros brinquedos e atrás de mim; pulando em cima e dando lambidas. Não achei ruim, já que adoro uma farra.
Mais tarde, ao fazer carinho no caramelo grandalhão de três anos, notei como o danado era bonitão, de porte robusto e cheio de saúde. Realmente eles cuidavam do Ralf como um filho.
O bichão ativo deu sossego apenas após o almoço, acomodou-se no meu sofá e tirou uma soneca. Aproveitei e fui tomar uma ducha rápida ao sentir a pele melada de suor e cheirando a cachorro.

Saí do banho enrolada na toalha e fui ver o que o travesso aprontou, pois ouvi seus latidos.
O trapalhão derrubou o pote de ração de cima do gabinete e espalhou tudo pelo chão da sala.
— Ai, ai, ai! Seu Ralf, olha só o que você fez!
O safado nem ligou, continuou brincando e pulando em mim enquanto eu estava ajoelhada no tapete pegando a ração.
Não consegui ficar zangada com o “moleque” de quatro patas e acabei entrando no jogo dele. A brincadeira ficou interessante ao sentir um focinho me cheirando a bunda. A sensação agradável tornou-se gostosa quando o peludo foi além: fiquei arrepiadinha ao sentir sua cabeça entre as minhas pernas e por dentro da toalha. Seu focinho frio percorria do meu ânus à minha boceta.
— Para, Ralf! — falei sem nenhuma convicção e também sem mexer um músculo para evitá-lo.
O tesão chegou ao absurdo quando sua língua percorreu toda a extensão do meu sexo, ficou impossível segurar os gemidinhos ao ter a ponta de sua língua passando entre meus grandes lábios. Fechei os olhos e abri ligeiramente minhas pernas curtindo aquele instante.
De repente fui surpreendida pela atitude do vira-lata, o bicho foi ágil se jogando sobre mim e tombou-me de quatro já montado com a intenção de acasalar. Gritei de susto, devido à surpresa do movimento inesperado. Suas patas dianteiras envolveram a minha cintura por cima da toalha e fui dominada sentindo seu peso sobre mim. Aguardei sem reagir esperando o início do estupro canino. O pinto duro cutucou a minha bunda nua e desprotegida enquanto ele procurava aflito a entrada da boceta.
Eu tinha duas alternativas, poderia dificultar sua ação e libertar-me com ligeiro esforço, ou poderia facilitar seu trabalho guiando o pinto em meu sexo… Não pensei muito, facilitei pra ele pegando na sua coisa ereta, guiando para dentro e me tornando cúmplice daquela loucura. Ahh! Gemi de prazer ao ser penetrada pela vara canina e receber suas estocadas rápidas.
Viajei satisfeita curtindo o início da estranha consumação. O tesão aumentava quando era preciso agarrar o pinto e guiá-lo novamente para dentro, pois meu parceiro afoito deixava escapulir. Sentia o negócio cada vez mais grosso e delirava de prazer ao tê-lo socando fundo.
Todavia, retomei de imediato a consciência do que fazia ao ouvir o som da campainha. Caralho! Deve ser a Yasmin, pensei. Deitei meu corpo e seu pau saiu de mim, levantei e arrumei a toalha no corpo enquanto o cão saiu latindo e foi arranhar a porta.
Ao atender não era a amiga, era o marido dela, o Vicente.
— O Ralf estava aprontando, né? — falou ele olhando para a ração no chão e para o pinto duro do cachorro.
— Deixei esse safado cinco minutos sozinho. Quando voltei do banho o danado tinha feito tudo isso — falei mostrando o chão bagunçado. — E esse tarado ainda quis me estuprar enquanto eu recolhia a ração — falei fingindo indignação.
— Ele se apaixonou por você. Não o culpo — disse o simpático e sorriu de forma gentil e galanteadora.

O Vicente ajudou a recolher as coisas do cachorro, e também brigou com ele por continuar tentando trepar em mim. Percebi seu olhar curioso em ver o que minha toalha tentava esconder. Notei a seguir o volume sob o jeans dele.
Após tudo recolhido…
— Tchau, bonitão, volta outro dia pra gente brincar mais — falei fazendo carinho no peludo safado.
— Viu só, Ralf, ela só chamou você de volta — disse ele zoando.
— Tá bom, você pode vir brincar também. — Tal pai, tal filho — falei apontando o volume sob suas calças e depois para o pinto do cachorro, já ligeiramente menor — rimos, dei tchau e fechei a porta.

Continua…

Foto 1 do Conto erotico: A Síndica - Parte 3

Foto 2 do Conto erotico: A Síndica - Parte 3


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Ficha do conto

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kmilinhaeseudiario

Nome do conto:
A Síndica - Parte 3

Codigo do conto:
227507

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
18/01/2025

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