Já no interior do condomínio, apressei o passo ao ver o Henrique entrando no elevador carregando um marmitex. Adoraria um convite para almoçar com ele. Após nossa discussão na festinha do Alan, o marido de aluguel continuava me evitando, mas eu conseguia captar o seu desejo, o danado queria reatar comigo, tinha certeza. Eu também estava morrendo de saudades da sua pegada. Deus do céu! O homem era muito delicinha. Mas o grandalhão era orgulhoso e era incapaz de admitir sua infantilidade ao pretender ter-me somente para ele.
— Oi, Henrique! — Posso subir com você? — falei toda meiguinha tentando amolecer seu coração.
— Pode, o elevador não é meu — respondeu secamente.
Continuei mantendo a porta aberta ao ver duas moradoras se aproximando. Recuei até o fundo quando uma das muçulmanas entrou. Fiquei propositalmente próxima ao homem. A irmã dela manteve a porta aberta ao ouvir o pedido de uma senhorinha.
Logo, três senhoras vindo da feira preencheram o espaço diminuto, fui induzida a recuar ainda mais e ficar satisfatoriamente com a bunda quase colada no Henrique. A dupla de muçulmanas cobertas pela Abaya e o Hijab, ficaram apertadinhas ao lado, e o trio com carrinhos e sacola de feira ocuparam a maioria do espaço.
O elevador subiu com a lotação máxima, aproveitei a ocasião e o cantinho do pecado e disfarçadamente provoquei meu ex-amante.
Deslizei devagarinho a mão para trás e toquei sua região genital por cima da sua calça, segurei e apertei carinhosamente o seu pau. A reação química foi instantânea, senti o nervo rígido aquecer, ganhar volume e encher a minha mão.
O oitavo andar passou batido, havia esquecido de apertar o botão. Uma das tias virou a cabeça olhando para mim como a perguntar: “Esqueceu de descer sua vadia?”. Fiz cara de paisagem.
No décimo andar o trio vindo da feira saiu do cubículo liberando muito espaço, foi aconselhável afastar-me do homem. Imaginei, rindo por dentro, se as duas mulheres perceberam o volumão genital sob o jeans do Henrique, um fogo dos infernos deve ter ardido no interior de cada uma das Abayas.
Quando a dupla saiu no décimo segundo andar, encarei o homem.
— Você continua zangado comigo? — falei após a porta fechar.
— Deveria, mas é difícil ficar muito tempo zangado com você, mesmo com você só aprontando.
— Então vamos fazer as pazes? — falei e ri.
— Vamos, sua louca, mas não faz mais isso que fez há pouco.
— Eu não resisti — disse marotamente.
O elevador parou no décimo quinto, era o andar dele.
— Aonde você está indo, Mila?
— Não sei, tem alguma sugestão? — falei em tom malicioso.
Mantendo a porta aberta, perguntou se não poderíamos ir para o meu apartamento.
— Hoje, não, o Alejandro vai aterrissar daqui a pouco.
— Então vem, vamos lá pra casa almoçar! — disse ele.
— Tá louco, e a sua mulher e sua sogra?
— Estão em Franco da Rocha, na casa da tia da Áurea, acabei de falar com ela, só chegam aqui de noitinha.
Pulei de cabeça nessa, afinal, o comandante costumava chegar somente em torno das dezoito horas.
Eu estava mesmo morrendo de fome. Ele fez uma caipirinha e dividimos a refeição.
Não demorou muito a inflamar, iniciamos os instantes de pegação e entramos em estado de erupção.
— Minha linda apetitosa, vou te foder bem gostoso.
— Se fizer melhor do que já fez antes, você vai me matar de prazer, amor.
Fui envolvida por um abraço delicioso e um beijo ardente. O calor também fluiu, oriundo da boceta em chamas.
Livrei-me do top e sua boca percorreu minha pele nua fazendo paradas estratégicas e alimentando a fornalha ardente. Primeiramente os seios receberam mordiscadas nos mamilos, lambidas e chupadas. Em seguida seus lábios deslizaram tronco abaixo, brincou um pouquinho com a língua em meu umbigo e desceu ao ventre seguindo o caminho que era liberado sem pressa, mas com eficácia, pois mesmo agindo suavemente, foi ágil ao tirar o meu shortinho me deixando nua.
Ao primeiro contato de sua língua, quase o engoli com o sexo, arrepiei de tesão antevendo a chupada deliciosa anteriormente ofertada.
O homem abriu mais ainda as minhas pernas e se alojou entre elas. Abocanhou o clitóris chupando suave. Caraca! Como eu amo isso. Remexi os quadris e apenas ronronei a princípio.
— Que boceta deliciosa, Mila.
O hálito quente emanando dele, causou ainda mais tremores em um corpo ávido de desejo.
A libido se apoderou de mim quando meu parceiro penetrou-me com sua língua e mexeu gostoso lá dentro. Gemi bem vadia tendo a sensação de estar flutuando sobre a cama.
O homem deslizou sobre mim. Era pura magia a sensação do seu corpo nu pesando sobre o meu durante um beijo ardente. O tesão era muito louco.
— Põe, amor, pelo amor de Deus! — Estou louca pra sentir tudo isso bem no fundo!
— Sem camisinha?
— Vai, quero te sentir por inteiro dentro de mim, põe tudo, meu tesão!
Ah, a enterrada causou delícias em mim. Foi gostoso demais sentir novamente a química dos nossos corpos fundidos e o sincronismo perfeito dos nossos movimentos.
— Bandida, não aguentava mais de saudade de enfiar nessa boceta — falou dando estocadas enérgicas me fazendo murmurar implorando que me fodesse forte e bem gostoso.
Já estávamos ali fodendo havia um bom tempo. Matamos mesmo a saudade acumulada, aconteceu em várias posições e diferentes orifícios. Mas quando nos demos conta das horas, ficamos preocupados e fomos ágeis na arrumação do local. Tentamos ocultar todas as provas do crime.
Caralho! Passava um pouco das dezoito horas, o Alejandro deve ter tentado contato comigo. Mas meu celular ficava em casa quando ia correr no parque.
Fiz uma higienização meia boca e deixei o apê do marido de aluguel muito depois do pretendido. Corri para pegar o elevador ao ouvir o som dele chegando ao andar.
Quase perdi a fala quando dei de cara com as duas evangélicas na abertura da porta. Foi difícil ser fria e dar boa tarde, mas a Áurea, mulher do Henrique, passou de cabeça baixa e desviou de mim parecendo o diabo desviando da cruz. Ela é meio avoada, “uma pomba-lesa”, diria a minha avó. Já a sogra, fulminou-me com um olhar recriminador que pareceu até ter sentindo o cheiro forte do pecado emanando do meu corpo. Realmente eu estava precisando de um banho, rs. A coroa falou “boa noite” com muita má vontade, fez o sinal da cruz e deu-me as costas resmungando algo e seguindo sua filha.
No percurso para casa, rezei rogando que o meu esposo não tivesse chegado ainda, pois sua primeira ação ao chegar do trabalho era despir-me e foder-me gostoso.
Ferrou! Pensei ao perceber a sua presença em casa. Não sabia como iria driblar o homem a fim dele não sentir os odores do meu corpo e o gosto do sêmen de outro macho em meus orifícios?
“Acho que alguém lá em cima gosta de mim”, pensei ao encontrar o Alejandro tomando banho. Fui tirando a roupa rapidinho e pedindo desculpas pelo meu atraso. Entrei embaixo da ducha abraçando seu corpo ainda ensaboado.
— Você merece um castigo pelo atraso — disse ele dando palmadas na minha bunda.
— Bate, seu malvado, mas não briga comigo, pois estou morrendo de saudades desse pau gostoso — falei acariciando seu membro em fase de ereção.
Como de costume, fizemos amor ainda no box da ducha. Apoiei as mãos na parede e minha boceta o recebeu vindo por trás, chegou divinamente ao fundo e estocou com seu vigor característico.
— Ahh, amor, que tesão, que pinto gostoso!
Ele chegou ao gozo bem antes de mim, mas não achei ruim, em razão do seu sêmen injetado em minhas entranhas, ter o poder de água benta ao sobrepor-se aos resíduos deixado pelo marido de aluguel durante nosso sexo profano.
O comandante era um amante generoso, continuou firme e ativo até eu chegar ao clímax e dar meus gritinhos de satisfação.
Foder é a melhor coisa do mundo, eu repetiria infinitamente aquele dia e curtiria igualmente todos os prazeres e todos os perigos.
Engraçado, quanto mais eu traio o meu marido, mais desejo eu tenho de transar com ele e proporcionar-lhe prazer.
Por ora ficamos aqui, até logo, beijos!
Sua interação proporciona felicidade em meu dia, também motiva-me a continuar escrevendo ^^.
Que deusa extraordinária! Vc é a mulher dos sonhos de muitos homens.
Traição deixa o casal mais cúmplice! Ainda mais se ele fosse cuxkold
gostoso e bem safadinho, delicia de conto, que ninfeta danadinha, abusada e bem tesuda, cheia de fogo na bucetinha carnuda e bem lisinha. votado e aprovado